Fanfics Brasil - 1 - A Empregada Estrangeira Serviteur Tentation

Fanfic: Serviteur Tentation | Tema: Maid


Capítulo: 1 - A Empregada Estrangeira

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O tempo parecia não querer passar de forma alguma, ainda era a penúltima aula, mas Keiichi não conseguia mais suportar a voz rouca de sua professora de geometria que na verdade, já não conseguia nem mais ficar em pé, quanto mais dar aulas, no mínimo deveria ter uns 80 anos, sendo otimista ainda, não entendia o porquê dessas senhoras que poderia estar aposentadas e tricotando alguma porcaria em suas casas, continuarem em um colégio ferrando a vida de meros estudantes. Como se sentara no fundo, o jovem já não se importava de deitar a cabeça sobre a carteira, fechar os olhos vagarosamente, e com a ajuda de seu i-pod, cair em um tranquilo sono. Talvez os professores nem se importavam muito, aquele era o colégio Ushikagami, um dos mais caros da região de Kantou, apenas estudantes de elite tinham o direito de estudarem por lá, mas para Keiichi, isso tudo era um saco, não possuía muitos amigos, apesar de ser filho de um burguês, sempre desejou uma vida normal e simples, com amigos que se importassem com outras coisas que não fossem carros e uma boa visão na sociedade. Mas já estava quase que conformado, afinal, era seu último ano por ali, mesmo contra as vontades de seu pai, um popular bancário da cidade, Keiichi certamente iria se mudar para Tóquio e viver uma vida que sempre desejou, longe de toda essa sociedade que tanto odiara, nada o iria impedir, a única coisa pelo qual se arrependia, era sua irmã, Sasami, sabia que se a deixasse sozinha na mansão, a responsabilidade iria cair sob suas costas, sendo ela, a filha mais nova dos Otanawa. Sua mãe havia morrido á 3 anos de uma rara doença, desde então, Keiichi era o único a cuidar e proteger sua irmã, que apesar de um jeito rude, era uma garota frágil e que não conseguia se cuidar sozinha, levando em conta que seu pai era um homem que sempre vivia em viagens de negócio, sua única parceira era seu irmão e os empregados da casa, ao todo, 6 pessoas, e no dia de hoje, Kenichi Otanawa iria partir para uma longa viagem de dois meses, e para ter certeza de que seus filhos ficassem bem, fora atrás de contratar uma empregada da Inglaterra, bem treinada e que tomasse conta de seus filhos dignamente. Isso preocupava Keiichi, em seu breve cochilo, acabara sonhando com a imagem de uma empregada musculosa, com a expressão sádica e sempre carregando um chicote, fazendo-o junto de sua irmã, comerem salada durante as refeições, fazerem as lições antes de poderem ir para seus quartos, e o pior, tirar o vídeo-game de sua posse, seu medo aumentava com tal possibilidade, seria um pesadelo a presença da nova servente, e por um momento, não queria que o sinal do colégio tocasse. Mas já era tarde quando Haruna, sua melhor e supostamente, única amiga de sua classe, o acordara de maneira delicada:


– Er...Keiichi-San, Keiichi-San, por favor, acorde, já se passaram 5 minutos desde que o sinal tocou, já está ficando escuro, temos que ir embora. – A garota possuía uma expressão doce e tímida, seus cabelos eram negros e até seu ombro, apesar do seu jeito dócil e inocente, seu corpo era bem desenvolvido, era dita como a aluna mais popular dentre os terceiros anos, era excelente em matérias exatas e sempre exemplar nos esportes, vista como sendo boa em tudo, a maioria das garotas a invejava, desde o ensino fundamental, nunca teve muitos amigos por conta de sua fama, mas Keiichi, foi a única pessoa que ela conseguiu ganhar intimidade, talvez por seu jeito mais simples e modesto, sabia que ao lado do garoto, conseguia se sentir segura e tranquila, estava triste com a idéia do mesmo se mudar para Tóquio, e mesmo que em uma possibilidade remota, ela também tentava convencer seus pais a deixarem-na se mudar para a capital. Keiichi, sonolento e com seu rosto amassado, erguia seus olhos em direção á garota, apenas notava seus fartos seios quase saindo de sua blusa, o que aprovara logo após seus sonhos perturbadores.


