Fanfic: ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC
Sem ao menos falar com Alexandra, Dulce subiu para o quarto assim que chegou em casa.
—Estou com dor de cabeça, por favor, desculpe-se com sua mãe por mim.
Na verdade, não era só a cabeça que doía. Quando Christopher entrou no quarto depois de ter levado a mãe para casa, ela ainda estava acordada, mas fingiu dormir e concentrou a atenção nos movimentos dele.
Ele foi para a cama nu, como sempre dormia. Deitou de costas, com as mãos servindo de apoio para a cabeça, e ficou olhando o teto escuro, enquanto Dulce ficava imóvel a seu lado. No fundo de seu coração ferido, ela desejava que o destino mudasse e desaparecesse com as últimas semanas.
Ficaram muito tempo imóveis, em silêncio, até que a tensão tornou-se insuportável. Christopher deu um suspiro e virou-se para alcançá-la. Dulce se entregou com avidez, e fizeram um amor desesperado e silencioso.
Karla apareceu como um fantasma, esfriando seu corpo quando acreditava estar chegando ao clímax. Christopher percebeu a mudança e ficou imóvel, observando-a lutar com a assombração que a magoava.
Dulce lutou com todas as suas forças, os olhos apertados contra as lágrimas, os lábios insaciáveis e as mãos travadas nos ombros de Christopher. Sentiu o corpo pronto e percebeu que conseguira afastar Karla. Com um tremor, puxou-o pelo quadril.
—Dulce —ele sussurrou ao penetrá-la. Apenas Dulce, inúmeras vezes, compreendendo que ela lutara e vencera a batalha por causa dele.
Quando acabou, ela sentiu-se solitária e vazia.
Christopher ficou muito ocupado com outro caso e precisou passar algumas noite fora de casa. Estava negociando com uma pequena construtora perto de Huddersfield.
Apesar de acreditar, Dulce atormentou-se com idéias que sabia serem injustas. Ele não fez comentários, compreendendo o que se passava em sua mente. Queria a confiança que ela não conseguia mais ter, o que contribuiu para que o casamento continuasse em crise durante semanas.
Uma tarde, leu uma notícia no jornal que deixou-a inquieta. Derrick James faria uma palestra aquela noite sobre seu trabalho, na escola de Artes, e a entrada era aberta a todos os interessados.
Como Christopher estava fora, decidiu pedir para a mãe ficar com as crianças e participar. No fundo, compreendia que a necessidade de ferir o marido era maior que a vontade de assistir à palestra.
Culpa dele, Dulce pensou ao estacionar o carro. O fato de saber que ele sentia ciúme de alguém como Derrick James a incentivara a sair de casa.
Sentou-se no fundo da sala, sem esperar que Derrick a reconhecesse ou lembrasse dela. O encontro entre eles fora breve. Mas ele reconheceu-a e lembrou-se na hora. Caminhava para o palco, relanceando o olhar sorridente pela platéia, quando a viu. Parou, encarou-a, e Dulce corou ao ser alvo do sorriso de reconhecimento na frente de todos. Sorriu de volta com timidez e afundou-se na poltrona.
A palestra começou, e logo sentiu-se relaxada, a atenção fixa no modo inteligente e sutil como Derrick conduzia o assunto. Várias vezes, ele notou que ela acompanhava as risadas com a platéia e lançou-lhe olhares de reconhecimento, que fizeram bem ao seu ego tão magoado nas últimas semanas.
A palestra terminou e, antes que tivesse tempo de se levantar, Derrick aproximou-se.
—Dulce, que gentileza ter vindo!
—Adorei a palestra — disse com um sorriso tímido. —Foi empolgante.
—Você estuda aqui?
—Não!
Ela corou. Não lhe ocorrera que ele pudesse supor que fosse uma estudante. Lembrou-se então que vestia calça jeans desbotada e um suéter de linha, além de estar sem maquiagem.
—Moramos aqui perto. Li sobre a palestra no jornal e decidi vir em cima da hora.
—Veio sozinha?
—Sim, Christopher está viajando a negócios.
