Fanfics Brasil - CAPÍTULO IV ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC

Fanfic: ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC


Capítulo: CAPÍTULO IV

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 Christopher estava sentado no sofá da sala quando Dulce entrou. Segurava um livro na frente do rosto, dando a impressão de ter ficado na mesma posição durante horas. Como não deu o menor sinal de vida, ela ficou na defensiva, esperando por uma explosão que não aconteceu, então fechou a porta e foi para a cozinha.

 

Rindo consigo mesma ao entrar, pela primeira vez em muito tempo sentiu preocupação por parte dele. Observara o movimento na cortina da sala enquanto pagava o motorista do táxi.

 

Dulce jogou o casaco em uma cadeira e começou a preparar um café. Christopher entrou de mansinho, descalço, vestindo calça de abrigo e uma camiseta.

 

—É melhor telefonar para Angel —disse, ao puxar uma cadeira e deixar-se cair sentado.

 

—Por quê?

 

—Porque eu a amolei o dia todo. Pensei que estivesse lá e ela não quisesse me contar.

 

—E como sabe que não foi exatamente isto que aconteceu?

 

Houve uma pausa antes que ele respondesse relutante.

 

—Porque pedi para minha mãe ficar com as crianças e fui até o apartamento dela, para me certificar.

 

—E agora as duas sabem que passei o dia fora.

 

O café ficou pronto e Dulce colocou-o na garrafa térmica.

 

— Não pode me culpar por ter ficado preocupado com esta sua saída maluca — ele disse, sem graça.

 

Bom! Isto o ensinaria a não tratá-la mais como criança.

 

De qualquer modo, era interessante Christopher ficar sabendo que a esposa previsível havia mudado.

 

Sentou-se na frente dele, aquecendo as mãos na fumaça que saía da xícara de café. Ele apoiou os braços na mesa e tamborilou os dedos como se quisesse dizer alguma coisa e não tivesse coragem. A expressão estava tensa, o cabelo despenteado. Nunca o vira naquela postura abatida antes.

 

—Seus pais também sabem — ele falou de repente. —Telefonei para eles quando não imaginei outro lugar onde você pudesse estar. Esperaram por você durante toda a tarde. É melhor ligar e dizer que chegou bem.

 

Então, depois de procurar em três lugares, ele esgotara a possibilidade de encontrá-la. O que tal atitude lhe dizia sobre si mesma? Decidiu deixar de lado, já fizera muita auto-análise para um dia. Em vez disso, sugeriu:

 

—Vou lhe dizer uma coisa, Christopher. Por que não liga para eles você mesmo, uma vez que foi você quem os deixou preocupados? Ligue para sua mãe e para Angel também. Eu não estou com a menor vontade de falar com ela.

 

—Com quem? Com a minha mãe?

 

—Não, com Angel. Você colocou-a no rolo depois de ter dito que ela não deveria ter se intrometido, então, se pensa que está preocupada, telefone!

 

—Todos nós ficamos preocupados! — ele respondeu, irritado.

 

—Eu não faço o gênero suicida, você sabe muito bem —ela disse, tomando um gole do café. Quanto mais tenso Christopher ficava, mais à vontade Dulce se sentia. — Tenho sido uma tola no que se refere a você, mas não pense que vou destruir minha vida.

 

—Jamais a considerei tola.

 

—É claro que sim. Quantas vezes pensou em desperdiçar seu precioso tempo comigo?

 

Christopher inspirou profundamente para se acalmar.

 

—Afinal, aonde você foi?

 

—Até o centro de Londres.

 

—O que foi fazer por lá? Está fora de casa desde as dez horas da manhã. Que diabos achou para fazer num domingo, com todas as lojas fechadas, durante quase doze horas?

 

—Talvez eu tenha encontrado um homem! — ela provocou. —Afinal, não é difícil encontrar um.

 

O rosto de Christopher ficou pálido. Era a primeira vez que ela o enfrentava.

