Fanfics Brasil - CAPÍTULO VIII ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC

Fanfic: ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC


Capítulo: CAPÍTULO VIII

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A partir daquela noite a vida do casal transformou-se num inferno. Não sabendo como contornar a situação sem confessar o que acontecera entre ela e Derrick, Dulce sentia-se perdida. Christopher mal conversava e nunca mais fizeram amor.

 

As crianças, afetadas também pela desestruturação do casamento, estavam impossíveis. Dulce afirmava que a agitação devia-se à chegada das festas, mas, no fundo, sabia que a culpa era sua e de Christopher.

Um dia, na semana anterior ao Natal, acordou doente. Passou o dia enjoada e atordoada, com a cabeça explodindo. A noite, em meio a algazarra da crianças, ouviu Christopher entrar e ficou feliz por passar-lhe a responsabilidade e atirar-se na cama.

 

—Por que não me telefonou? — ele perguntou, enquanto ela subia para o quarto. —Eu teria vindo na hora se me avisasse que não se sentia bem.

 

Dulce murmurou qualquer resposta e foi para a cama. Nem ao menos pensara em chamá-lo. Em sete anos de casamento, jamais ligara para seu escritório. Ele ligava com freqüência para saber como estavam, mas Dulce nunca quis incomodá-lo. Mais uma vez, percebeu a barreira entre marido e pai e o homem de negócios, e não lembrou ao menos um dia que Christopher a tivesse cruzado voluntariamente.

 

No escuro do quarto, notou que ele acalmara as crianças.

 

A casa estava silenciosa, sem um ruído que perturbasse seu repouso.

  

Acordou no dia seguinte com Christopher a seu lado, segurando uma xícara fumegante.

 

—Achei que poderia fazer bem... Como está se sentindo hoje?

 

—Melhor — ela disse, erguendo o corpo com cuidado. Afastou o cabelo do rosto pálido antes de pegar a xícara e murmurou: —Obrigada.

 

—Posso tirar o dia de folga e trabalhar aqui de casa se você quiser...

 

—Não é necessário. Estou um pouco fraca, mas dou conta da casa.

 

Christopher parecia relutante em continuar.

 

—Sabe... acho que é melhor não ir ao curso esta noite, pelo menos até melhorar...

 

—Planejamos uma festa de Natal esta noite — ela informou da maneira mais natural possível. —Depois da aula, Derrick vai nos levar ao clube e não quero perder a comemoração.

   

Conseguiu desafiá-lo mais uma vez e notou o esforço que Christopher fez para se acalmar. Por fim, ele falou.

 

—Vamos ver como se sente mais tarde.

 

Subitamente, Dulce quis que ele ficasse por perto. Inventou logo um assunto.

 

—Meus pais vêm para o Natal, como sempre, mas temos um problema este ano. Eles sempre ficavam no quarto de Michael, não sei como vamos fazer agora.

 

—O que quer que eu faça? Perdi a conta das vezes que sugeri mudarmos para uma casa maior e você nem quis discutir o assunto. Agora quem tem de resolver o assunto é você. Eu não tenho nada a ver com isso.

 

Dulce olhou desapontada enquanto ele saía do quarto.

 

Mesmo sem vontade e indisposta, ela foi para o curso. Estava tão brava com Christopher, que não quis lhe dar a satisfação de ficar em casa.

 

Não aproveitou a noite. O estômago ainda incomodava e a cabeça concentrava-se em milhões de providências para tomar na casa. Sentia-se cansada e tensa e, para completar, Derrick passou a aula inteira encarando-a de modo perturbador.

 

Desde a primeira noite em que se encontraram, ele só a via com roupa esportiva. Para a comemoração da turma, usou um vestido preto,justo e curto, provocando comentários dos amigos brincalhões. Derrick ficou mais elegante vestido com um terno escuro e uma bela gravata de seda.

Seus olhares eram provocantes, como se lembrassem o beijo no carro. Dulce só queria esquecer, o que não era difícil. O pior era a culpa que sentia, não o beijo.

 

Depois da aula, foram à discoteca do clube. Ficaram no mezanino de onde se via toda a pista de dança. A música alta impedia a conversa, mas Dulce teria adorado a noitada em outra ocasião. Há tempos Christopher só a levava a lugares calmos, com música suave, e ela gostava de danceterias.

