Fanfics Brasil - 4 - A Empregada Misteriosa Serviteur Tentation

Fanfic: Serviteur Tentation | Tema: Maid


Capítulo: 4 - A Empregada Misteriosa

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No banheiro, tentando ficar o mais bonito possível para Anna, Keiichi se preparava para o suposto ‘passeio’ a convite da mulher, não sabia o que esperar desse convite, mas enquanto a água quente caía sobre seu corpo, ficava todo arrepiado ao se lembrar da noite anterior, e a cada segundo, juntando com suas lembranças do passado, apenas desejava a empregada como sua propriedade. Era realmente surpreendente uma promessa boba de duas crianças ter chegado a esse ponto, ainda se culpava por ter se esquecido, mas ficara feliz ao saber que Anna, todos esses anos, treinou para poder ser uma ótima empregada, e estava fazendo isso com excelência. Talvez seu pai soubesse de alguma forma sobre a garota, e resolveu lhe dar uma ajuda, 8 anos depois, era o que pensava enquanto os minutos se passavam embaixo do chuveiro, haviam vários espalhados pela mansão, mas Keiichi, como odiava qualquer tipo de luxúria, sempre tomava banho no mais simples, o banheiro dos empregados. Era uma atitude louvável na visão dos servos da casa, para eles, o jovem seria o perfeito sucessor da família, mas não era o que ele queria, e já deixou claro para todos.


Se desfrutando em pensamentos carnais com Anna, Keiichi fechava seus olhos e apenas relaxava pensando em um futuro com a garota, mas repentinamente, sente que alguém estava por trás de si, antes que abrisse seus olhos, mãos delicadas e macias tocavam sua cintura e deslizavam sutilmente sobre seu corpo, segundos depois, sentia o corpo de uma mulher se encostar com o seu, os seios volumosos chocavam-se com suas costas sendo espremidos pela dureza da mesma, enquanto arranhava vagarosamente seu abdômen, Keiichi, totalmente excitado e esboçando um sorriso prazeroso, ouvia o que esperava ouvir:


– Já que você estava demorando demais, vim conferir se não tinha se matado ou algo do tipo, mas vejo que está bem... pelo visto muito bem. – A doce e provocante voz era de Anna, que após suas palavras, mordiscava a orelha do rapaz, indo direto a seu pescoço, dando breves chupadas enquanto seu corpo se colava ao dele. Com suas mãos, o masturbava de maneira ágil, vendo que seu membro estava totalmente animado, exercia mais força em seus movimentos, fazendo o pênis do rapaz se avolumar sobre sua mão.


Keiichi soltava leves gemidos com as ações repentinas da empregada, não tão repentinas, pois em seus pensamentos, já desejava muito mais, infinitos tipos de coisas que poderia fazer com a empregada, e que com um momento oportuno como esse, não iria deixar passar suas vontades. Se virando para a mulher, ele segurava em sua cinturinha com certa força, o tesão que sentia o deixava violento e dominador, e vendo a expressão safada da empregada, seus hormônios entravam em erupção, a jogava contra a parede do banheiro e a beijava loucamente. Dessa vez, era diferente da noite passada. Com todas as suas memórias praticamente recuperadas, deixava apenas seus desejos carnais de lado, e a sentia com mais paixão, realmente estava louco pela mulher, apertava todo seu corpo delicioso enquanto a deixava sem ar, não ligava se alguém ouvisse ou descobrisse, naquele momento, seu único desejo era o de ficar com Anna pra sempre, e por parte da garota, os sentimentos eram recíprocos.


– Agora você é todo meu. Esperei por um bom tempo e me tornei a melhor pra você, será que você me aprova, Keiichi-Kun? Prometi que seria a melhor maid pra lhe servir, e é isso que eu farei, portanto, faça o que quiser comigo. – A garota empurrava Keiichi para frente, se ajoelhava no chão, demonstrando o quanto estava sedenta por ele, o segurava pelas pernas, suas unhas cravavam em sua pele, o puxava novamente para frente, e sem nem olhar para o rapaz, abocanhava seu membro de maneira voraz, o enfiando por inteiro em sua garganta. Fazia movimentos rápidos e contínuos, sem que seus dentes machucassem o jovem, ela apenas chupava toda extensão do pênis do seu amado, sua língua quente deixava Keiichi estremecido, a água que caía sobre o corpo do rapaz facilitava as coisas pra Anna, que engolia o membro duro e volumoso com todas as suas forças. Seu cabelo ruivo molhado tocava sobre seu corpo, ela olhava para o garoto enquanto mordiscava a cabecinha de seu membro, tentando provoca-lo.


