Fanfics Brasil - Histórias Antigas A fada da minha proteção

Fanfic: A fada da minha proteção | Tema: Fadas


Capítulo: Histórias Antigas

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Capitulo 12


Respirei fundo a porta do quarto trancada, lembrei do dia que passei hoje e da felicidade em poder ter Eva ao meu lado, não demorou muito e ela estava ali, bem na minha frente pronta a dizer assim que eu mostrasse que poderia vê-la, fiz um aceno com a cabeça confirmando que ela estava comigo e caminhou até mim procurando me acalmar, e como ela conseguia... era fácil com ela aqui.


_Joan, isso tinha que acontecer.


_Eu não estou entendendo Eva, preciso que você me explique. Porque as horas não se passaram?


_Você estava no meu mundo e isso não é certo, isso não pode acontecer, é contra todas as leis existentes no meu e no seu mundo! Quando você esta aqui, seu mundo para, e não só ele mas também as pessoas que vivem aqui.


_Mas pra mim as horas que estivemos juntos se passou.


_Por isso eu te disse que era perigoso Joan, imagine você envelhece a cada minuto que passa, o tempo pra você no meu mundo não para, mas para o seu mundo tudo congela, ´por isso é arriscado me ver, já pensou que se continuarmos desta forma você poderá chegar na idade do seu pai junto com ele, e quão desastroso isso seria?


_Isso quer dizer... que...


_Isto quer dizer Joan, que não podemos nos encontrar mais...


_Não! Deve haver outra maneira!


_Não há outra maneira Joan, eu já pensei em tudo, mas não tem outra coisa a fazer, se continuar assim isso será perigoso!


_Você não pode fazer algo pra mudar isso!


_Não, eu... já pensei em milhões de coisas mais não sei o que fazer!


_Mas você disse que pode me proteger...


_Sim, mas... isso não esta no meu alcance, não posso interferir em coisas  que estão no seu destino.


_Então esse é o meu destino... não ver mais você?


_Estarei sempre aqui Joan.


_Mas não é assim que eu quero que sejam as coisas, agora que te conheci, quero te ver em todo momento, preciso de você comigo.


_Me desculpe Joan, você precisa entender... além disso, como eu disse, eu não vou desaparecer pra sempre, vou estar aqui, não será todas as vezes mas em alguns poucos momentos estaremos juntos.


_Promete que não vai desaparecer? Vai estar sempre aqui?


_Sim... agora tenho que ir... até mais... não se preocupe, estarei aqui._ ela disse essas palavras e logo desapareceu, um vento forte invadiu o quarto as cortinas balançavam alto e em segundos o ar baixou.


Eu não queria me conformar com aquele destino trágico, primeiro eu conheci Eva e não conseguia vê-la, agora eu consigo vê-la e não posso tê-la perto de mim, isto era insuportável, tinha que haver uma forma de ficarmos juntos, e eu iria buscar um jeito, em algum lugar, até conseguir.


Resolvi descansar, dormi quase que o dia todo e Matilda ainda continuava preocupada com a minha mudança de comportamento, mas quanto menos ela soubesse  seria melhor, eu não queria preocupá-la com minhas histórias sobre fadas e elfos da floresta, seria absurdo demais.


Na semana que se passou procurei manter minha mente nos estudos, o fim do ano letivo estava próximo e mesmo tendo boas notas eu não queria perder nenhuma parte das matérias; Peter já havia mudado um pouco seu humor comigo e isso era bom; Matilda já estava mais tranqüila e eu decidi mantê-la assim por um bom tempo; Na maioria das noites em que eu estava muito cansado eu tomava um demorado banho antes de me deitar, sentado de frente para o computador e para os livros na escrivaninha eu ficava estudando algumas teses para as ultimas provas, e em todas essas noites em que eu me sentia muito cansado minha mente apagava muito rápido em um profundo sono, mas sempre antes de fechar os olhos eu podia vê-la ali, sempre em algum canto do meu quarto, eram as únicas vezes que a via tão rapidamente, mas o suficiente para ter boas noites de sono, e em algumas dessas noites eu podia ouvi-la dizendo: “durma Joan, amanhã ainda estarei aqui”


Hoje é o ultimo dia de aula no colégio, o pessoal vai se reunir pra comemorar, todos vão sair mais cedo então iremos até a pizzaria do pai de Marcos, na verdade eu queria muito ir até a cachoeira ver Eva, mas seria chato não ir comemorar com o pessoal depois de um ano inteiro juntos fazendo milhões de trabalhos na faculdade.


_Olá Joan, sente-se aqui comigo!_ Suelen estava sozinha desta vez, sem suas amigas, o que parecia que ela iria grudar em mim a tarde toda, mas tudo bem acho que ela queria mesmo era fazer ciúmes pro Charles, depois daquele beijo não conversamos mais sobre nós, somente assuntos escolares, mas parecia que hoje a conversa iria rolar um pouco mais pessoal.