 

Seu estado físico não contribuiu para que aproveitasse. O enjôo continuava e a música feria seus ouvidos. Derrick encostou a cadeira bem perto e monopolizou sua atenção. Com o som alto, ela inclinava-se para ouvir o que ele dizia, ficando com o corpo muito perto dele.

 

Ele começou a tocá-la esporadicamente. Nada muito acintoso. Um toque no braço, no cabelo. Sem saber como livrar-se da situação, aceitou a sugestão para dançar. Pelo menos a música era rápida o suficiente para ficarem separados.

 

Desceram e, na pista, ele tomou-a nos braços.

 

—Não, Derrick!

—Que tolice Dulce, é apenas uma dança.

 

Ambos sabiam que não era e, se não colocasse um ponto final nas pretensões dele, seria mesmo culpada de trair Christopher.

 

—Não! — ela repetiu firme.

 

Foi loucura ter continuado o curso depois do beijo. Desde o dia da palestra, soube que ele a queria. E Dulce só queria Christopher. Ela o amava tanto e estava tão ferida, que sentiu vontade de chorar.

 

Derrick a seguiu quando se dirigiu ao hall de entrada. Foi até os telefones e ligou para vários pontos de táxi, sem conseguir nenhum. Desesperada, ligou para casa e sentiu um nó no estômago ao ouvir a voz impaciente de Christopher.

 

—Sou eu — ela murmurou.

 

Houve uma longa pausa até Christopher resolver falar.

 

—Qual é o problema?

 

—Não posso ir para casa, não consigo achar um táxi nos pontos... O que devo fazer?

 

Simples assim. Voltou a fazer o papel da antiga Dulce. Qualquer problema, fale com Christopher; ele tem a solução. Depois de um silêncio demorado, ele finalmente disse:

 

—O seu Romeu não pode lhe dar uma carona?

 

—Ele não é meu Romeu e... de qualquer modo, eu... —mudou as palavras para que Christopher não soubesse que queria evitar Derrick. —Não posso pedir que deixe uma festa tão animada só porque cansei. Será que pode vir me pegar, Christopher?

 

—E as crianças? Quer que fiquem aqui sozinhas enquanto vou te buscar? — ele perguntou com sarcasmo.

 

—Oh! — Sentiu-se tola outra vez. Nem pensara no problema, apenas o jogara nas mãos de quem sempre resolvia tudo.

 

—Tudo bem, peço para Derrick me levar.

 

—Espere, ligarei para minha mãe vir para casa e vou te buscar. Ela já deve estar dormindo, o que sem dúvida vai deixá-la chateada, mas...

 

—Não! Não quero dar tanto trabalho. Pode deixar que Derrick me leva com prazer. — Ela bateu o telefone antes que Christopher pudesse responder.

 

—Não teve sorte? — Derrick estava perto, olhando-a curioso.

 

Dulce não sabia se ele ouvira a conversa e também não se importava.

 

—Não. —Vou chamar novamente um dos pontos e entrar na fila de espera.

 

—Eu te levo — ele ofereceu.

 

Apesar de não querer a companhia dele, também não queria ficar no clube mais uma hora, que era o tempo de espera para os táxis. Derrick tomou a decisão, segurando-a pelo pulso.

 

—Vamos lá, Dulce, vou levar você.

 

Abatida pelo stress emocional que já durava meses, ela não resistiu.

 

Pegaram os casacos e foram para o estacionamento. O carro deslizava pela pista coberta de gelo.

 

—Por que ainda está com aquele egoísta? — ele perguntou de chofre.

 

—E vocês homens não são todos iguais? — Dulce provocou.

 

—Não como Christopher. Ainda me custa a acreditar que é casado com você! Ele combina mais com uma Karla Cossio qualquer.

Mesmo sem saber como era Karla para poder julgar, Dulce reconheceu a verdade com um suspiro de tristeza. O fantasma dela entrava em seu quarto todas as noites, e já era difícil de lidar, não queria ver nunca o rosto da mulher.

—E Angel Boyer também — ele continuou. — Foi uma revelação e tanto naquele encontro que tiveram na boate do clube.

 

—Você ouviu o que ela disse?

