Fanfic: Inimigos Apaixonados (Ponny) (Finalizada) | Tema: Anahí e Alfonso Herrera

Talvez ele devesse afastar-se, dar um tempo. Assim poderia voltar a pensar com clareza sobre eles, sobre o relacionamento dos dois. (Para de draminha Poncho!) Observou-a caminhar pelo restaurante. A nova Any era mais meiga, mais simpática. Aquela era a sua noite de brilhar, e ela estava brilhando. A expressão do rosto lindo era de alegria, os olhos azuis cintilavam. Alfonso teve de se esforçar muito para não se levantar da cadeira, agarrá-la e levá-la para o apartamento, para a cama. (Hmmmmmmm ui,ui safadinho.) Olhou para seu relógio e refletiu que ainda teria de esperar umas duas horas antes de poder tê-la só pra ele. Mas, quando pudesse tê-la em seus braços, aproveitaria cada minuto.

Ao perceber o rumo de seus pensamentos, pestanejou e vol­tou a atenção para sua família.

Fernando, Christian e Jaime olhavam para ele, rindo feito idiotas. (Eu AMO essa familia)

- O que foi? - Poncho indagou.

- Ou ele está sofrendo de indigestão, ou está apaixonado. - Jaime diagnosticou. (KKKKK a 2° opção)

- Concordo - disse Fernando. - Mas, do jeito que ele está olhando para Any, aposto cinco dólares que está apaixonado. (Ganhou 5 dólares! eeeee!)

Poncho sorriu impassível.

- Não contem comigo como sócio de seu clube de apaixo­nados, rapazes. -avisou. - Este Herrera não fará parte disso. (*Risadas* Ok Herrera. *Risadas*)

- Ele foi fisgado - Christian falou. (Amo o Christian)

- Com certeza - Jaime afirmou. (Absoluta)

Após a deliciosa refeição que saboreara, Poncho estava muito relaxado e satisfeito para discutir com alguém. Além do mais, era preciso paciência para lidar com aqueles três. (E com você não Sr. Herrera?)

- Somos dois adultos aproveitando a companhia um do outro, só isso - ele explicou. (Aham...)

- Bem, sabemos que Any é adulta - Chris disse. - Quem é o outro adulto? (Amo o Christian²)

- Vocês não sabem? - Christopher indagou, acomodando-se na cadeira onde Kevin estivera sentado. - Poncho me contou que ele e Anahí estão se entendendo. (AAAAAAAAAAAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA Christopher O Inconveniente atacando!)

Poncho franziu a testa e decidiu que Christopher levaria uma surra mais tarde.

- Achei que você tivesse vindo com uma garota - comentou, sarcástico. - Ela já se assustou com sua cara feia? (Ahhh Eu AMO essa familia². Opa, perae... Cara feia? PFVR Alfonso, eu te amo, mas falar que o Christopher bebê gostosão é feio é um absurdo! Eu diria que ele é lindo, perfeito, bundudo, um deus grego, divo e etc...)

- Ela foi ao banheiro, retocar a maquilagem - Christopher respondeu com um amplo sorriso nos lábios. - Vocês, homens casados, com certeza sabem que tipo de entendimento ele e Any têm. Daqui a pouco, veremos alianças... Nossa, não quero saber desse negócio de casamento, de uma mulher mandando em mim! (KKKKKKK Eu lhes apresento Christopher: O Sincero)

- Do que vocês estão falando? - Maite perguntou, franzindo a testa.

- Christopher estava dando sua opinião sobre casamento - Poncho falou. - Tenho certeza de que ele não se importará de repeti-la para vocês. (Poncho mau!)

As mulheres olharam para Christopher, que era esperto o bas­tante para saber que aquela era sua hora de desaparecer. (Espertinho.)

- Opa, minha garota está voltando - disse. - Vou voltar para minha mesa. (KKKKKKK Já disse que amo essa familia?)

