Fanfic: Inimigos Apaixonados (Ponny) (Finalizada) | Tema: Anahí e Alfonso Herrera

Alfonso! (EEEEEEEEEEE Ele voltou!)

O coração de Anahí disparou como louco. (Y este corazón ♫)

“Acalme-se”, ela se ordenou mentalmente. “Acalme-se.” Endireitou os ombros e olhou para ele.

Ele estava no vão da porta dos fundos, observando-a com expressão sombria. Any ficou feliz por ver olheiras es­curas sob os olhos esverdeados. (Awnnnnnn)

Sabia que cedo ou tarde teria de encará-lo. Afinal, eles não só moravam e trabalhavam na mesma cidade, como na mesma rua.

— Boa noite, Alfonso. — Anahí esforçou-se para exibir sorriso. — O que posso fazer por você? (Acho que ele quer safadezas Any)

Poncho olhou para Alice, que suspirou, meneou a cabeça e caminhou para a porta que levava ao salão.

— Vou pedir ao supermercado que mande o que está nesta lista, Any — disse, antes de sair. — Ainda quer a carne de tartaruga?

— Não.

A moça retirou-se, e Alfonso aproximou-se de Anahí. (AGARRA ELA! AGARRA ELA!)

— Você não me ligou — queixou-se. (Não precisa se queixar, parte logo pros bessos)

— Peço desculpas. — Precisando manter distância entre eles tanto quanto precisava de algo para segurar nas mãos, ela desceu da banqueta, foi para trás do balcão e pegou um pote de vidro e um pacote com pó de café. — Estive muito ocupada. (Ah para né! Sempre dá pra arrupar um tempinho pro Herrera divo-gostosão)

— Precisamos conversar. (Já passou da hora de conversar né...Tinha que ter sido á muito tempo, mas...)

— Tudo bem. — Anahí abriu o pacote e começou a passar o pó de café para o pote. — Tenho cinco minutos, antes de começar a arrumar o restaurante para o almoço. (5 MINUTOS? Acaríciame un momiento, ven junto a mi ♪ VAI PONCHO!)

— Mas que inferno, Anahí! — Poncho passou a mão nos cabelos. — Você me deve mais do que cinco minutos... (Muito mais...)

Ela ergueu as sobrancelhas com ar cínico e olhou com frieza para ele, enquanto tampava o pote. (Sua bitch mentirosa! KKKK Tentando parecer fria. Te amo!)

- Não devemos nada um ao outro, Alfonso. Nós nos divertimos por uns dias e pronto. (Mientes tan bien ♪)

— Escute, sei que está brava por causa do que Sol e Sabrina disseram naquela outra noite. Lamento. Se permitir que eu expli­que, podemos... (CHEGA desse "Se permitir" e explica logo seu lerdo!)

— Você... trapaceou, ou não, quando jogamos pôquer? Tinha a intenção de me dar uma lição?

— Mais ou menos, mas... (É ASSIM QUE VOCÊ QUER SE EXPLICAR?)

— Suponho que você e seus irmãos apostaram sobre quanto tempo eu agüentaria trabalhar na taverna. — Any pegou uma toalha e passou no balcão. — Então, claro, com certeza apostaram sobre quanto tempo você demoraria para me levar para a cama. Você deve ter apostado todo seu dinheiro nisso. (Ahhh Any! Menos, muito menos. Deixa de imaginar coisinhas ok?)

Alfonso aproximou-se tão depressa, que ela nem percebeu o movimento dele. Num segundo, ela estava limpando o balcão, no seguinte via-se enlaçada pelos braços fortes, com o corpo pressionado contra o dele. (Uiiii quero ser enlaçada também)

— Não diga isso! — Alfonso estava com a expressão carregada de raiva. — Não diga isso de novo. O que aconteceu entre nós não foi planejado. Posso jurar, se você quiser. (Herrera bravo? Melhor ainda! KKKKKK Safadeza mode On)

A raiva dele pegou Anahí de surpresa, porém ela se recusou a deixar-se intimidar, ou a baixar suas defesas.

— Você tem razão, claro — concedeu. — Que diferença faz, que pessoas como Sol e Sabrina acreditem que tudo aconteceu assim? Que diferença faz, o que as pessoas pensam de mim? E daí, se elas riem à minha custa?

Já tinha passado por aquilo diversas vezes. Sobreviveria. De alguma maneira, sobreviveria.

— Além de pedir desculpas, não sei mais o que dizer — Alfonso falou. — Diga-me o que devo fazer, Any, para que você me perdoe. (Awnnnnn! Gente esse capítulo é perfeito pra música Este Corazón né? É A CARA DESSA MÚSICA! Cómo puder recuperar tu amor? Cómo sacar la tristieza de mí corazón? Mí mundo sólo gira por ti...♫)

Sabendo que jamais ouviria dele o que desejava ouvir, ela simplesmente suspirou:

— Umas flores e um pedido de desculpas não vão fazer com que as coisas entre nós fiquem bem, Alfonso. Mas quero deixar para trás o que aconteceu entre nós. Quero que sejamos amigos. (AMIGOS? AMIGOS? SEM COMENTÁRIOS)

— Amigos?! — Pasmo, ele a soltou. — Quer que sejamos amigos? (Tbm tô pasma Ponchito)

— Se você concordar.

— Claro. Amigos, então.

— Que bom. — Anahí forçou-se a sorrir, mesmo sentindo o coração em pedaços. Virou-se e começou a limpar o balcão mais uma vez. — Se me der licença, tenho mil coisas a fazer. Sabe como é difícil administrar um restaurante.

— É, eu sei — ele afirmou, virando-se e caminhando na direção da porta.

— Alfonso?

Ele parou e olhou por sobre o ombro.

— Sua... sua família sabe o que aconteceu, quero dizer, no jogo? — ela indagou.

— Só Christopher, e porque adivinhou.

Anahí fechou os olhos e suspirou, aliviada. Não sabia o que faria, como os encararia de novo, se todos soubessem o que acontecera e rissem dela. Abriu os olhos, meneou a cabeça afirmativamente, porém não disse nada. Sentiu a hesitação de Alfonso, o que a amedrontou. Se ele não fosse embora, ela estava certa de que se jogaria nos braços dele.

Mas, então, viu-o sair e fechar a porta. Respirou fundo e segurou-se no balcão. Não achara que pudesse sentir-se mais magoada do que já estava. 

Só que mais uma vez, enganara-se. Completamente.