Fanfics Brasil - Na casa do inimigo (ou EX inimigo) Opostos

Fanfic: Opostos


Capítulo: Na casa do inimigo (ou EX inimigo)

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XXXX: - Que isso, Docinho? Porque essa violência.


         Dulce: - Christopher Uckerman! – Ela gritou num misto de surpresa e raiva.       


         Ucker: - Eu mesmo, em carne e osso! Mais carne do que osso.


         Dulce: - O que você está fazendo aqui?


         Ucker: - Digamos que eu conheço alguém, que conhce alguém...


         Dulce: - Christian! Aquele... Juro que ele vai ser ver comigo.


         Ucker: - Não fique brava com o Christian, Docinho!


         Dulce: - PARA DE ME CHAMAR DE DOCINHO!!!!!!


        Ucker: - Porque você está tão brava? Olha! Trouxe champanhe para bebermos. – Colocando a garrafa sobre a mesa.


        Dulce: - Não vou beber nada com você, Uckerman! Coloque-se daqui pra fora.


        Ucker: - Ai, Docinho! – Sorrindo. – Qualquer um ficaria chateado com suas palavras rudes.


        Dulce: - É sério, Christopher! Esse é um local de trabalho.


        Ucker: - Não vejo clientes nem nada do tipo, acho que podemos conversar.


        Dulce: - E sobre o que quer conversar?


        Ucker: - Na verdade, vim lhe pedir um grande favor.


        Dulce: - Em que tipo de encrenca você se meteu.


        Ucker: - Encrenca nenhuma, Dulce! É que minha mãe ficou muito agradecida por você ser trazido o Nick de volta pras nossa vidas e ela adoraria almoçar com você.


        Dulce: - Impossivel, Uckerman! Foi apenas meu trabalho, já pensou se almoçasse com cada cliente meu que tivesse o caso ganho?


        Ucker: - Não sou um cliente qualquer. – Ele estava sério. – E você sabe disso.


     Aquela foi mais que uma indireta e Dulce sentiu isso instantaneamente. Ele cada vez entrelaçava mais sua vida a dela e ela morria de medo disso. Medo de não resistir e experimentar algo que temia amar.


        Dulce: - Ucker, por favor!


        Ucker: - Dulce! Minha mãe! Um desejo dela, nada mais. Prometo que não é nada além disso.


        Dulce: - Não posso aceitar.


        Ucker: - É só um almoço, Dulce Maria! Não tem nada demais. Porque não quer aceitar? Está com medo?


     Essa era a forma mais fácil de convencer uma Puentes, acusá-la de medrosa. Por mais que realmente estivesse com medo, não podia deixar Ucker acreditar nisso.


       Dulce: - Certo. Quando e a que horas?


       Ucker: - Perfeito, Docinho! – Ele lhe deu um beijo no rosto. – Amanhã ao meio dia eu passo em sua casa.


       Dulce: - Certo. – Ela disse num suspiro.


       Ucker: - Até amanhã. – Ele deu um selinho nela e saiu.


       Dulce: - Isso está ficando cada vez pior. – Dizendo a si mesma e se largando na cadeira.


     No dia seguinte, Dulce terminava de escovar seus cabelos, enquanto dava uma última olhada no espelho a calça jeans e a blusa preta com o sapato de saltinho, davam um ar simples e arrumadinho. A buzina tocou, ela olhou o relógio: 12:30 em ponto. “Na hora certa, melhor pra ele” Ela pensou.


    Dulce caminhou até o carro, Ucker abriu a porta pra ela e ela entrou.


       Ucker: - Está linda como sempre.


       Dulce: - Que seja! Vamos embora!


   Ucker sorriu. Como ela podia ser tão divertida. O fato de ser tão dificil de ser conquistada a deixava muito mais atraente.


   Assim que chegou na casa de Ucker, Dul encontrou algo que não esperava: uma família! Uma gente alegre, divertida e receptiva, nada parecida com a família de Alfonso.


       Alexandra: - Você deve ser a Dulce Maria! – Ela mesma atendeu a porta. – Entre, querida! Fique a vontade.


       Dulce: - Com licença! – Dulce estava completamente sem graça.