_E ai? Como vai a moça?_ ela perguntou com um ar de malicia.


_Que moça?...


_Ora Joan, a mim você não engana! Tenho notado você bem distante a algum tempo.


_Não tem nenhuma moça, apenas estive preocupado com as aulas.


_Você é muito inteligente, não tem com o que se preocupar, e além disso sua cara não nega, seu coração anda batendo muito forte ultimamente não é?


_Você acha que tá muito na cara?


_Hum... humm, não se preocupe, eu é que consigo perceber isso melhor do que ninguém.


_A preocupação é porque não posso vê-la.


_Ela mora tão longe assim?


_É... um pouco.


_E quando vamos conhece-la?


_É... não sei...


_E ai Joan? Veio aqui comemorar ou paquerar minha irmã?_ Sidney pareceu zangado, mas estava brincando.


_Talvez eu faça isso só pra te irritar!


_Fique quieto Sidney, Joan e eu estamos apenas conversando, pare de me controlar.


_Ok, ok!­­_ Sidney continuou a conversar com os outros enquanto Suelen me enchia de perguntas sobre Eva, depois de alguns pedaços de pizza, e muitos goles de refrigerante resolvi me despedir de todos, e sai rapidamente prometendo ligar assim que possível; antes de subir na moto liguei pra casa pra não preocupar Matilda, disse a ela que demoraria a chegar, mas que estaria bem. Por mais que o tempo pra eles parassem quando estou com Eva, eu queria manter minha mente livre de preocupações, só tinha uma coisa em que eu iria me concentrar, nela.


Cheguei até a entrada da mata com a moto onde a deixei estacionada, era impossível entrar com ela por entre as arvores e pedras dali, levei apenas meu capacete e a mochila comigo, antes de entrar na floresta dei uma olhada no meu relógio que marcava quase dezoito horas, estava quase escurecendo, mas eu não desisti, depois de quase cinco meses sem vê-la eu queria realmente que o tempo parasse. E foi o que aconteceu em segundos ela estava parada diante de mim apenas aguardando um sinal meu, foi quando dei um largo sorriso pra que ela soubesse que eu podia vê-la, então ela veio ao meu encontro:


_Eva, que bom poder vê-la novamente! _deixei ela sentir no meu abraço o quão eu estava feliz por vê-la.


_É bom falar com você também Joan!


_Conseguiu descobrir o motivo pelo qual eu vejo você?


_Ainda não, mas eu quero que você venha comigo pra um lugar.


_Onde?


_Você vai ver quando chegarmos lá!


Caminhamos pela mata algum tempo, ela corria bem entre as arvores, uma vez ou outra eu ficava enroscado em cipós, mas com paciência ela me esperava, sempre sorrindo e achando engraçado eu não ter nenhuma intimidade com o lugar. Paramos perto de uma clareira na floresta onde o sol tomava conta de quase tudo, a grama ali era baixa, o mato não crescia alto como no restante do lugar e em volta havia imensas arvores formando como um paredão na clareira.


_É aqui!_ disse ela apontando o centro do lugar.


_Legal, esse lugar eu também não conhecia, o que viemos fazer aqui?


_É aqui onde eu moro com minha família.


_Hum... não me disse que iria me apresentar a sua família, se eu soubesse tinha me arrumado melhor.


_Não se preocupe, eles não estão aqui, venha quero te mostrar minha casa.


_Andamos alguns metros até o centro da clareira onde ela murmurou baixinho em meu ouvido


_Preste atenção!_ ela estendeu os braços para frente e em círculos começou a movimentá-los sem parar, até que vi surgir por entre o que me parecia fumaça uma casa comum, como todas as outras existentes na cidade, mas muito melhor decorada com uma arquitetura moderna e alguns traços antigos; possuía dois pavimentos e suas janelas e portas eram de madeira resistente, muitas flores de frente para porta principal formava um pequeno jardim, logo lembrei de Peter que iria adorar conhecer.


_Venha, vamos entrar!


_Sua casa é muito bonita! É bem decorada e alegre, apesar de estar no meio da floresta não parece nada com as fazendas, ela é como uma casa da cidade, muito moderna.


_O que você esperava? Uma casa feita com doces como na historia de João e Maria?


_Não aquela era uma casa de bruxa, e você é uma fada!


_Há, mais eu também tenho um caldeirão  sabe?_ eu olhei um tanto assustado pela revelação de Eva.


_Brincadeirinha! _riamos juntos dos assuntos sem sentidos.


_Nossa! Que bom!_ na sala principal da casa tudo era muito organizado, sofás uma pequena mesa de centro onde estavam alguns livros, uma lareira de frente algumas almofadas multicoloridas uma mesa grande com quatro cadeiras em volta, vasos com flores e quadros que mostravam lindas paisagens, um lugar rústico, mas que a modernidade dos dias de hoje era presente em quase todo ambiente.