– Ah, droga, eu dormi demais Haruna-Chan? Hehe, mas não me culpe, dormi muito mal essa noite, e também, prefiro a morte do que aguentar essa velha falando. – Ao mesmo tempo em que se recompunha em sua carteira, a imagem da senhorita Noriya, sua professora de geometria, aparecia entre as sombras da classe com um olhar furioso pronta para cometer um assassinato.


– O que estava dizendo, querido? - Keiichi em auto-defesa, segurava a mão de Haruna e saía em disparada para longe da classe. Em poucos segundos, já estavam fora do prédio da escola, Haruna, corada por segurar a mão de seu amigo, desviava seu olhar quando o mesmo a chamava.


– Cara, mais um segundo e acho que estaria na forca agora, aquela velha é maluca, não acha? Haruna-Chan? – O rapaz olhava para a garota que ainda não conseguia encará-lo, mas deixando sua timidez de lado, ela voltava seu olhar para seu amigo, e tentando mudar o assunto, dizia gentilmente:


– Precisamos ir para casa Keiichi-San, já está tarde. – Haruna, desde que Keiichi conversou com ela pela primeira vez no ensino fundamental, começou a adquirir sentimentos que, mais tarde, se tornariam em uma paixão inquieta pelo rapaz. Mas em todos esses anos, teve medo de se confessar, prezou mais sua amizade, não queria correr o risco de perder um de seus únicos amigos, e também, tinha medo da resposta de Keiichi, pois sabia que ele a considerava quase como uma irmã, mas gostaria de ao menos uma vez, antes do ano acabar, conseguir se confessar.


Os dois caminhavam por uma rua estreita em direção á suas respectivas casas, que ficavam bem perto. Haruna mantinha uma certa distância do jovem, pois sempre que ficara muito perto, seu coração disparava e seu corpo fervilhava, tinha medo de agarrá-lo sem pensar em uma hora dessas, mas pelo lado de Keiichi, esse nem percebia os sentimentos de Haruna, até porque, não confiava muito em sua aparência normal e também, a garota nunca deixou claro seus sentimentos, mas no fundo, ele também se sentia inquieto ao ficar sozinho com ela, eram jovens, e achava que isso era comum, já chegou até a imaginar algumas coisas com ela, mas tentava não pensar muito nisso. Tentando quebrar o gelo do momento, em que os dois permaneciam calados caminhando sem jeito, Keiichi, carregando sua bolsa, começara a falar:


– Haruna-Chan, se algo acontecer comigo hoje, quero que saiba que você é muito importante pra mim, e deixo você ficar com todos os meus consoles. – A jovem, sem entender a ironia de Keiichi, interrompia seus passos e preocupada, questionara o rapaz sobre sua frase, arregalando seus olhos e ficando bem séria, o que era difícil acontecer:


– C-como assim Keiichi-Kun!? O que você vai fazer? Por acaso vai...fugir com sua...sua sua irmã? - Enquanto Haruna gaguejava para falar, seus pensamentos eram preenchidos por imagens nada agradáveis, nas quais, Keiichi e sua irmã fugiam juntos e os dois iriam viver uma vida perigosa repleta de sexo e trapaças fugindo dos homens de seu pai. – Do que diabos tá falando? Se bem que essa é uma boa opção viu! – Keiichi com suas palavras deixara a jovem ainda mais transtornada, mas logo explicara:


– É que hoje chega a nova empregada que meu pai contratou sabe, dizem que ela é uma velha da Inglaterra, uma empregada de elite que é capaz de fazer tudo, ouvi boatos de que as maids da Europa são as mais severas, e meu pai contratou ela especialmente pra tomar conta da Sasami e de mim, eu não quero nem pensar mais nas coisas que podem acontecer. – O rapaz começara a se deprimir novamente ao pensar no fim de sua vida pseudo-sossegada, mas Haruna, ficando bem mais próxima do garoto, sorria para o mesmo enquanto dizia em um tom suave de voz:


– Se quiser, pode ficar lá em casa, o meu quarto é bem espaçoso e... HEIN? – Haruna as vezes possuía espontâneas mudanças de personalidade, e sem pensar, dizia coisas que realmente queria, e nesse momento, já era tarde demais para se explicar, ela ficava extremamente corada, dava passos curtos para frente e dizendo em um tom de voz mais alto e nervoso, ela começara a correr:


– Me perdoe Keiichi-San eu tenho que ir pra casa agora esqueci que hoje eu tenho que levar meus cachorros pro veterinário e já to atrasada então tchau e, aaaaaaaaaaah. – A menina corria deixando um rastro de poeira para trás, totalmente sem jeito, ficara fora de vista de Keiichi enquanto soltava um grito moe que se ecoava pelo bairro.


– Mas ela não tem nem cachorros que eu saiba, e bom, talvez eu fuja mesmo pra casa dela se algo acontecer, só não vou perdoar se tirarem meu vídeo-game, aí já fica pessoal! – O rapaz se estressava antes do tempo, mas continuara caminhando até sua mansão. Chegando nela, Lenor, o porteiro, o esperava ansiosamente, e como de costume, por ser da família desde que Keiichi era pequeno, se preocupava com o garoto como se fosse seu filho, e as vezes, exagerava um pouco:


– Keiichi-San meu Deus você sabe que horas são? Você sabe? São exatamente 18:40, eu estava quase chamando as forças armadas, estava orando silenciosamente aqui, meu Deus, eu pensei que você já não estava mais nesse mundo, Deus ouviu minhas preces e te trouxe de volta são e salvo, eu agradeço por tudo meu bom senhor, Keiichi por favor não diga nada, a sua presença aqui é um colírio para meus olhos, apenas entre e eu irei providenciar um atestado médico para faltar um mês do colégio, não deixarei mais que isso aconteça, o que poderia ter te acontecido meio a essa escuridão aí fora, Keiichi eu não posso nem imaginar, estava com a pressão 19 por 2 aqui e... – Enjoado das loucuras do porteiro, Keiichi com a expressão entediada e acostumado com tudo isso, o respondia enquanto caminhava para dentro de sua casa: - Lenon, eu me atrasei 4 minutos do horário que sempre chego, agora por favor, não se esqueça de tomar seus remédios. – Antes que pudesse abrir a porta para a sala de espera de sua mansão, Keiichi se lembrara que a empregada já havia chegado, devia estar preparando seus castigos com todo prazer, suas mãos começavam a tremer, mas não iria se render tão facilmente. Estufava o peito, e com o olhar sério, se lembrava dos protagonistas de anime shounen que não temiam seus piores inimigos, e abrindo a porta com violência, gritara com entusiamos:


– Eu cheguei porra! – Sua respiração ficava ofegante, seu olhar era rápido, vasculhava todos os cantos da sala de esperava, tentando encontrar o demônio, mas o silêncio permanecia dentro da mansão. Por um instante, ficara encabulado, toda sua coragem foi desperdiçada e seu grito rude não fora ouvido por ninguém, o que o tornava deprimente. Lenon então aparecia na porta para tentar animá-lo:


– Jovem mestre eu ouvi o seu grito, você é um bravo guerreiro astuto que com certeza ai conseguir se tornar o maior herdeiro da família além de... – Antes que o servente pudesse terminar novamente sua frase, Keiichi fechara a porta em sua cara.


