Fanfic: ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC
Se algum dia Dulce o quê? Confusa com as palavras da sogra, foi para o banheiro se arrumar.
Se algum dia Dulce descobrisse sobre a outra mulher? Bem, já descobrira.
Se algum dia ela decidisse mudar? Com cinismo, olhou-se no espelho, e foi como ver uma total estranha.
Lá estava ela, escondida. Sem coragem de tomar banho, com medo de estragar o cabelo e a maquiagem. Tolice. Christopher sairia com ela só para acalmar a consciência culpada. Além do mais, ele achava que ia sair com a nova mulher que vira na sala e que era apenas uma ilusão atrás da qual Dulce queria se esconder!
Ouviu a porta do seu quarto abrir e fechar e o som dos passos de Christopher indo para a escada. Com um suspiro, estendeu um dos vestidos novos sobre a cama para decidir se ousaria vesti-lo. Era um vestido sexy, de renda cor de vinho e o forro de seda negra. Colo e ombros ficariam expostos, bem como as costas, porque o modelo tomara-que-caia era bem decotado atrás. Ao experimentá-lo na loja, a vendedora percebera sua indecisão por causa do decote e trouxera um bolero negro de veludo, de mangas longas, aberto na frente, deixando a curva sedutora dos seios exposta.
Não sabia se devia colocar o vestido novo ou o antigo pretinho que sempre usava quando saía com Christopher.
Kate entrou no quarto e parou na frente do vestido com um brilho no olhar.
—Vai usar este vestido, mamãe? — perguntou com doçura.
—Ainda não decidi querida, talvez eu deva usar o meu vestido preto...
—Não, mamãe! O papai vestiu smoking e está lindo demais. E depois, o vestido preto é tão sem graça!
—Que seja o novo, então.
A antiga Dulce também era sem graça, e a nova decidiu mudar. Arrumou-se e desceu.
Kate estava com a razão. A figura de Christopher era fascinante, não só pela roupa, mas pelo homem maduro e sensual que a vestia.
Ele estava de costas, servindo-se de um aperitivo, e não percebeu sua entrada na sala, deixando-a aliviada em ter algum tempo sozinha para acalmar o desejo que ele lhe provocava.
A imagem que Christopher projetava sempre impressionava as pessoas. Um homem confiante que também intimidava, pois não gostava de expor sua personalidade.
Dulce ficou intimidada pela primeira vez na vida. Na verdade, sempre pensara nele como o marido que amava. Agora, estava apreensiva na presença do homem com quem vivia há sete anos. Christopher era um estranho que ela amara e com quem se casara.
Será que ele tinha consciência de que ela não o conhecia de verdade? Que não sabia quem ele era, além das paredes seguras da casa?
Ele virou-se e viu Dulce, que sentiu uma pontada no coração ao perceber o olhar sem emoção que percorreu seu corpo e rosto. Reparou que Christopher escondia seus sentimentos ao correr o olhar desde o novo corte do cabelo, passando pelo rosto cuja beleza era realçada pela maquiagem e detendo-se no corpo. O modelo do vestido acentuava suas formas perfeitas e graciosas.
Então. sem aviso, ela notou um brilho de emoção antes que ele se fechasse outra vez. Surpreendeu-se ao perceber dor no olhar. Por que um olhar triste ao ver a esposa vestida para sair com ele? Talvez fosse apenas culpa. Ele sabia que Dulce jamais teria ido ao extremo de querer mudar tanto, se não a tivesse deixado insegura!
—Quer um drinque antes da sairmos?
Christopher não ia fazer nenhum comentário sobre sua aparência. Dulce sentiu-se apagar.
—Não, obrigada. Você.., reservou mesa em algum restaurante?
O sorriso enviesado parecia zombar dela por algum motivo.—Reservei, Vamos então?
Sentiu-se estranha sentada ao lado dele na BMW esportiva. Sempre saíam com a família no carro dela, uma perua equipada para a segurança das crianças.
—Aonde vamos? — perguntou, desanimada. Christopher mencionou o restaurante de um dos clubes mais exclusivos de Londres como se fosse um lugar banal.
—A comida é ótima. Até para quem está sem apetite...
—Então já esteve lá?
—Umas duas vezes.
Com Karla? O simples pensamento deixou-a retraída. Se Christopher percebeu, não demonstrou. Seu humor também não era dos melhores.
Chegaram ao clube e ele conduziu-a até o hall luxuoso.
