Fanfic: Santa no soy

- Christopher Uckermann .. – Entrou o empresário do mesmo – pode me explicar o que é isso?

- Isso o que Santiago? Ficou louco? – Pegando o tablet da mão do empresário.

- Vê o que a Editora Portilla postou ... – Apontando.

- Sim e o que tem demais? – Olhando.

- Olha mais embaixo que começa a bomba.

- Ainda não .. – Lendo – Mais que porra é essa? Eu não acredito, - Socando a mesa – isso não pode tá acontecendo comigo cara. Será que muita gente já viu isso?

“Christopher Uckermann, o queridinho do México, além de um ótimo ator, também é um ótimo cantor. Fontes que por um lado o elogiam também ficaram perplexos pelo o que saiu da boca do próprio Christopher ou “Ucker” como o chamam os mais íntimos: ‘não queria te ofender é que minhas fãs costumam ser mais jovens e imaturas.’ É isso mesmo Christopher? Você costuma padronizar suas fãs? E vocês fãs ou ex’s fãs de Christopher Uckermann, o que acham da atitude do garoto? Eu mesmo confesso, fiquei decepcionado.”

- Se muita gente já viu? – Abrindo a janela da sala – Pergunta pras suas “fãs” que estão ali embaixo com cartazes te xingando. – Mostrando.

- Eu não acredito, não acredito. Tantos anos de carreira pra isso aparecer e acabar com tudo que eu construí? – Passando a mão pelo rosto. – Temos que ir nessa Editora e pedir pra que eles tirem isso.

- É o trabalho deles Christopher, quando eu vi isso, logo liguei só que não temos o direito de pedir isso .. Foi erro seu.

- Merda. – Jogando o tablete na mesa.

- Ei, custou caro velho. Não tenho culpa da sua burrice, - Suspirando – marquei uma entrevista pra amanha pra você se explicar. – O olhando sorrir – Não se atrase.

- Cara, eu tenho o melhor empresário do mundo, sério mesmo. Valeu cara. Valeu.

- Tome cuidado com o que diz viu Ucker? – Saindo da sala.

- Maite é coisa rápida, já descemos novamente .. – Destrancando a porta de casa e indo até a sala. – Aqui, vamos. – Pegando as fotos de Dulce – Onde prefere almoçar? – Dizia entrando no elevador.

- Poncho, você pode escolher o lugar é você que tá me levando. – Falou a morena.

- Mais as honras são sua, pode dizer onde quer ir. As mulheres decidem. – Entrando no carro.

- Ah, sorte da Any que tem um namorado com você. – Olhando a paisagem – Pra onde tá me levando?

- É um restaurante que eu gosto bastante .. – Sorriu – Só que ele não fica na cidade, eu sempre vou lá.

- Eu percebi que ele não fica na cidade.

- Chata ... – Estacionando – Chegamos.

- Mais aqui é só o mato.

- Olha ali .. – Apontando para um lugar mais afastado.

- Gente que lugar lindo. – Dizia encantada, o lugar tinha a estrutura das casas alemãs e rodeado de flores, era incrível, de longe já se sentia o cheiro de lavanda. Aquele lugar se destacava no meio de gramas altas e arvores sombrias.

- E a comida é ótima. – Entrando com a mesma.

- Não, esse lugar não é lindo – Sorrindo – É perfeito ponchito, - Viu o rapaz sorrindo do mais novo apelido – lindo por fora e por dentro, traz uma paz né? – O mesmo assentia. – Tô com fome .. – Chamando o garçom e fazendo o pedido pros dois – Tomara que venha logo .. – Sorriu – Poncho, o que você e a Any tem?

- Como assim?

- Escutei vocês discutindo hoje mais cedo, não só eu .. – Lembrando-se – o prédio inteiro. Até me perguntaram se vocês tinham terminado.

- Povo enxerido .. – Balançando a cabeça – Ela ia era me demitir, você acha que ela se importa com o nosso namoro? – Sorria irônico – Só discutimos sobre assunto de trabalho, você abriu meus olhos. – Abaixando a cabeça.

- Poncho, - Levantando a cabeça do mesmo – se não tá feliz, termina ! Eu gosto muito da Any e muito de você, só que não estão felizes juntos. Eu sei disso. Espero que a Any mude, sabemos que ela é uma boa pessoa quando não pensa só em destruir com a vida dos outros. – Sorriu amigável – Digo isso pro seu bem, e não abri teus olhos, só te ajudei a enxergar uma coisa que você já via mais não queria aceitar. – Vendo a comida chegar. – Opa, minha barriga já tava fazendo sons sinistros aqui. – Fazendo os dois caírem na gargalhada.

- Eu tava precisando relembrar os bons e antigos momentos. – Sorrindo.

- Eu sempre tô relembrando, curtindo a vida .. – Sorriu – Devemos ser felizes sempre e agradecer a Deus pela vida que nos é concedida. Ah, - Apontando para o prato – e pela comida é lógico.