– Maldição, ela devia estar aqui...Será que não chegou ainda? Talvez ela esteja doente e não possa vir mais, seria um milagre, talvez o bom Deus de Lenon também possa ter me ajudado. – O rapaz se sentia otimista ao não ver a empregada por ali mas, sua breve ilusão era quebrada com uma voz que vinha perto de sua orelha esquerda:


– Bem vindo de volta, jovem mestre. – O corpo de Keiichi se arrepiara da cabeça aos pés, seu coração disparava instintivamente, a voz era um tanto sensual, sentia um doce perfume se espalhar pelo ar, havia certamente alguém suspeito atrás de si, se virando rapidamente, um pouco cauteloso, se afastando, levemente excitado, ele olhava para a pessoa que o tinha assustado e o deixado animado, e não reconhecia tal figura, porém, isso era mal. Seus olhos congelavam focado apenas em um único ponto. Não podia acreditar que uma mulher tão maravilhosa estava em sua frente, ficara sem reação por alguns segundos, apenas tentando decodificar em sua mente o que poderia ser aquilo. A mulher trajava um uniforme escuro de empregada, era um vestido bem curto, com cinta liga em um tom negro transparente, rendas brancas e bem detalhadas e com um decote que fazia qualquer homem perder o juízo, sua pele era branca como a neve e seus cabelos rubros como sangue, seus olhos azuis possuíam um contraste perfeito com sua pele, usava um salto fino preto e meias até as coxas, também usava luvas brancas e sua estatura parecia ser baixa comparada com a altura de Keiichi, que tinha 1,75. Após o choque, Keiichi tentara raciocinar, continuava olhando para a mulher que aparentava ser apenas alguns anos mais velhas que ele, tentava entender a situação em que estava, ele podia ter entrado na mansão errada? Talvez estivesse sonhando ainda em sua sala de aula enquanto a velha continuara a explicar geometria, tinha que ser isso, ou então o lanche que comprada da cantina tinha altas doses de ácido, iria processar a escola com certeza. E pensando em uma última possibilidade, a mais surreal de todas, aquela poderia ser a nova empregada contratada por seu pai, mas isso era utópico demais.


– Ora essa, me perdoe por não ter me apresentado devidamente, me chamo Anna Hutengard, e a partir de hoje, serei a nova empregada da casa. Espero que possamos nos dar bem, jovem mestre. - . . . Mantendo a expressão séria e fechada, Keiichi continuava olhando para a suposta empregada, talvez o que tivesse escutado fazia parte do efeito do ácido ingerido, ou então era uma pegadinha de sua irmã por todas as vezes que ele comeu sua sobremessa, um vento passava pela sala fazendo um barulho clássico predominando no silêncio que ficara após as palavras de Anna. Depois de pensar em mil coisas e sair de um espaço fechado em sua mente, Keiichi recobrara a consciência, e olhando em direção aos olhos claros da maid, recebia uma flechada em seu peito, e sem acreditar, gritava:


– Mas o quêêêêêêêêêêêê!? – Ao mesmo tempo, de maneira bem rápida, sua fértil mente já começava a criar pensamentos impuros com a empregada, mal acabara de vê-la, mas sua aparência, jeito e perfume eram o suficiente para o garoto perder o controle, vários fetiches passavam pela cabeça do jovem, que em busca de se recompor, subia correndo até seu quarto enquanto se apresentava na velocidade da luz:


– Meu nome é Keiichi e você já deve saber tudo sobre mim e desculpa mas eu tenho que ir até meu quarto eu realmente preciso fazer uma coisa e até depois! – Sua atitude lembrava a de Haruna um pouco mais cedo, talvez estivesse convivendo muito com a menina. Ao entrar em seu quarto, fechara a porta rapidamente, e se jogando no chão, tentava respirar normalmente.