—Ah! Está interessada em política? — ele perguntou, com um sorriso estranho.
—Em arte, caricatura. Eu desenhava bem, acredite ou não, quando tinha tempo, antes de ser esposa e mãe.
Droga! Derrick acreditava que era recém-casada. Agora olhava para ela com expressão confusa. Por sorte, foram interrompidos por um estudante que queria fazer algumas perguntas.
Dulce decidiu aproveitar a oportunidade e ir embora.
Virou-se, mas seu braço foi seguro por Derrick.
—Não vá. Preciso me despedir dos organizadores e, se puder me esperar, gostaria de tomar um drinque com você, num pub que aqui perto.
Dulce hesitou. Sair com um homem que não era seu marido para tomar um aperitivo? As pessoas achavam normal. Christopher fazia isso o tempo todo! Queria saber mais sobre o trabalho que ele desenvolvia e resolveu aceitar o convite.
—Obrigada, vou esperar na porta.
Para sua surpresa, foi Derrick que hesitou, e o mesmo olhar especulativo da primeira vez que se encontraram passou pelos olhos dele. Logo concordou e soltou seu braço.
—Encontro você em cinco minutos.
Passaram uma hora agradável. O lugar estava lotado com os participantes da palestra, e sentaram-se nas banquetas do bar.
A conversa fluiu de modo agradável e interessante. Derrick permitiu que Dulce falasse sem interrompê-la, e ela, que estava tímida em princípio, colocou as idéias com facilidade.
O nome de Christopher só foi mencionado na hora de partirem.
—Há quanto tempo está casada? — Derrick perguntou.
—Sete anos. Temos três filhos, dois garotos e uma menina. E não pense que é só o que fazemos. Sammy e Kate são gêmeos.
Ele sorriu com o gracejo.
—Quero me desculpar pela primeira vez que nos encontramos.
Derrick falava de sua menção à outra mulher com Christopher. Dulce sentiu uma pontada no peito, e não aceitou as desculpas.
—Não é preciso. Você foi apenas franco. Eu e Christopher é que agimos errado. Boa noite, Derrick — ela acrescentou, antes que ele pudesse falar. Não queria conversar sobre aquela noite, nem saber a opinião dele. — Gostei muito da companhia, obrigada.
Caminharam até o estacionamento...
—Escute, estou pensando em ministrar um curso de caricatura aqui na escola, durante doze semanas, uma noite por semana. Estaria interessada em participar? — ele perguntou.
—Não sei. Acredita que haja interesse suficiente na escola, para valer a pena para você?
Ele riu da ingenuidade dela. Sendo uma celebridade, o interesse das pessoas em seu trabalho era o de menos. Fariam o curso porque Derrick James seria o professor.
—Tenho certeza de que vai gostar, Dulce — disse com suavidade. —Prometo para você.
Com uma sensação estranha no estômago, percebeu outra intenção nas palavras de Derrick, que não escondeu a atração que sentia.
Encorajaria o relacionamento mesmo sabendo do perigo potencial que havia? Não, sua vida já estava bem complicada. Era uma pena, pois, apesar de o professor não atraí-la, a idéia do curso de caricatura era tentadora.
—Pode me avisar quando decidir e pensarei a respeito.—Derrick James dando um curso na Escola de Artes? Por que ele haveria de se importar com os estudantes daqui? — Christopher perguntou, com um sorriso de escárnio.
—Talvez porque ele se importe com as pessoas — Dulce respondeu, ofendida com o tom de voz.
O fato de ter saído uma noite sem seu conhecimento, ainda mais para ver Derrick James, irritou Christopher.
—E como soube que ele faria a palestra?
—Li no jornal. Você já comeu? — ela perguntou, para mudar de assunto. — Quer que eu prepare um lanche?
—Não! Quero falar sobre sua saída com Derrick James —ele rosnou.
—Eu não saí com ele! Apenas assisti a uma palestra! O que está tentando dizer, Christopher? Que foi um meio que arrumamos para nos encontrar?
Era exatamente o que ele estava pensando.