       Alexandra: - Dulce, essa e a Gabi, nossa temporã, tem dezesseis anos e esse é o Antônio. Ele e Ucker tem apenas um ano a menos que Ucker.


       Dulce: - Muito prazer, Antônio! – Minha irmã sorriu pra ele.


       Antônio: - Nossa! – Ele beijou a mão dela. – Se eu soubesse que advogada do Ucker era tão gata, eu tinha ido na audiência.


       Ucker: - Cala a boca! – Dando um tapa na cabeça dele.


       Alexandra: - Dulce, graças a você, nosso anjinho pôde vir almoçar com a gente hoje.


    Nesse instante, Dul pôde ver o pequeno Nick, brincando sorridente com sua tia Gabi. Alexandra sorriu para Dulce e sumiu pela cozinha, acompanhada de Gabi, para ver o almoço.


       Dulce: - Nick! – Dul abriu um sorriso iluminado. Tinha se apegado a Nick, quase sem conhecê-lo.


       Nick: - Tatay!!!!! – Ele correu até Ucker que o pegou no colo.


       Ucker: - Você conhece a tia Dulce?


       Nick: - Tia! – O olhar de Nick se concentrou nos cabelos vermelhos de Dulce e ele pulou pro colo dela.


       Ucker: - Sabe, Nick, a tia Dul é muito má com o papai. Ele quer beijar ela e ela não deixa.


       Dulce: - Seu pai não tem concerto, Nick!


       Ucker: - Sabia que você fica linda com meu filho colo?– Puxando ela pela cintura.


       Dulce: - Uckerman! – Empurrando ele com a mão livre.


       Alexandra: - Crianças!!!! Venham almoçar.


    Eles almoçaram juntos num clima muito agradável. Gabi, Antônio, Alexandra e Carlo (pai de Ucker que tinha acabado de chegar em casa) tratavam Dulce com muito carinho e tentavam agradá-la de todas as formas.


       Alexandra: - Então você é ex cunhada do Alfonso Herrera?


    Nesse instante minha irmã ficou na defensiva. Sabia que Alexandra convivia com a mãe de Alfonso e não sabia como ela via Anahí.


       Dulce: - Anahí é minha irmã.


       Alexandra: - Ouvi dizer que ela faz muito sucesso como cantora na Espanha, é verdade?


       Dulce: - Sim. Minha irmã é uma mulher como poucos. É decidida, independente e sofre preconceitos por ser única, divertida e intensa, muito intensa.


       Alexandra: - Essa menina deve ter comido o pão que o diabo amassou.


       Gabi: - Mamãe!


       Alexandra: - Não, Gabi, é verdade! Imaginem só. Marta pensa que tem um rei na barriga e acredita que Alfonso é esse rei, imaginem só como ela deve ter ficado uma arara ao ver seu filho se casar com uma cantora. Preconceituosa e autoritária como ela é!


       Dulce: - Marta Herrera é um ser humano horrivel. – Dulce disse séria. – Ela tentou e conseguiu destruir o casamento de Poncho e Annie, conseguiu desmoronar um casamento perfeito.


       Alexandra: - E você me imagava exatamente idêntica a ela. Me imaginava morando em uma mansão, com dezenas de empregadas, mandando e desmandando em minha família, empregados e filhos, não é mesmo?


   Dulce silenciou. Ela jamais imaginára a família de Ucker do jeito que eles realmente eram. Ela imagina a Senhora Uckerman como a cópia fiel de Marta Herrera. Uma madame, fresca e cheia de si, mas ela não era nem sombra disso.


       Alexandra: - Não precisa responder, querida! – Alexandra sorriu. – Eu conheço Marta desde sempre. Fomos quase criadas juntas e meu marido era amigo do pai de Poncho, que era um homem maravilhoso. Marta possui uma história de vida desconhecida por quase todos, não estou querendo defendê-la, ela é indefensável! Eu não sou assim, princesa, ao contrário dos Herrera, somos uma família, não uma empresa.


      Antônio: - Mamãe está quase implorando para Dulce se tornar nora dela.


      Ucker: - Talvez mamãe consiga fazer Dulce me olhar com outros olhos, porque eu já desisti. Sabe, mãe... Dul me vê como um mauricinho egoísta.


      Dulce: - Ucker! – Dulce o fuzilou com o olhar.