 

—Querida, metade da boate ouviu, e ficamos todos chocados ao saber que o jovem e bem-sucedido empresário tinha uma esposa e três filhos. Aposto que Karla ficou abalada ao descobrir. Ela estava a fim de se casar com Christopher. Ninguém faria par mais perfeito para uma advogada em ascensão como ela.

 

Então Karla era uma advogada e não a secretária de Christopher como presumira. A novidade surpreendeu-a. Uma coisa era imaginar uma simples secretária como rival, mas competir com uma advogada?

 

Como se estivesse pensando sobre o mesmo assunto, Derrick perguntou, curioso:

 

—Se está casada há sete anos, quer dizer que conheceu Christopher antes do sucesso meteórico que alcançou. E no que se transformou, Dulce? Numa parasita sem vida própria?

 

O insulto era merecido, mas doeu em seu coração, pois tocou direto na verdade que começava a compreender.

 

—É melhor parar o carro. Vou descer antes que diga alguma coisa que me faça perder a cabeça — ela falou, ríspida.

 

Para sua consternação, foi o que ele fez. Estacionou no meio-fio e virou-se para ela com expressão irritada.

 

—E o que me diz do jogo que tem feito comigo nessas últimas semanas? Meu Deus, nunca tive a menor chance com você, não é?

 

—Não — ela respondeu com honestidade.

 

—Que droga, por que não me impediu de chegarmos a esse ponto?

 

—Que ponto? Não houve nada entre nós além de um simples beijo numa noite chuvosa!

 

—O que estava havendo entre nós era muito mais que um simples beijo, e você sabe muito bem! Mas, para você, era apenas um jogo. Percebeu meu interesse e resolveu se divertir por um tempo. Por quê? Seu ego estava muito em baixa?

 

Dulce tentou abrir o cinto de segurança e sair depressa. Derrick apertou seu braço, impedindo-a.

 

—Ah, não! Não pense que vai escapar assim tão fácil. Beijou-a com violência. Assim que se viu livre, ela saiu do carro e bateu a porta com força. Derrick saiu cantando os pneus, deixando-a imóvel na calçada gelada.

 

Dulce levou a mão ao lábio inferior, cortado pela brutalidade do beijo. Ao inferno com ele! Queria apenas voltar para sua vida de conto de fadas sem acontecimentos desagradáveis. Odiava todos eles: Angel por ter contado, Christopher por ter traído, Karla por ter seduzido e principalmente a si mesma, por ter sido ingênua.

 

Como já estava perto, resolveu ir andando. Chegou em casa sentindo agulhadas de frio e dor nos pés. Assim que entrou, tirou os sapatos de salto alto, grata pelo calor e conforto.

 

Já era uma hora da manhã. Entrou no quarto e nem se importou em procurar Christopher. Estava deprimida o suficiente para evitar começar uma nova discussão e ele também nem se preocupara em ir a seu encontro quando chegou.

 

Mas Dulce errou em seu julgamento de que Christopher iria ignorá-la. Vestia a camisola quando ele entrou no quarto com os sapatos de salto alto pendurados nos dedos.

 

—Você esqueceu de trazer — ele disse, e soltou os sapatos no chão.

 

—Não esqueci! Apenas ficaram no mesmo lugar onde foram tirados.

 

Ela sentou-se na beirada da cama para massagear os pés doloridos, a cabeça baixa e o cabelo cobrindo seu rosto.

 

—Ele não trouxe você até a porta de casa.

 

Fora espionada por trás das cortinas mais uma vez?

 

—E quem disse que ele me trouxe, afinal?

 

—Não daria tempo de andar todo o caminho. Tiveram uma discussão amorosa?

 

Christopher começou a perder o controle.

 

—Pode ter sido —Dulce falou a caminho do banheiro.

Ele que pensasse o que quisesse, não se importava com mais nada!

 

Dominado pela fúria, agarrou-a pelo ombro e virou-a de frente.

 

—E qual foi o assunto da discussão? Você não quis ir ao apartamento dele? O que houve Dulce, não estava disposta?

 

Tudo que ela conseguia sentir era angústia e amargura contra os homens em geral.

 

—Quem disse que não estive lá até agora? Eu poderia ter ligado de qualquer lugar, como é que você saberia?