 

—Ou talvez eu tenha decidido procurar conforto fora, porque não estou encontrando muito aqui em casa.

 

Ele levantou-se com raiva e derrubou a cadeira.

 

—Pare! Pare de tentar me agredir, Dulce! Nem parece você, com esse prazer em magoar os outros!

 

Não parecia mesmo. Era engraçado como a natureza das pessoas podia mudar de um dia para o outro. Sempre fora gentil e agora sentia um impulso incontrolável de ferir! Nem mesmo se importava com a preocupação dos pais ou de sua sogra.

 

—Então vá fazer os telefonemas — ela falou, olhando para a xícara que tinha nas mãos. — Assim não precisa ouvir mais nada.

 

Christopher encarou-a, pronto para reagir à provocação, mas sacudiu a cabeça e saiu da cozinha. Ao escutar a porta do escritório ser fechada com violência, ela deu um sorriso.

 

Subiu para o quarto e tomou um banho. Vestiu o roupão para sair rápido do aposento antes que ele entrasse, quando lembrou que não havia feito a mala. Apressada, pegou a valise de couro preto e colocou aberta sobre a cama.

 

—Não se preocupe com a mala. Cancelei a viagem esta tarde — a voz dele informou-a da porta.

 

—Oh, querido —- ela disse sarcástica. — Karla vai ficar desapontada.

 

Bem feito! As palavras dela atingiram-no como um soco. Christopher fechou a porta e em duas passadas alcançou-a, segurando-a com força pelo ombro.

 

—Não agüento mais — ele murmurou. — Nada que eu faça ou fale vai mudar a idéia que faz de mim?

 

—Mas eu mudei minha idéia sobre você! — ela disse, desafiante, com um leve medo ao ver o brilho que ardia nos olhos de Christopher. — Sempre pensei que fosse um santo, agora sei que não presta!

 

—Eu vou mostrar como não presto! — ele disse, alterado, e beijou-a com violência.

 

Dulce gemeu em protesto, mas foi em vão. Christopher apertou-a contra seu corpo, beijando-a com paixão enquanto ela lutava para se desvencilhar. Ele mergulhou a língua em sua boca e ela sentiu uma onda de desejo percorrendo seu corpo. Por mais que quisesse odiá-lo, era vulnerável ao seu magnetismo. Tentou chutá-lo, mas não adiantou.

 

O corpo dela fervia de desejo, e não conteve um gemido quando sentiu o membro rígido dele através do roupão.

 

“Não é justo! Ele não pode me usar assim!” Odiou-se e desprezou-o por torná-la consciente da própria fragilidade.

 

 —Eu te odeio! — ela gritou.

 

—É verdade. Mas você também me quer, Dulce. Está tão desesperada de desejo que posso sentir sem tocá-la.

 

A amarga verdade despertou nela uma raiva descontrolada, e atacou-o com as unhas. Só o reflexo rápido salvou o rosto de Christopher, que ficou com um vergão enorme no pescoço.

 

—Sua gata danada!

 

—Detesto você!

 

—Bom — ele rosnou e, segurando-a com força, colocou-a de costas para si. — O modo como vou fazer amor com você não vai mudar em nada seus sentimentos.

 

—Tudo bem, assim pode acrescentar violação ao adultério.

 

—Violação? E desde quando preciso violentar você? Em toda minha vida nunca conheci uma mulher tão ávida por sexo!

 

—Nem Karla?

 

Christopher virou-a de frente e ela percebeu seu olhar atormentado.

 

—Pare com isso, Dulce! Não me provoque mais ou vou acabar agindo de um modo que nós dois vamos nos arrepender depois!

 

Era o que estava fazendo? Estaria sendo demoníaca, induzindo-o a possuí-la com raiva, apenas para provar que Christopher era tudo que pensava sobre ele?