—Boa noite, sr. Uckerman.
Um homem apareceu do nada e inclinou-se para Dulce que lhe sorriu.
Boa noite, Claude — Christopher falava com familiaridade.
—Obrigado por ter conseguido a mesa de última hora.
—O senhor sabe como é. Para certas pessoas, sempre temos lugar. Por aqui, por favor...
Christopher conduziu-a pela cintura, num gesto íntimo. Dulce tentou não se impressionar com a elegância do local e entraram num restaurante diferente de tudo que ela já conhecera.
Nas ocasiões em que saíam para jantar, sempre freqüentavam restaurantes locais, vestindo roupas informais para dividir um prato e uma garrafa de vinho com intimidade.
No clube em que se encontravam, era impossível imaginar um jantar íntimo e informal.
—Você não gostou do lugar.
Ela ergueu o olhar para Christopher.
—Parece ser bem agradável.
—Agradável — ele repetiu com ironia. — Este é um dos restaurantes mais famosos de Londres e você chama de agradável.
—Desculpe. Acha que eu deveria estar impressionada com o local?
—Não.
—Ou com sua facilidade em conseguir um lugar sem reserva antecipada? Cuidado Christopher, ou posso pensar que tentando chamar minha atenção.
E seria ridículo só de pensar, não é?
Ela relanceou o olhar pelo ambiente requintado, repleto de pessoas elegantes, e encarou-o.
—Francamente, seria. Pensei que soubéssemos que você nunca precisou fazer nada para me impressionar.
Ele estava impaciente.
—Dulce, eu não a trouxe aqui para discutir. Só queria...
—Um tratamento especial para mim? — ela perguntou, irônica.
—Não! Eu só queria te agradar, mimar você!
—Mostrando como é sua outra vida?
—Que outra vida? O que quer dizer?
—A vida da qual não sei nada. Na qual você se sente perfeitamente à vontade.
—Você queria ir a uma cantina vestida assim? Teve muito trabalho para criar uma nova imagem, Dulce. Este ambiente é ideal para ela. Você decide se quer ficar ou não.
Apesar de querer sair, percebeu, com tristeza, que o local combinava perfeitamente com Christopher.
—E você prefere a nova imagem? — perguntou, curiosa.
—Gostei do novo corte do cabelo, mas não sei se gosto do motivo que a levou a cortar. Gostei do vestido. É lindo, como deve saber, mas não gosto do que ele faz à mulher que eu...
A chegada de um garçom interrompeu-o. Ele colocou uma taça de aperitivo para cada um e ofereceu os cardápios.
Christopher agradeceu e dispensou-o de modo seco.
—Você foi rude com ele. Por que agiu assim?
—Porque ele me interrompeu quando eu tentava te elogiar.
—Se acha que foi elogio...
Ele sorriu, um pouco irritado.
—Muito bem, está difícil acertar o assunto com você, Dulce. — Ele inclinou-se depressa e pegou a mão dela. —Você é linda e não precisa que eu lhe diga. Por favor, não deixe de ser a mulher adorável que sempre foi, antes de resolver provar alguma coisa para mim!
—Eu não mudei para você, Christopher. Fiz por mim. Já estava mais que na hora de crescer.
—Oh, não, querida! Está errada! Eu...
—Que surpresa! Christopher Uckerman em carne e osso! —Uma voz sardônica falou atrás da mesa.
—Droga! — Christopher sussurrou e apertou com mais força a mão de Dulce, antes de soltá-La. Com o rosto transformado numa máscara sem expressão, virou-se para o intruso.
—Derrick -ele levantou-se —, pensei que estivesse nos Estados Unidos.
Christopher afastou a cadeira para cumprimentar o outro homem. Dulce notou que ele devia ter a mesma idade de Christopher. Era atraente, loiro, com olhos verdes sagazes.
—Voltei há algum tempo. Parece que é você que está fora de circulação. —O olhar curioso e interessado pousou em Dulce. — Esta linda jovem seria a razão? O que aconteceu com a adorável K?...
—Minha esposa —Christopher interrompeu, antes que ele completasse o nome — Dulce.
Ela percebeu que Christopher relutou em liberar o espaço para que Derrick a cumprimentasse.
—Este é Derrick James. Usamos os serviços do mesmo escritório jurídico.
Derrick lançou um olhar especulativo para Christopher e Dulce pensou tê-lo ouvido murmurar alguma coisa ao passar e abaixar-se para cumprimentá-la.