 

O rosto dele ficou lívido e as mãos apertaram-na com força. Seus olhos percorreram Dulce como se procurassem uma prova do que ela sugeria.

 

—Ele feriu seu lábio!

—E você está machucando meus braços! — ela gritou, sem conseguir se desvencilhar.

 

—Dulce, como teve coragem de fazer isto?

 

Finalmente, depois de meses, as emoções de ambos explodiram.

 

—Quer mesmo saber? Então vamos trocar. Você me conta como foi com Karla e eu conto como foi com Derrick!

 

—Meu Deus! Pare com isso! — Ele fechou os olhos e seu rosto transformou-se com a dor.

 

—Eu te desprezo, sabia? — ela murmurou com amargura e entrou no banheiro.

 

Saiu mais calma, e viu Christopher sentado na beirada da cama, com a cabeça enterrada nas mãos. Uma visão triste como tudo que acontecia nos últimos meses. Não se lembrava de um dia alegre, cheio de risos dentro de casa.

 

—Quero me deitar —ela disse, recusando-se a sentir pena. Christopher não se moveu. Depois de um longo minuto, porque ele estava magoado e ela o amava tanto, Dulce deu um gemido e ajoelhou-se na frente dele.

 

—Quer mesmo saber o que aconteceu esta noite? Derrick quis ficar comigo e eu o rejeitei, em troca, ele me atormentou falando de Karla. Karla — ela repetiu, arrasada. —A famosa advogada que combina mais com Christopher Uckerman do que a patética Dulce!

 

—Isto não é verdade — ele murmurou, tenso.

 

Não? — Os olhos dela ficaram marejados. Pois eu acho que é. Você deslanchou e tomou um caminho, Christopher, enquanto eu fiquei para trás. Estamos nos distanciando, e por isso acredito que as Karlas da vida combinam com você muito mais do que eu!

 

Para sua surpresa, ele riu, sacudindo a cabeça como se não acreditasse no que dissera.

 

—Parece que eu quero combinar com outra pessoa? Minhas malas estão prontas? Dulce, por pior que seja meu erro, não quero sair de casa, não quero deixar você!

 

—Karla — ela sussurrou — ela é...

 

—Ao inferno com Karla! O problema não é ela. É um assunto entre nós dois saber se ainda podemos ficar juntos.

 

Eu sei que só está comigo porque tem a consciência culpada, Christopher.

 

—Com certeza, tenho — ele disse, com amargura. —Mas não pense que sou alguma espécie de mártir para viver sofrendo. Se eu não achasse que nosso casamento vale a pena, já teria ido embora há muito tempo: Pode estar certa! Se quer saber por que ainda estou aqui...

 

Christopher segurou o rosto de Dulce e beijou-a com paixão, depois continuou com a voz embargada.

 

—Eu te quero. —Para mim, estar com você nunca é o suficiente. Mesmo depois de sete anos, meu corpo enrijece de desejo só de olhar para você. —Meu Deus, eu nem mesmo consigo me controlar, faço amor sabendo que não te satisfaço mais!

 

Ele sacudiu a cabeça desgostoso e continuou:

 

—Mas por que você não me mandou embora, Dulce? Eu te magoei, destruí sua confiança na vida, por que ainda está comigo?

 

—Eu... — Não, a resposta iria deixá-la ainda mais humilhada.

 

—Então, é o que deseja? Quer que eu vá embora?

 

—Não — ela disse baixinho, com vontade de chorar.

 

—E por que não? Como consegue conviver comigo na mesma casa, na mesma cama, fazendo amor com você? Como?

 

“Porque eu te amo, seu bobo”, ela pensou e não conseguiu mais controlar as lágrimas.

 

Christopher deu um suspiro e abraçou-a com força, apertando-a de encontro ao corpo e falou em seu ouvido.

 

—Ainda pensa que estamos nos distanciando? — disse com voz sensual.

 

Beijou-a com ardor, sem lhe dar chance de pensar ou retrucar, até que ela sentiu-se derreter de desejo. A voz dele tirou-a do sonho no qual mergulhara.

 

—Deixou que aquele sem-vergonha tocasse em você? Deixou? — ele repetiu, quando ela ficou muda. — Eu quero saber! Preciso saber!

 

Os olhos azuis brilhavam furiosos, sem acreditar no que ele dissera. Dulce encarou-o e disse com raiva:

 

—Vá para o inferno!