 

Sim, estava provocando-o quando o mais sensato seria sair rápido do quarto. Queria alimentar o ódio e a angústia que sentia desde que Angel ligara. Dulce ouviu a própria voz.

 

 —Então dê o fora daqui! Por que não age com dignidade e vai embora? Ninguém o obriga a ficar! Nada aqui impede que vá para os braços de sua preciosa Karla!

 

—Não pode parar de mencionar este nome?

 

—Karla — ela provocou. — Karla, Karla, Karla!

 

Um brilho de dor passou pelos olhos dele. Christopher agarrou-a, trazendo-a bem perto de seu corpo e falou com a voz rouca:

 

—Não! Você, você, você!

 

Num movimento brusco, ele puxou-a e, juntos, caíram na cama.

 

O que aconteceu a seguir foi menos amor e mais uma batalha. Uma guerra para ver quem excitava mais o outro, onde cada carícia era respondida por outra mais sedutora. Quanto mais excitado um deles ficava, mais o outro acariciava, afundando-os numa onda de emoções fragmentadas.

 

Houve um momento em que Christopher pareceu tomar consciência e ameaçou afastar-se, mas Dulce percebeu e, em pânico, com medo de perdê-lo, beijou-o tão profundamente que ele gemeu seu nome com se fosse uma súplica.

 

Era Dulce a sedutora, que conduzia o ato desde um começo desesperado a um fim tumultuoso, onde o homem sob seu corpo tremia e ela frustrava-se pelo alívio que lhe fora negado.

 

Concluiu que nenhum dos dois vencera a batalha. Sentia-se péssima com seu comportamento, consciente de ter agido por medo de perdê-lo, apesar do que ele havia feito, e por uma necessidade de tê-lo completamente para si.

 

Ao enlouquecê-lo de desejo, sentia segurança e poder, não importava quantas Karlas houvessem.

 

Finalmente reconheceu que queria Christopher acima de tudo, acima de seu orgulho e amor-próprio. Mas não fora o suficiente para aliviá-la do desejo reprimido na última semana. Era como se sua alma ferida se recusasse a permitir que o corpo desse a ele a conquista final.

 

Não conteve as lágrimas. Vencera ao provar seu poder de sedução e perdera com o fracasso em corresponder. A confiança cega que nutria por ele se fora, levando junto o direito de amar e corresponder com liberdade.

 

Se Christopher simplesmente a tivesse abandonado, sairia menos ferida e magoada, porque sabia que nunca mais seria a mesma com ele.

 

—Dulce?

 

Ela virou a cabeça no travesseiro e encontrou seu olhar sombrio.

 

—Desculpe — ele disse, com um tom de voz triste. Estaria se desculpando por não ter conseguido que ela chegasse ao clímax? Ou pela loucura que haviam cometido? Não importava, nada parecia importar. A amargura inundou-a, e pedidos de desculpas não a fariam sentir-se melhor. Começou a chorar outra vez.

 

—Estou tão envergonhada.

 

Com o olhar marejado ele disse:

 

—Venha cá — puxou-a para perto, encaixando o corpo no dela. —Este é o juramento de um homem que nunca se sentiu tão miserável na vida. Dulce, juro para você que jamais farei qualquer coisa que possa te magoar outra vez.

 

Seria fácil perdoar e tentar esquecer todo sofrimento?

 

—Eu te amo Dulce!

 

—Não! — Ela acreditara nele uma vez e não queria sofrer mais. — Não fale mais de amor. —Amor não tem nada a ver com o que acabou de acontecer ou com a razão de você ter se casado comigo!

  

O café da manhã no dia seguinte foi horrível. Os gêmeos lançavam olhares curiosos, mas Christopher devia tê-los instruído para não fazerem perguntas.

 

Kate ameaçou falar, mas foi impedida pela expressão do pai. O olhar de Sam, tão parecido com o de Christopher, fixou-se nela, e ele perguntou de chofre, ao mesmo tempo que olhava assustado para o pai.