Feliz, Alfonso pegou seu copo, tomou um gole de cerveja e olhou para a porta da cozinha, por onde Any tinha entrado. Os fregueses já estavam saindo, e ele sabia que ela fecharia logo. Ele já decidira que a ajudaria a arrumar as coisas para que pudessem comemorar, a sua maneira, a noite de inaugu­ração do Petit Bistrot. (Eu sei que comemoração é essa...)

Por que não começar a comemoração agora?, indagou-se, levantando-se e caminhando na direção da cozinha. ( Poncho The Flash! Uma rapidinha na cozinha? OOOPA! Adoooooro essas saliências)

- Alfonso Herrera! Ah, aí está você, seu diabinho. (Chegou em não devia, acabou a nossa alegria)

Praguejando, Poncho virou-se e viu-se frente a frente com Sol e Sabrina. (Sinto em dizer leitores, mas agora é a parte que o Poncho dá de cara com essas montras, tem infarto e morre. The End da web.)

Procurou esquivar-se, mas as duas en­curralaram-no. Olhou por sobre o ombro, para sua família, esperando que alguém fosse ajudá-lo, porém todos pareciam muito ocupados, conversando e rindo. (Que deselegante essa familia Herrera! Nem pra ver que um dos seus, está sendo encurralado por 2 psicopatas em pontencial)

“Inferno!”, pensou. (Alfonso educadinho. Eu pensei palavras muito piores.)

- Sol, Sabrina - disse. Não sorriu, mas a boa edu­cação mandava que não as ignorasse. - Com licença. (IGNORE-AS! IGNORE-AS!)

- Quando quiser jogar pôquer comigo, querido, é só me telefonar - Sol falou, passando um dedo na gravata dele. - Eu não me importo, se você trapacear para ganhar. (OMG! POKER FACE!)

Alfonso teve vontade de dar um tapa na mão dela, obrigando-a tirar o dedo de sua gravata. (AGRIDE ELA!)

- É melhor vocês voltarem para sua mesa - aconselhou. - Emmett e Dean estão esperando. (Comentário desnecessário: Só eu lembrei do Emmett de crepúsculo? Foi automático!)

Sabrina passou o braço pelo da amiga. (Da outra cobra né?)

- Vamos, Sol - murmurou. (É, vão pro covil das cobras...)

- Oh, Alfonso, não finja que não sabe do que estou falando! - Sol insistiu, quase gritando. - Marilyn contou que ouviu você confessar a Christopher que jogou pôquer com Anahí Puente, porque seu cachorro destruiu as flores do jardim dela, e que trapaceou para vencer. Queria dar uma lição na esnobe Any Puente. (Cala a sua boca, sua chaveirinho de meio metro!)

Alfonso olhou para a porta da cozinha e ficou feliz por Any não ter saído de lá, então olhou por cima do ombro e viu Emmett e Dean levantarem-se de suas cadeiras, obviamente incomo­dados com o tom de voz elevado de Sol. (Emmett faça-nos um favor: Chupe o pescoço dela até não ter uma gotinha de sangue. A humanidade agradeçe. E me dê o seu telefone) 

- Você está bêbada - acusou. 

- O que um homem não faz para levar uma garota para a cama! - Sabrina exclamou, rindo. (Sua pangaré do hipódromo! Cara de cavalo! Sempre desconfiei que você fosse um travesti.)

- Agora está fazendo caridade, Alfonso? Tenho certeza de que Anahí está grata por isso, mas... (CARIDADE? COMO ASSIM? ELA É PERFEITA ENTENDEU?)

Emmett segurou no braço de Sol e praticamente pu­xou-a para fora do restaurante, enquanto Dean e Sabrina pe­gavam os casacos. Alfonso respirou fundo e contou até dez para acalmar-se, então percebeu que todos no restaurante haviam ficado em silêncio. (Isso Emmett! JOGA ESSA DAI NA RUA! ATROPELA ELA!)

As poucas pessoas que ainda estavam no restaurante olha­vam fixamente para ele, ou melhor, para alguém atrás dele. "Oh, Deus, não!", Alfonso pensou. ("Oh, Deus, não!", eu e as leitoras pensamos)