Fanfic: Kami No Sora | Tema: Deuses Gregos

Elizabeth`s POV`s On:

Eu estava muito feliz, o vento balançando nos meus cabelos. O cheiro das folhas se espalhando. Estava feliz, um campo aberto, aonde dava para ver o céu. Eu me sentia em casa... Como isso é possível? Como é possível eu me sentir em casa em um campo aberto como esse? Só apenas olhando o céu?
– Nostálgico...
Passei a minha mão em meus cabelos que voavam sem parar por causa do vento, e isso atrapalhava a minha vista.
– Cabelos rosa e olhos dourados, são... Eu não sou normal provavelmente.

Logo eu me levantei e fui para casa quando lá ligue pra casa da Ana, eu queria conversar com ela...

– Alo a Ana di Ângelo está?

– Quem deseja falar com ela?-Perguntou a mulher no outro lado da linha.

– Elizabeth Grace!

– Um minuto, por favor... -Disse a mulher.

– Alo Sissi?-Disse Ana.

– Ana me encontre no campo em dez minutos, ah e leva seu irmão.

– Pra que? –Perguntou Ana.

– Explico lá!

– Ta estamos indo! –Respondeu ela.

Na casa di Ângelo...

– Quem era Ana? –Perguntou Bernardo.

– A Sissi ela, pediu pra nos encontramos ela no campo em dez minutos. – Respondeu Ana.

– No campo... Em dez minutos... O campo é longe vamos indo. –Disse ele.

No campo...

– Ta Sissi o que você quer? – Me perguntou Bernardo.

– Eu ta aqui mais cedo quando pensei... Eu sou normal... Tenho cabelos rosa, olhos amarelos e não me dou bem com eletricidade estática... Ai eu pensei será que eu não sou daqui, será que sou de outro lugar, ai eu me lembrei de vocês... Vocês podem ter cabelos negros, mas pessoas normais não têm olhos vermelhos... Vocês têm... Ai eu me toquei, nos éramos pra ter morrido naquele acidente de ônibus daquele passei, mas não ficamos intaquitos! Vocês não acham isso estranho?

– Sissi você ainda tem dislexia? –Perguntou Bernardo.

– Sim por quê?

– Eu e a Ana ainda temos e lembra-se daquele filme Percy Jackson? Você acha que nos somos... –Disse Bernardo, mas foi interrompido.

– Semideuses!

– Ou até deuses Se nossos pais tiveram filhos com outros deuses. – Comentou Ana.

– É!

Um grande terremoto ocorre varias fendas são abertas no chão eu caio em uma das fendas só que Bernardo me segura a tempo, quando o terremoto acaba nos três ficamos isolados no meio das fendas nos não podíamos sair nos não poderíamos fazer nada alem de esperar. Das fendas surgem três objetos que vão a nossa direção um deles é uma espécie de espada e os outros dois parecem uma lança só que a ponta se divide em duas extremidades, as extremidades se curvam para dentro e a ponta das extremidades se curvam pra fora. Eu recebo a espada, ela se transforma em um talão de aço e nele tem uma espécie de raio, os objetos de Bernardo e Ana se minimizam e formão um pequeno losango, depois de nos termos recebidos os objetos uma voz nos manda procurar por uma tal de Georgia Jackson em Manhattan e somente com ela poderíamos descobrir o que queríamos!

–... –Todos ficaram quietos.

– Temos alguma escolha? –Disse Bernardo.

Em Manhattan...

– Droga de bebedouro funciona! –Disse uma menina de cabelos castanhos e olhos verdes-água.

A menina olhou para os dois lados e viu que não havia ninguém por perto, então ela dirigiu a mão ao bebedouro e dele lerdamente saiu água e a água foi diretamente para a boca da menina, um menino há viu fazendo aquilo e perguntou:

– Como fez isso? – Pergunto o menino.

– O que? – Respondeu ela sem graça e nervosa.

– Aquilo com a água! – Insistiu o menino.

– Ah... – Ela La utilizou a água novamente.

A água envolveu o corpo do menino e formou uma bola de água, o menino ficou sem ar e desmaiou, ela desfez a esfera d’água e a água voltou toda para o bebedouro e a menina saiu andando. A menina estava no colégio e estava voltando para casa, Chegando lá cumprimento sua mãe e ignorou seu tio que agora era seu pai, ele tentou falar com ela só que ela não o respondeu e continuou andando ele foi até o quarto dela e tentou falar com ela, mas ela gritou com ele dizendo:

– VOCÊ NUCA VAI SER IGUAL A MEU PAI!VOCÊ TENTA, MAS NA CONSEGUE O MEU PAI ME ENCINARIA COMO USAR MEUS PODERES!VOCÊ NEM QUER QUE EU OS USE! –Disse a menina revoltada.

– Georgia se você usar seus poderes e os humanos verem os deuses viram a terra e iram te matar! – Disse o homem tentando convencê-la.

–Você acha que é importante pra mim só porque Reia teve você com irmão de Crono e você é considerado protetor das águas você acha que é melhor que meu pai o meu pai te come na porrada! – Disse Georgia.

– Olha boca menina! – Esterçou o tio.

– Vai embora seu merda! –Explodiu Georgia.

– VOCÊ ESTÁ DE CASTIGO POR UMA SEMANA VAI SER ASSIM AGORA!VOCÊ VAI DE CASA PRO COLEGIO E DO COLEGIO PRA CASA VOCÊ ESTÁ ME ENTENDENDO GAROTA ABUSADA?! – Explodiu o tio também.

– VAI SE FUDER! – Respondeu ela ignorando tudo que o tio havia dito.

O tio fechou a porta com força e raiva ela foi ao seu armário e pegou o tridente que seu pai havia lhe dado.

– Pai, sinto muito sua falta! – Disse Georgia quase chorando.

– Também filha! – Disse Poseidon na mente de Georgia.

Em Nova York...

– Quem é essa tal de Georgia?

–Faço A mínima ideia! –Disse Ana.

– Vou pesquisar no Google! – Disse Bernardo tirando o celular do bolso.

– Achou alguma coisa?

– Só um Facebook... –Respondeu Bernardo

– Então entra! – O apreçou, Ana.

– Ta! –Respondeu Bernardo.

– É aqui não diz muito coisa... Só que ela estuda numa escola chamada... Coronel Olímpio... Na Hartem. – Concluiu Bernardo.

– Droga isso fica muito longe! – Reclamou Ana.

– Nos podemos pegar um taxi.

– É uma ótima ideia odeio andar! – Comentou Ana.

–Então vamos!

Continua...