 

—Aonde foi ontem?

 

Dulce sorriu para ele.

 

—Resolvi tirar o dia só para mim. Você se importou?

 

Ela sentiu o coração apertado. Sam era de natureza quieta, e o fato de ter conseguido falar significava que sentira muito sua ausência.

 

—Mas aonde você foi? — ele insistiu.

 

—Eu estava cansada. Então resolvi passear um pouco sozinha, foi isso que aconteceu.

 

—Mas nunca saiu sem um de nós para cuidar de você!

 

—Quem disse? — ela brincou, chocada ao perceber que até seu filho de seis anos a considerava incapaz de se cuidar.

 

—Já estou bem crescida e posso me virar sozinha!

 —Mas o papai falou que não — Kate interrompeu. —Ele falou para a vovó. E fez uma tempestade pela casa. Subia e descia, saía e entrava. E também ficou gritando no telefone com a tia Angel.

—Chega Kate — Christopher disse, em voz baixa.

 

—Mas é verdade! Você estava agindo como um leão enjaulado!

 

—O quê?

 

—É como a professora fala quando a gente fica andando de um lado para o outro na classe. E você ficou assim ontem, não ficou? E veja: — Ela lançou seu sorriso devastador ao pai. — a mamãe voltou sã e salva como eu disse que voltaria!

 

Dulce pensou que pelo menos alguém na casa a considerava capaz.

 

—Como viram, cheguei sã e salva, então vamos esquecer o dia de ontem e tomar o café.

 

Assim que as crianças saíram em busca do material escolar, ela disse para Christopher:

 

—Pode ir para Birmingham se quiser.

 

Ele parou de arrumar a pasta de couro e encarou-a. A aparência de executivo bem-sucedido destoava da família e da casa, e Dulce percebeu que, enquanto estacionara durante os últimos sete anos, Christopher se desenvolvera cada vez mais para longe.

 

—Não preciso ir. Jack Brice pode resolver tudo por mim.

 Então por que Jack não fora antes? Quis perguntar, mas o assunto recairia em Karla.

—Está achando que vou deixá-lo se viajar?

 

—Estou. — Pelo menos, ele admitia seu medo.

 

—Não tenho motivo para sair de casa, sabe muito bem que a prerrogativa é sua.

 

—Sei. E se eu tivesse um mínimo de amor-próprio já teria feito as malas e partido. Mas não quero sair. Não quero perder tudo que construímos. Quero a chance de provar meu amor para você. Sei que vai demorar, mas não vou deixá-la.

 

—Tenho como pedir a separação de corpos.

 

—O que é que você entende disso?

 

A incerteza dele alegrou-a. Talvez pensasse que ela consultara algum advogado. Respondeu com sarcasmo.

 

—Eu passo muito tempo vendo televisão.

 

—Está pensando em pedir a separação?

 

Ele era inteligente e colocou a responsabilidade nas mãos dela.

 

—Apesar de você ter estragado nosso casamento, ainda não pensei em separação.

 

—Posso saber por quê?

 

Christopher pegou o paletó e vestiu, e ela observou a aliança na mão dele. Usavam uma aliança simples e barata que era a que puderam pagar na época do casamento.

 

Anos mais tarde, ela ganhara um pequeno solitário de brilhante, com uma declaração de amor. Ele dissera que sem ela e os gêmeos todo o trabalho duro não teria sentido. Errado! Sem eles, Christopher teria o dobro do sucesso.

 

—Não sei com certeza, mas acho que quero te ver sangrar —ela respondeu com honestidade.

 

Com um sorriso, ele levou a mão ao arranhão no pescoço.

 

—Achei que já havia começado.

 

—Ainda não é o suficiente — ela disse, corando, sem se desculpar.

 

—Ah.. então creio que devo retribuir. — Ele sorriu e beijou a cabeça dourada de Michael. — Que seja assim. —E saiu da sala de modo arrogante.