– Realmente, você se tornou melhor do que eu esperava, mas, quem deveria dizer palavras de posse, sou eu, afinal, sou o mestre aqui não? – Segurando-a pelas mãos, o garoto a deixava novamente em pé, segurava fortemente suas coxas grossas, e segurando-a de maneira firme, encaixava seu membro pulsante rapidamente na vagina molhada de Anna, que sendo segurada pelo rapaz, colocava suas mãos em seu pescoço e de maneira violenta, começava a mover sua cintura afundando sua intimidade em seu pênis ereto. Sem querer ficar para trás, o rapaz enquanto apertava suas coxas com o forte tesão que sentia, impulsionava o corpo da empregada para frente com suas investida, abria aos poucos cada vez mais suas pernas fazendo seu membro penetrá-la com mais firmeza, indo o mais fundo que podia.


– Então me mostra que eu sou sua e tome posse de mim, me pegue só pra você meu Keiichi. – Com as palavras trêmulas seguidas de gemidos de Anna, o jovem Otanawa colocara mais força em seus movimentos, fazia uma pressão monstruosa estocando seu pênis sem pausas naquela bocetinha gostosa, um eco gigantesco tomava conta do banheiro dado pelo choque dos corpos, ele prensava o corpo da mulher na parede, deixava-a ainda mais arregalada exercia uma força sem igual com uma rapidez que o fazia fechar os olhos e respirar ofegante, a mulher já gritava loucamente, queria mais, e Keiichi não a decepcionara, enterrava s eu membro, já todo vermelho devido aos movimentos precisos, com brutalidade consequente de todos os seus desejos.


– Eu juro q-que nunca mais vou te soltar...nunca mais vou me esquecer de nada que lhe prometer, eu sempre vou estar ao seu lado. Eu... – Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, Anna segurava seu pescoço e o beijava.


– Eu te amo, Keiichi-Kun, por favor, tome conta de mim a partir de agora. – Keiichi a colocava no chão, e depois de um sorriso safado da empregada, se sentindo feliz e excitado ao mesmo tempo, ele colocava uma das pernas da mulher em seu ombro esquerdo, deixando-a toda esticada, e enquanto Anna se apoiava novamente segurando seu pescoço, o rapaz colocara seu membro mais uma vez em sua vagina maravilhosa, pressionava seu corpo junto ao dela, metendo com toda sua vontade de sempre. A expressão da empregada sorrindo e mostrando a língua só excitava cada vez mais o rapaz que aumentava a velocidade de suas estacadas com o passar dos segundos. Ela fitava seus olhos como se pedisse para ele não parar nunca, e era isso que fazia. Keiichi segurava a cintura da mulher enquanto sentia seu pênis chegar na parte mais funda da boceta da mesma:


– Vai, fode com tudo, me arrebenta seu gostoso. – O rapaz a respondia com ações. Apertava a cintura formosa da ruiva com mais violência, batia seu corpo contra o dela como se fosse uma luta, o suor se misturava com a água que caía em ambos os corpos, Anna gemia feito uma cachorra, fios de saliva escorriam sobre sua boca, o corpo de Keiichi ficara todo quente e vermelho, fumaça saía de suas costas devido ao calor em contato com a água:


– Tá bom assim hein? Quer mais minha safada? – Rapidamente, o jovem a virava de costas para si em um rápido movimento, e sem pensar, recolocava seu membro em sua bocetinha, a fazia inclinar sua coluna para baixo, enquanto Anna se apoiava com as duas mãos na parede, Keiichi apertava seus fartos seios e encravava seu pênis com movimentos fortes, tão fortes que eram estacadas precisas e lentas, tentava o mandar o mais fundo que conseguiria, repetia esses movimentos enquanto o leve corpo da empregada era jogado para frente, com a força mesclada de tesão, seu corpo se inclinava para frente, o rapaz movia sua cintura para trás, e a rebatia com precisão fazendo Anna sentir todo seu membro dentro de si. Sem poder se controlar, Keiichi começava a socar seu pênis com mais rapidez, por mais que estivesse cansado, parecia automático seu controle, colocava seus braços segurando os da mulher, como se a estivesse prendendo-a, e colocando seu corpo de maneira reta, ele metia sem parar um segundo, a bundinha da empregada ficara toda avermelhada devido as batidas seguidas que o rapaz proporcionava.


– Vai, VAI SEU GOSTOSO, ME FAZ GOZAR LOGO, ME MOSTRA O QUE ESSE PAU SABE FAZER – Anna parecia no seu auge do prazer, gritava e gemia enquanto o membro do rapaz e penetrava várias vezes por segundo, ele já não tinha mais fôlego, mas mesmo assim segurava os peitos durinhos da empregada e com sua bunda empinada, metia feito um cavalo.


– GEME PRA MIM QUE EU TE REGAÇO MAIS, QUER QUE EU TE FODA SEM PARAR HM? – Keiichi seguia o ritmo frenético da empregada, gemia e enquanto afundava seu membro já quase gozando, suspirava e flexicionava seus músculos para o corpo da ruiva ficar bem colado ao seu facilitando sua penetração. Ele segurava uma das pernas da garota um pouco para cima, queria sua boceta totalmente aberta para que pudesse enfiar seu membro até ela gozar, e enquanto a maid olhava de maneira provocante para Keiichi virando seu pescoço, o rapaz novamente fechava seus olhos e dava tudo que tinha. A fodia várias vezes por segundo, seus movimentos eram tão rápidos que a mulher já nem conseguia mais gemer, apenas babava se amolecendo de tesão, com uma estacada violenta levando seu membro para bem fundo da garota e deixando-o lá por alguns segundos, ele em seguida, o retirava, enquanto Anna gozava e soltava gritos de prazer:


– AAAAAH, ISSO, MEU CACHORRO, TODO MEU, QUERO SEU CORPO SÓ PRA MIM. – Também sem aguentar, Keiichi a fazia ficar de joelhos, e se masturbando, gozava em toda sua face, deixando-a coberta por esperma quentinho, enquanto esta, apenas mostrava sua fome com sua língua recebendo o leitinho do rapaz.


Alguns minutos se passaram, os dois tomaram banho juntos, se beijando e fazendo promessas de amor. Pareciam perdidamente apaixonados, mas ainda tinham muito para conversar. Keiichi, por todos esses anos, sempre viveu uma vida tediosa e sem muitos amigos, no fundo, por mais que não acreditasse que coisas boas poderiam acontecer, ele ainda sonhava em encontrar alguém que o fizesse querer viver mais uma vez, e não sabia que existia uma pessoa o esperando, por um longo tempo, e finalmente, o reencontro havia acontecido, agora só queria que esses dias durassem para sempre, havia encontrado o sonho que pensou ser apenas utopia distante, mas via nos olhos de Anna que as coisas faziam sentido, que tudo que passou até ali, não tinha sido em vão. Ser paciente talvez seja a maior dadiva de se viver, pensou enquanto se trocava e ia de encontro a Anna que o esperava no portão da mansão.


– Lenon, você viu a Sasami por aí? Não a encontrei pela mansão toda...estranho, ela costuma me avisar quando vai sair. *Se bem que... ah, eu duvido que ela tenha ouvido algo, o banheiro dos empregados é bem longe do quarto dela, e depois que saímos fiquei um bom tempo em meu quarto, ela bem que podia me avisar.* - A preocupação de Keiichi se dava por conta dos atos com Anna, mas algum dia, ele teria que contar a todos, porém, Lenon parecia já saber de tudo, ele olhava com certa graça para seu jovem mestre, enquanto prepara para abrir a porta para o mesmo.


