Fanfic: Inimigos Apaixonados (Ponny) (Finalizada) | Tema: Anahí e Alfonso Herrera

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- Agora posso morrer feliz - Mai brincou, satisfeita, mas ainda de olho na última fatia de bolo de chocolate com raspinhas de chocolate branco por cima e recheio duplo, que seu marido tinha no prato.

- Você terá de comprar roupas maiores, comendo desse jeito - Chris comentou. - Não quero que nosso filho sinta-se apertado aí dentro.

Maite pôs a mão sobre o ventre e sorriu.

- Vejam quem está falando! Você comeu uma fatia de torta de maçã e está na segunda fatia de bolo.

- Não podia ferir os sentimentos de Any, quando ela me trouxe mais uma fatia de bolo. (É a cara do Christian falar isso! Hahaha)

- Ficaremos do tamanho de uma casa, se comermos tanto assim todos os dias - Gabi falou. - Não consigo comer nem mais uma garfada.

- Talvez porque você não tenha mais comida no prato – Fernando provocou, então pegou Kevin no colo e afagou-lhe os ca­belos.

- Any diz que abrirá o restaurante para almoço, às quintas e sextas-feiras - Angel disse, ainda comendo seu pedaço de bolo. - Por que não voltamos aqui na quinta-feira, após ex­perimentarmos nossos vestidos para o casamento?

Todas as mulheres concordaram, então Mai olhou para Poncho.

- A propósito, um dos homens sentados nesta mesa ainda não foi experimentar o terno - comentou.

Jaime, Christian e Fernando olharam para Poncho.

- Segunda-feira - prometeu, relutante, embora já tivesse planejado passar seu dia de folga com Anahí.

Quando as mulheres começaram a falar sobre o casamento, e Fernando, Jaime e Chris a discutir o último jogo de futebol, Poncho mal conseguia escutá-los, enquanto olhava ao redor, procuran­do por Any. Ele estreitou os olhos ao vê-la servindo vinho para Sabrina e Sol, que tinham ido ao restaurante acompa­nhadas de Emmett e Dean Farley, irmãos que possuíam vinte acres de terra nos arredores da cidade. Não gostou da idéia de ver Any servindo àquelas duas mulheres. Ela, porém, estava sorrindo e conversando com elas como se nada tivesse acon­tecido. Talvez houvesse esquecido as rudes palavras, ou estava fingindo que esquecera.

Alfonso sentiu um aperto no peito ao recordar como ela chorara naquela noite. Preferia andar sobre cacos de vidro a vê-la cho­rando daquele jeito de novo.(Isso que é amor, hein! )

Nunca se preocupara tanto com uma mulher. Não sabia o que ela estava fazendo com ele. Quando não estava com Anahí, passava horas pensando nela. Quando estava, tudo o que con­seguia pensar era em fazer amor com ela. Nunca experimentara aquilo com outra mulher. Quando não estavam juntos, ele ima­ginava o que ela estaria fazendo, se pensava nele, se esperava ansiosa por seu telefonema. (AHHHHHHHHH Morta feat. Enterrada aqui)

Anahí estava levando-o à loucura.