  

Nos dias que se seguiram, em vez de enfrentá-lo com palavras ácidas, Dulce descobriu-se evitando ao máximo qualquer motivo para briga. Ao longo das outras semanas o relacionamento pareceu entrar em coma, como se necessitassem do tempo para se recompor e enfrentar o futuro.

 

Dulce voltou a dormir em seu quarto. Nas noites em que Christopher a procurava, não recusava seu amor, mas ambos não encontravam satisfação plena. No auge das carícias, sempre colocava Karla em seu lugar e esfriava. Ficavam então deitados em silêncio, com o fantasma dela entre os dois.

 

Os dias passavam e a preocupação de Dulce aumentava, sabia que, se não conseguisse mudar o comportamento, terminaria por mandar Christopher direto para os braços da outra.

 Ficava mais tensa a cada dia, mais consciente de que seu amor-próprio sofria com as tentativas frustradas de se realizar no amor. Mesmo assim, o amor dele era vital e queria que Christopher necessitasse dela com desespero.


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Autor(a): staucker

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • staucker Postado em 20/10/2007 - 12:06:04

    gnt p/ qm qser...
    minha + nova web:
    http://www.e-novelas.com.br/ler_novela.php?id=241
    to esperando v6 ein!

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 01:36:57

    *-----*
    fui tudo mt fofo
    eu amei..... finalmente eles se entenderam!
    agora eu quero só ver essa nova web!
    hauhauahuhua!
    beijos

  • staucker Postado em 19/10/2007 - 18:28:15

    eh esse foi o fim dessa web...
    a 1a de mts q eu espero postar akew no e-novelas...
    foi malz pela demora
    + eh q eu to fzndo provas e sabe cmo eh ne...
    nem td dia eu posso intra na net
    amanha eu pretendo começar uma web nova:
    "Lições Privadas"
    espero v6 la ein!
    foi mto bom contar com os coments de v6...
    qro agradecer a td mundo q leu e os q comentaram + ainda... vlw pela colaboração
    ate a proxima web q estreia amanha[dps eu dexo o link akew]

    bjuU.

  • cacazinha Postado em 18/10/2007 - 23:03:18

    cade vc?
    :"(
    que quero web, por favor, não mata a gente de tanta curiosidade
    e mais
    vc já poderia ir começando a postar a proxima web!
    por favor!
    eu lhe rogo!
    todas estamos ansiosas.............
    hauhauahuhauahua!
    chorei largado õ/
    +

  • Lah...* Postado em 18/10/2007 - 10:32:58

    Kerô +++++++++
    +++++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++ +++++
    +++++++++++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kal Postado em 16/10/2007 - 22:56:28

    posta +++++++++++++++++++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    + +++++++++++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++++++++++
    ++++++++++++++ +++++++
    ++++++++++++++++++
    ++++++++++++++++
    +++++++++++++
    ++++++ +++++
    ++++++++
    +++++++
    +++++
    +++
    ++
    +

  • cacazinha Postado em 16/10/2007 - 22:27:48

    qndo vc vai posta xuxu?
    eu tô mucho curiosa!
    hauhauhauhauhuahuahua!
    e traz logo outra web super linda qnto está!
    esperando pelo cap!
    posta agora depois da meia-noite?
    diz q sim!
    plixxxxxxxxxxxxxxxx

  • cacazinha Postado em 15/10/2007 - 21:48:03

    ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
    minha nossa
    q emoção!
    o Chris é tão fofo *--*
    traição tem perdão [nesse caso] aksoaksoaksop²³
    mais mais mais

  • gabi Postado em 15/10/2007 - 18:51:45

    a web já está acabando??
    por favor posta mais!
    ;**

  • staucker Postado em 15/10/2007 - 14:36:09

    glr...
    penultimO capitulo postado ein!
    espero q v6 gostem...
    tamo na reta final da web...
    deem sua opniao sobre o cap!
    bjuU.


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