– Hohoho, vejo que o jovem mestre cresceu gradativamente, isso... ISSO ME EMOCIONA, MESTRE, SE TORNE UM BOM HERDEIRO DA FAMÍLIA! – O empregado caía aos prantos vendo no garoto expectativas de herdar o nome dos Otanawa, fazendo um drama desnecessário.


– Tá, tá, acho que ainda não compraram o seu remedinho, mas vou providenciar Lenon-San, não fique assim. – Se preparando para sair, Keiichi se encontrava com Anna, que com roupas casuais, um vestido florido, sandália bem fina e um arquinho branco prendendo seus cabelos, surpreendia o garoto, que nunca a tinha visto dessa maneira, mas ficara encantado com ‘esse jeito’ da mulher, ela era maravilhosa de todo jeito.


– Não fique tão surpreendido assim Keiichi-Kun, eu só não poderia andar com você por aí vestida de empregada, você iria achar ruim e ficar com ciúmes quando me olhassem, não é mesmo? – As palavra de Anna o deixavam ainda mais envergonhado, já que Lenon ouvia tudo, mas não ligava para o servo, realmente, tinha ciúmes da ruiva, mas não importava que roupa usasse, certamente todos iriam olhar para ela, por isso providenciara para seu pai lhe trazer uma katana de viagem.


– Você fica ótima de todo jeito, deixa disso, e também, vão olhar pra você mesmo que esteja de cosplay de Doraemon, fato. – A piada misturada com elogio de Keiichi fazia Anna esboçar um leve sorriso. Os dois se preparavam para partir, mas o garoto ficara curioso depois de tudo, os empregados de sua casa jamais haviam lhe dado ‘ordens’, e também nunca saíam em período de serviço se não fosse para fazer compras ou pagar contas, mas por si mesmo, como futuro herdeiro dos Otanawa, dava essa autoridade para Anna, mesmo que não havia dito isso antes dela o convidar.


– Anna é especial, eu sei disso mestre, ela não é apenas uma empregada, então não vamos ficar com ciúmes por ela poder sair de mãos dadas com o mestre ou irem pra lugares em particular. – Lenon dizia com um tom totalmente honesto.


– E POR QUE DIABOS EU IRIA FAZER ISSO COM VOCÊ!? – Keiichi achava cada vez mais suspeita as atitudes do empregado. – Mas Anna...onde vamos na verdade? – Olhando seriamente para os olhos envolventes da garota, ele esperava uma resposta.


– A pedidos do senhor Otanawa, vamos comprar passagens para a praia, ele se preocupava com você e acha que depois de se esforçar ano passado na escola, você merece uns dias longe daqui. – Keiichi já vislumbrava a possibilidade de poder ir para praia sozinho com Anna, não era uma possibilidade, era uma realidade, era mais do que um sonho, as coisas estavam acontecendo de maneira inesperada, era bom de mais pra ser verdade.


– E claro, todos nós vamos! – E realmente, era. Lenon quebrava as esperanças do garoto com suas palavra.


– Hehe, o Otanawa-San realmente é muito gentil em comprar uma passagem para Okinawa para todos os empregados! – Anna dizia como se não se importasse com a presença de todos na viagem, enquanto Keiichi, quase chorava.


– Não podia esperar tanto do papai...


Do outro lado da rua, enquanto Anna e Keiichi saíam, Sasami, com um binóculo, observava os dois, com um olhar totalmente frio.


– Não. Não mesmo. Por mais que eu tenha ouvido o que eles fizeram...essa empregada tem alguma coisa que tá escondendo, eu vou descobrir isso e salvar meu irmão das garras dessa vadia. – Mas por trás da garota, alguns metros dali, no alto de uma torre, havia uma mulher, com cabelos loiros e sedosos, trajando um vestido preto bem curto, com um cuturno de cano alto e óculos que combinavam com suas vestes pretas, em pé, acompanhada de dois homens musculosos de terno, no topo da torre, olhando para a mansão dos Otanawa.


– Acho que nosso jogo vai começar, Anna.




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Autor(a): kyohisagi

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