– I-isso é mentira, né? Meu pai não é tão bom assim, não mesmo. Mas ela parecia realmente uma empregada, é bem educada e além do mais... – Os pensamentos pervertidos do jovem não cessavam por nada, mas antes que pudesse chegar ao clímax, a porta de seu quarto era batida, e ele voava para a cama no mesmo instante temendo ser a empregada. Keiichi começara a imaginar: ~ Droga, se contenha seu maldito, perto da Haruna você é normal demais, e os peitos das duas nem tem tanta diferença assim, você tem que se mostrar respeitável, corajoso e forte, um Otanawa digno, acho que empregada costumavam gostar de mestres que a castigam e são duros, preciso criar coragem e ir falar com ela, é isso, eu vou!~


Caminhando firmemente até a porta, o garoto atendia, e com os olhos fechados e um tom de voz elegante e arrojado, ele colocava a mão em seu queixo enquanto dizia:


– Bem vinda, minha querida. Sei que é repentino mas, lhe desejo uma boa estadia, e eu gostaria de conversar com você já que sou o responsável da casa agora, então poderia entrar em meu quarto e ficar a vontade. – Keiichi conseguia realmente realizar uma proeza, se sentia mais corajoso que o Sharzsneger enfrentando o Predador, mas ao abrir seus olhos, o que observava, era sua irmã perplexa, preocupada com o estado mental do rapaz:


– Não se preocupe Keiichi, estarei ligando pros bombeiros virem imediatamente, talvez você não tenha mais salvação. – Keiichi imediatamente puxara a menina para dentro do seu quarto temendo tudo que disse acidentalmente, tentando se explicar, ele fechara a porta e encostando a garota na parede, tentava se explicar:


– SASAMI! O que acabou de acontecer foi... eu estava incenando pra maldita peça do teatro do mês que vem, você foi muito útil me ajudando, obrigado mesmo! – As palavras do garoto não faziam nenhum sentido para sua irmã, que era esperta demais para saber o que estava acontecendo. Nervosa com tudo, ela apenas dava uma joelhada no estômago de seu irmão, que caía se contorcendo no chão.


– Me prensando assim na parede, estava pensando em fazer algo impuro comigo!? Eu não sabia que tinha complexo de irmã, talvez se eu te denuncie agora você pode se curar em um hospício digno da cidade, mas bem, como eu sei que estava dizendo aquilo pra Anna, acho que te perdoarei. E você tá no terceiro colegial, como poderia ter um teatro?


Keiichi havia subestimado a menina, que por sua vez, era bem mais inteligente que este. Apesar de ter 16 anos, dois anos mais nova que o irmão, ela tinha um senso de responsabilidade melhor que o do rapaz, apesar do seu lado tsundérico na maioria das vezes, ela era uma garota frágil e sincera, que se preocupava demais com o irmão, que sempre tomou conta dela desde que sua mãe faleceu. Possuía longos cabelos loiros bem lisos e finos, 1,61 de altura e um corpo de uma colegial comum, mas em casa, gostava de se vestir modestamente, usava um shorts curto e uma blusinha apertada. Olhando para seu irmão que ainda estava sem jeito, ela ficara com ciúmes por um instante, nunca a havia tratado dessa maneira, mas com todo seu orgulho, não queria explicações, apenas dizia algumas coisas antes de se retirar:


– Escuta aqui seu idiota, se ousar dar em cima da Anna, papai vai ficar sabendo e... bem ele nem precisa ficar sabendo, eu mesmo vou providenciar de cortar o seu pau fora pra sossegar, hunf! – Ela batia a porta fortemente, e resmungava mais algumas coisas na parte de fora. Keiichi aliviado por sua irmã não ameaçar fazer mais nada, apesar de que cortar seu pau era algo a se preocupar, ele se deitava na cama, e olhando para o teto, respirava fundo, ainda tentando se recuperar dos acontecimentos anteriores, era realmente um bom dia. Ele se lembrava da voz da mulher ecoando em sua orelha, seu membro ficara totalmente excitado, quase rasgando sua cueca, fechava os olhos lentamente e já se punha a imaginar sua nova empregada em sua cama, mas ao mesmo tempo, parecia que seus pensamentos estavam saindo de sua cabeça, pois conseguia sentir o perfume da mulher ali em seu quarto. Também sentia alguém em cima de sua cama, e por fim, seu membro ser apertado fortemente, Keiichi abria seus olhos rapidamente, e via que Anna estava bem em cima de si, de quatro na cama enquanto segurava fortemente seu pênis, sorrindo em direção ao olhos castanhos do garoto.