Não deu muita atenção, pois estava concentrada em lembrar de onde conhecia o nome. Ele era o cartunista político, mordaz e cruel, do jornal Sunday Globe. Era hábil em descobrir o ponto fraco das pessoas e transformá-las em motivos de chacota.
—Não me admira que Christopher tenha desaparecido nos últimos tempos. — Derrick tomou a mão de Dulce nas suas e disse com voz sedutora: — Com certeza, seu gosto apurou muito, Christopher.
Ele se referia a Karla. Dulce respondeu por Christopher, sem condições de falar, de tão tenso que estava.
—Obrigada. Conheço e aprecio seu trabalho, sr. James.
—Uma fã? Fale mais...
Ele ia puxar uma cadeira vazia quando uma voz seca interrompeu:
—Derrick, querido, não está se esquecendo de nada?
Mostrando uma expressão de pesar para Dulce, ele virou-se para a mulher.
—Desculpe, mas precisa entender. Este é um momento para ser saboreado. Este homem, entre todos os homens, rendeu-se ao casamento. —Passou a mão pela cintura da mulher, puxando-a para mais perto. —Maite, apresento Christopher Uckerman, de quem já ouviu falar, com certeza.
—E quem não ouviu? Todos nós esperamos em suspense pelo desfecho do caso Harvey.
O caso Harvey. Dulce baixou os olhos, pensando ser a única pessoa no mundo que não sabia como o caso era importante.
—Prazer em conhecê-lo — disse Maite.
Christopher cumprimentou-a com um sorriso distraído. Sua atenção estava concentrada em Derrick James, que continuava a olhar para Dulce, sem disfarçar o interesse.
—Gostaríamos de sua companhia, mas, infelizmente, já fizemos o pedido — mentiu Christopher. —E... — ele não continuou, e ficou óbvio que não desejava intromissão.
—Não se preocupe. — Derrick deu um sorriso malicioso. —Não queremos interromper os recém-casados.
Christopher abriu a boca para contestar, então percebeu o olhar de Dulce e calou-se.
Não! Os olhos dela imploraram. Não diga a verdade. Derrick sabe a respeito de Karla. Não permita que eu faça papel de tola, dizendo que é casado há sete anos, que tem filhos, quando ele sabe sobre sua amante!
Ele sorriu sem graça e desviou o olhar. Engoliu em seco, frustrado com a cena inesperada.
Então Christopher teve uma atitude estranha. Aproximou-se dela, segurou seu rosto nas mãos e, na frente da melhor e mais esnobe sociedade londrina, inclinou a cabeça e beijou-a com paixão.
Quando afastou-se, aparentava tanto pesar, que ela ficou com os olhos marejados.
—A lua-de-mel ainda não terminou — zombou Derrick. —Vamos, Maite, creio que devemos deixar os dois pombinhos a sós.
—O que quer comer?
Sentindo-se desnorteada pelo beijo inesperado e a expressão reveladora nos olhos de Christopher, Dulce forçou-se a prestar atenção nas palavras dele. Ele voltara a sentar e olhava-a de modo intenso.
—Eu... — Olhou para o cardápio na sua frente, sem conseguir enxergar. O coração batia descompassado e seus lábios ansiavam por outro beijo. — Eu... não sei, peça para mim.
Com um sorriso, ele chamou o garçom e fez o pedido.
Dulce olhou pelo salão, mas as pessoas em volta estavam entretidas na própria conversa. Ninguém notara o beijo.
Controlou-se para falar sem emoção.
—De onde conhece Derrick James?
—Ele herdou algumas empresas pequenas do pai. Como não queria trabalhar no ramo, vendeu-as para mim.
—Gosto do trabalho dele. Eu era muito boa em desenho e posso apreciar o dom que ele tem.
—Também gostou do charme dele, não é?
Dulce surpreendeu-se com o tom de ciúme na voz de Christopher.
—Foi por isso que me beijou daquele modo?
—Ele olhou para você com cobiça. Só quis deixar bem claro a quem você pertencia.
Ela era propriedade de Christopher, mas, aparentemente, ele não lhe pertencia.
—Neste seu mundo social existe alguém que saiba sobre mim e as crianças?
—Minha vida particular não é da conta de ninguém. Meu envolvimento com estas pessoas é puramente profissional. Agora vamos mudar de assunto? A não ser que tenha achado o charmoso Derrick James mais agradável que minha companhia. Neste caso, posso chamá-lo de volta e vocês dois vão se deliciar alimentando o ego um do outro!