—Ele é bem capaz disso! Não disfarçou o interesse desde o primeiro momento que a viu!Meu Deus! O poderoso Christopher Uckerman demonstrava receio que sua jovem esposa quisesse outro homem!
—Você é a pessoa não confiável neste casamento, Christopher —ela lembrou-o com rispidez. — Não eu!
—Mas você pode querer se vingar.
—Eu acho que sua consciência culpada está te deixando paranóico. Não faça comparação entre nós.
Deliberadamente, ignorou a voz em sua mente, dizendo que não estava sendo sincera.
—Não estou comparando — ele disse, a caminho do bar para se servir de um uísque.
—Então o que estava fazendo?
—Na verdade... na verdade eu não tenho a menor idéia. Está mesmo decidida a fazer o curso?
—Não vai querei bancar o marido dominador e me impedir se eu decidir fazer, não é?
—Se eu tentar convencê-la a não fazer, vai me dar ouvidos?
—Não.
Ele baixou a cabeça
—Então não vale a pena tentar, não é mesmo?
Christopher saiu da sala deixando-a num turbilhão de emoções. Mágoa. Qualquer que fosse o relacionamento com ele: brigando, fazendo amor ou até ignorando, cada vez que ele se afastava só conseguia sentir mágoa.
Passara tantos anos vivendo para ele, que não sabia viver para si mesma.
Por isso, decidiu fazer o curso quando Derrick ligou, avisando que estava tudo resolvido.
Algumas semanas mais tarde, ela saiu de casa para a primeira aula. Christopher não disse uma palavra, mas ela sabia sua opinião. Quando voltou, ele nem esperou pela escuridão do quarto para procurá-la. Tão logo entrou em casa, tomou-a nos braços e levou-a para cama e, apesar de estarem famintos de desejo, mais uma vez ela não chegou ao clímax.
O dom de Dulce para a caricatura desabrochou com as aulas, e até Christopher se divertia com os desenhos que ela fazia das crianças.
Derrick era sempre encorajador. Durante as aulas não fazia referências pessoais. Só quando iam até o pub para um aperitivo depois do curso é que dava um jeito de sentar a seu lado e mostrar o interesse crescente. A maior parte do tempo, Dulce tentava ignorar, queria apenas aprender tudo que ele tinha para ensinar sobre desenho. Seu medo era ter de desistir se ele se tornasse inconveniente.
O Natal estava próximo e Dulce ficou ocupada com os preparativos. Compras, decoração e a ceia que fez aos poucos e congelou, enchendo a casa com aromas tentadores a cada dia.
Christopher estava mais ocupado e preocupado. A única concessão que fazia era saírem algumas noites. Iam ao cinema, teatros, clube e restaurantes. Ela manteve o corte de cabelo, mas usava as roupas sofisticadas só para algum programa especial.
A vida corria normal, mas a tensão no casamento afetou o comportamento de Dulce. Cansava-se facilmente, irritava-se com pequenas bobagens e chorava sem motivo aparente. A família se preocupava e ansiava pela antiga e calorosa pessoa que conheciam.
Uma noite, quando ia sair para o curso, o carro não quis pegar. Christopher trabalhava em Huddersfield e só voltaria tarde. Alexandra ficara com as crianças. Uma chuva de granizo caía, e Dulce olhou relutante para a casa, O certo seria entrar e chamar um táxi, mas estranhamente não queria voltar agora que tinha escapado. Percebeu que estava vendo seu próprio lar como uma prisão emocional.
Com um suspiro, colocou o capuz do pesado casaco e andou até a pista para tomar um ônibus. Chegou no curso molhada até os ossos, o cabelo encharcado e o rosto branco de frio. Os amigos de classe começaram a ajudá-la. Uma enxugou seu cabelo com uma toalha de papel enquanto outro tirou suas botas e as meias molhadas.
—Meias de homem — alguém gritou, fingindo estar horrorizado. — A bela dama usa meias grossas de homem por dentro das botas femininas!