      Alexandra: - Dulce, Ucker é um filho maravilhoso, não é egoísta. É atencioso e amigo.


      Gabi: - Começou a sessão puxa saco. – Dulce riu.


      Alexandra: - Gabriela! Olha o palavreado!


      Antônio: - Doçura! – Ele segurou a mão de Dulce. – Se quer o melhor Uckerman, me escolha.


      Ucker: - Antônio! – Dando um tapa na cabeça do irmão.


      Dulce: - Os homens da familia Uckerman tem mania de chamar as mulheres de doce? – Ela sorriu, olhando para Christopher.


      Alexandra: - Carlo me chama de Doçurinha.


       Carlo: - É verdade! – Sorrindo para Alexandra com carinho. – Ucker te chama de algo?


       Dulce: - Seu Carlo! – Ela sorriu. – Seu filho me chama de docinho, detesto isso! Quer dizer... Vocês sabem... Eu e Ucker somos apenas amigos.


       Uckerman: - Ela insiste em querer resitir ao meu charme.


       Gabi: - O Ucker se acha! Aff! – Revirando os olhos e fazendo Dulce rir.


       Nick: - Aff! – Sentado no colo de Gabi e imitando a tia.


       Alexandra: - Eu sei, minha filha, mas pense se vocês não fariam um casal lindo!


       Ucker: - O mais lindo de todos! – Passando o braço sobre o ombro dela.


       Carlo: - A não ser que não tenha gostado de nós e não queira fazer parte dessa família.


       Dulce: - Oh não! Vocês são encantadores. Acolhedores, alegres, estou adorando o almoço.


       Alexandra: - Nós também adoramos você.


       Antônio: - E muito!


       Gabi: - Principalmente por estar fazendo o Ucker parar de se achar um pouco. – Rindo.


   Eles terminaram de almoçar e Gabi praticamente arrastou Dulce para a sala. Pelo visto a garota também sonhava em ser advogada e estava amando ter Dul por perto.


       Gabi: - Sabe, Dulce, eu me sinto meio solitária nessa casa. Não tenho uma irmã, apenas irmãos, super ciumentos e protetores, adorei sua visita e estou amando conhecer você. Você me parece tão independente, decidida...


       Dulce: - Gabi... pode ser impressão minha, mas você está apaixonada!


       Gabi: - Dul! – Ela sorriu envergonhada. – O nome dele é Diego e é da minha escola, mas ele não me olha. Sou sem graça, Dulce. Não sei usar roupas sexys, sou magrinha demais, cabelo castanho demais, simples demais, se eu tivesse alguém, como uma irmã, sabe? Pra me ajudar a ser mais... Mais... Mais a mulher independente e advogada que eu quero ser.


      Dulce: - Você quer ser advogada, Gabriela? Jura?


      Gabi: - Ai, Dul! É minha paixão! Será que você me prometer uma coisa?


      Dulce: - Fala Gabi.


      Gabi: - Você me leva um dia pra conhecer seu escritório?


      Dulce: - Claro, Gabi! Se sua mãe deixar vai ser um prazer imenso.


      Gabi: - Adoraria que fossemos amigas!


      Dulce: - Ei, menina! – Ela segurou as mãos da menina. – E quem disse que não somos? – Gabi a abraçou.


  Nesse instante Ucker entrou na sala com Nick nos braços.



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Autor(a): maryannie

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      Ucker: - Docinho, já fez amizade com a minha irmãzinha?        Dulce: - Pare de me chamar de docinho, Uckerman.        Ucker: - Ai, Docinho! Como você é cabeça dura, teimosa... Porque não admite que me ama? – Sentando ao lado dela. &nbs ...


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Comentários da Fanfic 210



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  • rss Postado em 31/05/2010 - 20:46:57

    SUA WEB É LINDA
    POSTA MUITO

  • kikaherrera Postado em 31/05/2010 - 01:07:06

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • css Postado em 31/05/2010 - 00:11:32

    Olha eu aqui em mais uma web sua...

    Ainda não li tudo, mas tenho certeza que vou adorar e aó pra não perder o costume:

    POSTA ++++++++++++

  • maryannie Postado em 30/05/2010 - 22:39:54

    POSTEI EM OPOSTOS

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