Oh! Ele estava doente de ciúme! Dulce sentiu-se mais confiante.
—Bem, pelo menos ele não criticou a companheira cada vez que ela abriu a boca — reprovou-o docemente, satisfeita ao ver que ele corava.
A entrada foi servida, acalmando o impulso de discussão que os dominava.
Christopher pedira uma mousse de salmão que Dulce comia deliciada, esquecida da falta de apetite. Quase no fim do prato, ele tocou gentilmente em sua mão.
—Dulce, vamos tentar fazer com que esta seja uma noite agradável para nós dois? Não quero discutir mais. Eu só desejo...
—Christopher, que prazer encontrá-lo aqui!
A expressão dele ficou irritada, e ela sentiu-se desapontada com a interrupção, pois era com prazer que percebia urgência em seu olhar.
Desta vez, ele nem se levantou para falar com o casal de meia-idade que parou ao lado da mesa. Também não apresentou Dulce. Apenas cumprimentou-os com fria educação e eles se afastarem depressa.
—Entende agora por que não gosto de trazer você a lugares como este? Ficamos sujeitos a interrupção a noite toda.
—E qual é o problema?
—Quando saio com você, quero tê-la só para mim.
No fundo, ele tinha razão. Foram interrompidos pelo menos mais três vezes durante a refeição. Depois do café, Christopher levantou-se e estendeu a mão para ela.
—Venha. Vamos até a boate do clube. Pelo menos enquanto dançamos ninguém vai interromper.
Entraram em uma sala escura. Da entrada, Dulce enxergou apenas o outro lado, o bar e um pequeno palco onde um grupo de músicos tocava jazz.
Christopher conduziu-a até a pista e tomou-a nos braços. Na mesma hora foi assaltada pelo sentimento de estar nos braços de um estranho. Não evitou um suspiro. Christopher percebeu a tristeza e fez mais pressão na mão que segurava. A outra mão dele subiu da cintura para as costas, por dentro do bolero, para aproximá-la mais e então parou. Ambos ficaram imóveis quando os dedos entraram em contato com a pele nua e quente.
Dulce esquecera o modelo do vestido até aquele momento. Tentou afastar-se, mas ele não permitiu e puxou-a ainda mais perto.
—Déjà vu — sussurrou em seu ouvido, e ela engasgou ao perceber o significado.
A primeira vez que dançaram, usava uma mini blusa sob a qual ele também enfiara os dedos, provocando o mesmo frêmito de desejo.
Dançaram colados, a mão de Christopher acariciando suas costas num movimento sensual.
Ela quase podia escutar-lhe as batidas do coração enquanto uma onda de calor e desejo inundava seu corpo. Percebeu o sexo de Christopher contra o ventre e suspirou. A cabeça morena inclinou-se e ele roçou os lábios em seu pescoço.
—Nada mudou entre nós. Depois de tantos anos, ainda temos este incrível efeito um sobre o outro.
Ele tinha razão. Com um suspiro, Dulce permitiu-se fazer o que mais ansiava e ergueu os lábios para beijá-lo.
Pela primeira vez, depois de várias semanas, fazia um movimento voluntário na direção dele. Christopher tremia.
—Vamos para casa — ele disse com a voz rouca de desejo. —Quero muito mais que dançar com você.
Então uma voz familiar e cruel se intrometeu, e Dulce sentiu o coração fraquejar.
—Ora, ora, se não é o dom-juan em pessoa, com uma nova conquista...
Dulce fechou os olhos ao reconhecer a voz e baixou a cabeça no ombro de um Christopher, estático.
—Ei, querida, não sabe que ele é casado? — provocou a voz cruel.
Sem dúvida, Angel não a reconhecera.
—Há sete longos anos — ela continuou, sem piedade.
—Com uma mocinha bonita, mas sem graça, que está em casa cuidando dos três filhos, enquanto o marido faz charme para qualquer mulher que se ofereça.
—Ah, qualquer uma não, Angelique — Christopher interrompeu cínico. — Afinal de contas, sempre desprezei você.
Então Angel tentara seduzir Christopher? Dulce encarou o olhar sarcástico do marido e entendeu por que os dois se detestavam.
—Os homens devem tomar cuidado com mulheres repudiadas, Christopher. Afinal, o desprezo transforma-se em nossa arma mais destrutiva.