Todos riram e Dulce também, sentindo-se solta e livre pela primeira vez em semanas. Sua blusa estava molhada e Derrick tirou o próprio suéter de lã preta para ela vestir. As garotas da classe fizeram uma barreira protetora contra os olhares masculinos.
Quando ficou pronta, as roupas molhadas foram colocadas na frente do aquecedor e Dulce não vestia nada além da lingerie, sob o suéter que batia em seus joelhos.
A aula acabou e as roupas continuavam úmidas. Derrick ofereceu um carona direto para sua casa em vez de irem ao pub, e Dulce aceitou, apesar de ficar alerta com a expressão dele.
Entraram no carro esportivo e ela relaxou, confortada pelo ar quente.
—Está melhor? — ele perguntou.
—Sim, desculpe fazê-lo perder o aperitivo.
—Não tem problema, prefiro ficar aqui com você — ele disse com a voz rouca.
Um calafrio percorreu seu corpo.
—Na próxima pode virar à esquerda. — Ela mudou de assunto.
—O que Christopher acha de você estar comigo toda quarta-feira à noite?
Dulce engoliu em seco. Não queria falar sobre Christopher, nem baixar sua guarda.
—Ele me dá o maior apoio — disse, rindo da mentira. Christopher detestava que ela fizesse o curso e detestava vê-la sempre com o caderno de desenho na mão, lembrando-o quem era o responsável por sua volta às artes.
—Mas ainda não fez nenhuma caricatura dele. Já desenhou todos da família, menos Christopher.
—Ele não é um bom modelo —ela disse. — Agora pode seguir reto até a próxima bifurcação.
—Christopher? Pois acho que ele é o modelo ideal, um demônio nos negócios e um homem comum em casa. Um ótimo tema para uma caricatura misturando os dois.
Não concordou. No momento, não via nada de engraçado em Christopher. Há algum tempo teria se deliciado fazendo a caricatura dele, agora não mais.
—Um dia desses vou fazer. —Chegamos. Minha casa é aquela branca com a BMW preta na frente.
Christopher já estava em casa. Sentiu um arrepio que não era de frio.
Derrick parou e desligou o carro. Podiam escutar o barulho da chuva nos vidros. Ele virou-se no banco para olhar Dulce e ela encarou-o.
—Bem, obrigada pela carona — disse, sem fazer nenhum movimento para sair do carro. Sentia-se presa numa armadilha pela expressão de Derrick, pelo calor do carro e pela própria sensação de desejo.
—Foi um prazer — ele disse, ausente.
A mente dele estava longe, procurando no rosto de Dulce um sentimento que ela não sabia se aparentava ou não. Logo percebeu que sim, pois Derrick inclinou-se e beijou seus lábios com suavidade. Não correspondeu nem se afastou. A mão dele acariciou seu rosto, o polegar tocando seus lábios para que abrissem. Subitamente, ela teve certeza que não era o que queria e afastou-se. Ele deixou-a ir, encostando-se no assento e olhando-a através dos olhos semicerrados.
—Desculpe — ela murmurou, confusa.
—Do quê?
Dulce não conseguiu responder, só queria estar fora do carro e começou a abrir a porta.
—Você quis ser beijada, Dulce — Derrick disse com suavidade. —Não importa o que pense, lembre-se de que desejou o beijo tanto quanto eu.
Ele tinha razão, e ela corou de culpa. Quisera o beijo para sentir como seriam outros lábios que não os de Christopher sobre os seus.
Agora sentia-se infantil e irritada por ter deixado acontecer. Não queria que Derrick pensasse que haveria lugar para ele em sua vida. Christopher era o único homem que amava. Que droga! Amava-o com mais paixão a cada dia!
Correu para a casa debaixo da chuva e só então pensou se Christopher vira sua chegada. Olhou para as janelas e não viu movimento atrás das cortinas. Com certeza, ele esperava que ela viesse de ônibus e não deu atenção ao barulho do carro de Derrick.
Christopher não estava na sala. A porta de escritório permanecia aberta e nem sinal dele. Dulce encontrou-o na cozinha.
—Chegou mais cedo do que eu esperava — ela disse casualmente ao entrar.