 

Ele foi e levou-a junto. Arrancou sua camisola e as próprias roupas e amou-a com violência e desespero. Quando terminou, ela virou-se para o lado e Christopher foi para o banheiro. Depois de muito tempo, voltou para a cama, e Dulce já estava dormindo.

  

Na noite seguinte, o telefone tocou no momento que Dulce preparava o jantar das crianças. Ela foi atender na extensão do hall, porque a televisão na cozinha estava com o som muito alto.

 

—Alô, aqui é Dulce Uckerman —disse, distraída, esticando o fio do aparelho no limite, para enxergar o outro aposento.

 

Depois de uma pausa, uma voz fria perguntou por Christopher.

 

—Ele ainda não chegou em casa. —Quer deixar recado? Mais uma pausa, e Dulce olhou preocupada para o forno elétrico. Se a ligação demorasse, os bifes acabariam queimando.

 —Aqui é Karla Cossio.


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Autor(a): staucker

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Christopher chegou logo depois e encontrou Dulce ao lado do telefone. Ela parecia em estado de choque.  —O que aconteceu?  —Karla acabou de telefonar — disse, inexpressiva. —Pediu para você ligar de volta.  Continuou imóvel, sem saber se desmaiava ou simplesmente desaparecia e notou o rosto de Christopher avermelhar-se de c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • staucker Postado em 20/10/2007 - 12:06:04

    gnt p/ qm qser...
    minha + nova web:
    http://www.e-novelas.com.br/ler_novela.php?id=241
    to esperando v6 ein!

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 01:36:57

    *-----*
    fui tudo mt fofo
    eu amei..... finalmente eles se entenderam!
    agora eu quero só ver essa nova web!
    hauhauahuhua!
    beijos

  • staucker Postado em 19/10/2007 - 18:28:15

    eh esse foi o fim dessa web...
    a 1a de mts q eu espero postar akew no e-novelas...
    foi malz pela demora
    + eh q eu to fzndo provas e sabe cmo eh ne...
    nem td dia eu posso intra na net
    amanha eu pretendo começar uma web nova:
    "Lições Privadas"
    espero v6 la ein!
    foi mto bom contar com os coments de v6...
    qro agradecer a td mundo q leu e os q comentaram + ainda... vlw pela colaboração
    ate a proxima web q estreia amanha[dps eu dexo o link akew]

    bjuU.

  • cacazinha Postado em 18/10/2007 - 23:03:18

    cade vc?
    :"(
    que quero web, por favor, não mata a gente de tanta curiosidade
    e mais
    vc já poderia ir começando a postar a proxima web!
    por favor!
    eu lhe rogo!
    todas estamos ansiosas.............
    hauhauahuhauahua!
    chorei largado õ/
    +

  • Lah...* Postado em 18/10/2007 - 10:32:58

    Kerô +++++++++
    +++++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++ +++++
    +++++++++++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kal Postado em 16/10/2007 - 22:56:28

    posta +++++++++++++++++++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    + +++++++++++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++++++++++
    ++++++++++++++ +++++++
    ++++++++++++++++++
    ++++++++++++++++
    +++++++++++++
    ++++++ +++++
    ++++++++
    +++++++
    +++++
    +++
    ++
    +

  • cacazinha Postado em 16/10/2007 - 22:27:48

    qndo vc vai posta xuxu?
    eu tô mucho curiosa!
    hauhauhauhauhuahuahua!
    e traz logo outra web super linda qnto está!
    esperando pelo cap!
    posta agora depois da meia-noite?
    diz q sim!
    plixxxxxxxxxxxxxxxx

  • cacazinha Postado em 15/10/2007 - 21:48:03

    ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
    minha nossa
    q emoção!
    o Chris é tão fofo *--*
    traição tem perdão [nesse caso] aksoaksoaksop²³
    mais mais mais

  • gabi Postado em 15/10/2007 - 18:51:45

    a web já está acabando??
    por favor posta mais!
    ;**

  • staucker Postado em 15/10/2007 - 14:36:09

    glr...
    penultimO capitulo postado ein!
    espero q v6 gostem...
    tamo na reta final da web...
    deem sua opniao sobre o cap!
    bjuU.


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