—Que você usou com perícia, direto no alvo mais fraco!
—E, por falar nisso, como está a pobre Dulce? Ela sabe que você já arranjou uma substituta para Karla?
Dulce ouvira o suficiente. Livrando-se do abraço apertado de Christopher, virou-se e encarou a ex-melhor amiga com frieza. O rosto de Angel ficou pálido e, sem mais uma palavra, ela virou as costas e foi embora.
O fim da noite revelou-se um desastre. Em silêncio, o casal deixou o clube e andou até o carro.
No caminho, Dulce não se conteve.
—Quanto tempo?
—Anos.
—Chegou a ter alguma coisa com ela? — perguntou, observando as mãos dele crispadas na direção, sentindo-se ofendido, mas aceitando o direito que ela tinha de saber.
—Não, nem em pensamento.
— Por quê?
—Ela me deixa gelado.
—Então, por que não me contou nada?
—Para arruinar a confiança que depositava na sua melhor amiga? Dulce, sempre deixei bem claro que nunca suportei Angel.
—Eu sei, mas também nunca desencorajou nossa amizade. Uma palavra que me dissesse a respeito de como ela estava me usando para te abordar, e esta cena ridícula teria sido evitada.
—Acha que eu teria coragem de contar, sabendo como você ficaria magoada? — A expressão dele era preocupada.
—Seria muita maldade da minha parte.Autor(a): staucker
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Sem ao menos falar com Alexandra, Dulce subiu para o quarto assim que chegou em casa. —Estou com dor de cabeça, por favor, desculpe-se com sua mãe por mim. Na verdade, não era só a cabeça que doía. Quando Christopher entrou no quarto depois de ter levado a mãe para casa, ela ainda estava acordada, mas fingiu ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 75
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
staucker Postado em 20/10/2007 - 12:06:04
gnt p/ qm qser...
minha + nova web:
http://www.e-novelas.com.br/ler_novela.php?id=241
to esperando v6 ein! -
cacazinha Postado em 20/10/2007 - 01:36:57
*-----*
fui tudo mt fofo
eu amei..... finalmente eles se entenderam!
agora eu quero só ver essa nova web!
hauhauahuhua!
beijos -
staucker Postado em 19/10/2007 - 18:28:15
eh esse foi o fim dessa web...
a 1a de mts q eu espero postar akew no e-novelas...
foi malz pela demora
+ eh q eu to fzndo provas e sabe cmo eh ne...
nem td dia eu posso intra na net
amanha eu pretendo começar uma web nova:
"Lições Privadas"
espero v6 la ein!
foi mto bom contar com os coments de v6...
qro agradecer a td mundo q leu e os q comentaram + ainda... vlw pela colaboração
ate a proxima web q estreia amanha[dps eu dexo o link akew]
bjuU. -
cacazinha Postado em 18/10/2007 - 23:03:18
cade vc?
:"(
que quero web, por favor, não mata a gente de tanta curiosidade
e mais
vc já poderia ir começando a postar a proxima web!
por favor!
eu lhe rogo!
todas estamos ansiosas.............
hauhauahuhauahua!
chorei largado õ/
+ -
Lah...* Postado em 18/10/2007 - 10:32:58
Kerô +++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++ +++++
+++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ -
kal Postado em 16/10/2007 - 22:56:28
posta +++++++++++++++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
+ +++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++
++++++++++++++ +++++++
++++++++++++++++++
++++++++++++++++
+++++++++++++
++++++ +++++
++++++++
+++++++
+++++
+++
++
+ -
cacazinha Postado em 16/10/2007 - 22:27:48
qndo vc vai posta xuxu?
eu tô mucho curiosa!
hauhauhauhauhuahuahua!
e traz logo outra web super linda qnto está!
esperando pelo cap!
posta agora depois da meia-noite?
diz q sim!
plixxxxxxxxxxxxxxxx -
cacazinha Postado em 15/10/2007 - 21:48:03
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
minha nossa
q emoção!
o Chris é tão fofo *--*
traição tem perdão [nesse caso] aksoaksoaksop²³
mais mais mais -
gabi Postado em 15/10/2007 - 18:51:45
a web já está acabando??
por favor posta mais!
;** -
staucker Postado em 15/10/2007 - 14:36:09
glr...
penultimO capitulo postado ein!
espero q v6 gostem...
tamo na reta final da web...
deem sua opniao sobre o cap!
bjuU.