Charmoso, vestindo jeans e uma camiseta preta, ele ignorou o comentário dela e suas mãos tremeram um pouco ao colocar água na chaleira.
—Chamei um táxi para levar minha mãe. Ela ficou preocupada ao ver seu carro na porta e você desaparecida. Poderia ter avisado que mudou de idéia.
—O carro não pegava, então decidi ir de ônibus. Não imaginei que Alexandra fosse ficar preocupada. —Amanhã ligo para me desculpar.
Silêncio. Christopher parecia concentrado na preparação do chá e nem lhe dirigiu o olhar. Dulce percebeu que ele estava bravo por algum motivo. Teria visto algo?
—Estou ensopada — disse num esforço para parecer normal e corando de culpa. —Vou subir e tomar um banho quente. Você já comeu? Posso fazer seu jantar...
—Não! — falou com tanta violência que ela afastou-se.
Observou-o recuperar o controle e respirar fundo.
—Não — repetiu devagar. —Eu já jantei, obrigado.
Ela sentiu um frio na espinha, sem saber se era medo ou culpa.
Subiu e deitou-se, preparada para enfrentar Christopher quando subisse para o quarto. Ele não subiu. Christopher não entrou no quarto aquela noite.Autor(a): staucker
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A partir daquela noite a vida do casal transformou-se num inferno. Não sabendo como contornar a situação sem confessar o que acontecera entre ela e Derrick, Dulce sentia-se perdida. Christopher mal conversava e nunca mais fizeram amor. As crianças, afetadas também pela desestruturação do casamento, estavam impossí ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 75
Para comentar, você deve estar logado no site.
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staucker Postado em 20/10/2007 - 12:06:04
gnt p/ qm qser...
minha + nova web:
http://www.e-novelas.com.br/ler_novela.php?id=241
to esperando v6 ein! -
cacazinha Postado em 20/10/2007 - 01:36:57
*-----*
fui tudo mt fofo
eu amei..... finalmente eles se entenderam!
agora eu quero só ver essa nova web!
hauhauahuhua!
beijos -
staucker Postado em 19/10/2007 - 18:28:15
eh esse foi o fim dessa web...
a 1a de mts q eu espero postar akew no e-novelas...
foi malz pela demora
+ eh q eu to fzndo provas e sabe cmo eh ne...
nem td dia eu posso intra na net
amanha eu pretendo começar uma web nova:
"Lições Privadas"
espero v6 la ein!
foi mto bom contar com os coments de v6...
qro agradecer a td mundo q leu e os q comentaram + ainda... vlw pela colaboração
ate a proxima web q estreia amanha[dps eu dexo o link akew]
bjuU. -
cacazinha Postado em 18/10/2007 - 23:03:18
cade vc?
:"(
que quero web, por favor, não mata a gente de tanta curiosidade
e mais
vc já poderia ir começando a postar a proxima web!
por favor!
eu lhe rogo!
todas estamos ansiosas.............
hauhauahuhauahua!
chorei largado õ/
+ -
Lah...* Postado em 18/10/2007 - 10:32:58
Kerô +++++++++
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kal Postado em 16/10/2007 - 22:56:28
posta +++++++++++++++++++++++++++++++
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cacazinha Postado em 16/10/2007 - 22:27:48
qndo vc vai posta xuxu?
eu tô mucho curiosa!
hauhauhauhauhuahuahua!
e traz logo outra web super linda qnto está!
esperando pelo cap!
posta agora depois da meia-noite?
diz q sim!
plixxxxxxxxxxxxxxxx -
cacazinha Postado em 15/10/2007 - 21:48:03
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
minha nossa
q emoção!
o Chris é tão fofo *--*
traição tem perdão [nesse caso] aksoaksoaksop²³
mais mais mais -
gabi Postado em 15/10/2007 - 18:51:45
a web já está acabando??
por favor posta mais!
;** -
staucker Postado em 15/10/2007 - 14:36:09
glr...
penultimO capitulo postado ein!
espero q v6 gostem...
tamo na reta final da web...
deem sua opniao sobre o cap!
bjuU.