– Hm, vejo que alguém está bem excitado por aqui. – Ela passara sua língua sobre seus lábios carnudos, seus cabelos ruivos caíam sobre seu pescoço, seus peitos enormes eram vistos visivelmente da posição em que o rapaz se encontrara, seu membro pulsara preenchido por prazer, sem saber o que dizer, ele apenas observava a mulher quase que em uma posição de ser fodida.


– Eu vim aqui lhe trazer algo pra comer mas, acho que quem ficou com fome, fui eu. Será que permite me alimentar? – Antes de receber uma resposta do rapaz, ela ia abaixando lentamente a calça do garoto enquanto continuava a fitar seu rosto de maneira a provoca-lo. Deixando o rapaz apenas de cueca, ela apertava seu membro suavemente por cima do pano, sentia o pênis de Keiichi pulsar rapidamente, estava ereto e bem volumoso, levava sua boca bem perto de sua cabecinha e dava rápidas mordidas, a excitação do rapaz aumentava constantemente, ele inclinara sua coluna para cima e tentava dizer alguma coisa:


– Anna...isso... – Ficava inicialmente nervoso, mas ao se colocar devidamente na situação, criava novamente coragem, e a tratava como uma empregada pronta para atender suas ordens. – Então tá faminta é? Acho que posso te alimentar com algo bem gostoso, quero ver se aguenta comer tudo. – Com um rápido sorriso, a maid se sentia também provocada pelas palavras do rapaz, e sem pensar, retirava sua cueca com certa agressividade, deixando a mostra seu enorme membro. Antes de abocanhá-lo, ela o masturbava por alguns segundos, sentindo seu calor e sua dureza, mordia várias vezes seu lábio inferior, quase babando, olhava para o jovem e levando uma de suas mãos por baixo de sua blusa, começara a arranhar seu peitoral enquanto imediatamente caía de boca em seu membro. Sem conter sua vontade, a empregada iniciava suas ações em um ritmo frenético, chupava o delicioso membro do garoto com muita rapidez, passava sua língua quentinha por toda sua extensão, o cobrindo com saliva, tomava cuidado para seus dentes não o machucarem, fechando seus olhos, ela afundava o pênis em sua garganta, arranhando ainda mais forte o peitoral do rapaz que apenas soltava leves gemidos de prazer. A mulher continuava seu trabalho, tirava sua boca do membro de Keiichi e o lambia de maneiras alternadas, dando breves mordidas em suas extensões, mas por um instante, parava o que estava fazendo, subia para mais perto do rosto do rapaz, e arranhando seu peito até sangrar, ela dizia em seu ouvido:


– O resto guardamos pra mais tarde ok? Enquanto isso vá pensando no que pode fazer. – Ela se despedia com uma rápida mordiscada em sua orelha, se levantava, e com um beijo no ar saía do quarto do rapaz. Keiichi não podia imaginar que aquilo estava acontecendo, retirava suas camisinhas de sua gaveta, e se preparava para algumas horas depois.




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Autor(a): kyohisagi

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Ainda um pouco perplexo com tudo que havia acontecido, Keiichi tentava, apenas tentava fazer suas lições escolares. Mas enquanto segurava o lápis, sua mão tremia constantemente, mal podia esquecer todos os segundos anteriores que esteve com sua empregada, custava a acreditar que aquilo pudesse estar mesmo acontecendo, com ele, um garoto comum e ...



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