_Vocês tem uma lareira?_ Eva estava a procura de algo em uma pequena estante da sala quando a interrompi.


_Há sim, no frio elas são ótimas!


_Frio?_ eu pensei comigo mesmo, este era o lugar mais quente do mundo, mas como nos últimos meses presenciei coisas impossíveis, não era de se estranhar se por essas bandas fizesse frio._ O que você esta procurando?


_Isto! _ Ela mostrava um grande livro antigo todo empoeirado, era de um tom forte de marrom e no centro da capa tinha o símbolo de um brasão dourado.


_Um livro antigo?


_Sim, este livro contem algumas das histórias de meu avô, sobre a nossa origem, usei muito ele durante a minha infância.


_Este brasão? O que significa? _pousei meus dedos sobre as letras em destaque na capa do livro que estavam em alto relevo.


_Estas são as letras S e L são as iniciais da família mais importante que existe aqui, é a realeza do meu mundo.


_Vocês tem um rei?


_È como se fosse, mas não gostam de se intitularem assim, o mundo em que vivo hoje foi criado por eles, são os mais antigos já encontrados de nossa espécie por isso são mais poderosos.


_E quem são eles?_ ela abriu o livro onde tinha algumas fotografias de uma época muito antiga, a que me chamou mais atenção foi de um homem que aparentava uns quarenta anos e que tinha muita autoridade no olhar, de braços dados a ele tinha uma linda mulher muito jovem assim como Eva que carregava um olhar mais triste.


_Estes são Lucius e Valentine são companheiros desde muito tempo, vivem sozinhos em uma floresta na suíça.


_E essas moças?_ logo abaixo em outra fotografia estavam duas moças ainda mais jovens, elas estavam em um jardim colhendo flores uma ao lado da outra.


_Estas são Sue e Mary, são irmãs, filhas de Lucius e Valentine.


_Você disse que eles viviam sozinhos?


_E vivem desde que elas foram embora.


_Elas decidiram morrer?


_Não, quer dizer na verdade ninguém sabe... o que acontece é que Sue a filha mais velha decidiu ir embora, dizem que foi por causa de um rapaz que ela protegia, eles... se apaixonaram e ela decidiu partir pra viver com ele.


_Valentine esta triste nas fotos, ela foi contra a filha ir embora?


_Não, ela concordou, como eu disse a você nós respeitamos as decisões uns dos outros, ela sabia que a filha viveria feliz e isso é o que importava.


_Então...?


_O problema foi que algum tempo depois Mary a filha mais nova desapareceu, e desde então Valentine não tem estado alegre alguns dizem que ela só continua a viver por causa de Lucius seu companheiro, mas há outros que dizem que ela tem esperança de encontrar Mary e descobrir o que ouve com a garota a quem eles pensavam um dia passar seus poderes e dar continuidade ao nosso mundo que eles temem um dia acabar.


_Talvez Mary tenha decidido ir embora como fez a irmã.


_Não, isso não aconteceu.


_E como sabem?


_Quando uma pessoa se vai ela deixa sua magia em nosso mundo, seria muito perigoso se levasse consigo todo o nosso poder; ninguém faria uma coisa dessa seria arriscar a própria vida.


_E se fossem pegos por nós seriam cobaias em algum laboratório não é?


_Vocês não oferecem risco nenhum a nós.


_Não?


_Não! Guardamos nosso segredo de vocês para proteção de vocês mesmos e não de nós.


_Mas, se não somos nós o risco, então quem são? _neste momento um estalo na porta da sala nos chamou atenção, e por ela adentrou um senhor de meia idade, muito bonito ele mantinha seus cabelos grisalhos e a cor da sua pele irradiava vida, um senhor distinto e muito educado.


_Vovô! _Eva foi ao seu encontro e saltou em seus braços.


_Olá querida! _ele retribuiu-lhe um beijo na face.


_Joan, quero lhe apresentar Eliézer meu avô. Vovô este é Joan, o rapaz de quem lhe falei! _ soava estranho o grau de parentesco já que ele aparentava ser pai e não avô.


_Olá, é um prazer conhece-lo!_ eu disse meio sem jeito estendendo a mão.


_Olá Joan, Eva tem falado muito de você!_ ele retribuiu o cumprimento com certo receio.


_É... tudo isso ainda é muito estranho pra mim!


_Não se preocupe em todos os meus anos de vida, e eles são muitos, eu também nunca havia tido esta experiência.


_Então também nunca falou com um humano?


_Bom, acho que eu teria lembrando se tivesse feito isso. _ele e Eva trocaram sorrisos alegres.


_O senhor tem alguma ideia sobre o motivo disto tudo?


_Bom, no começo achei que você pudesse ser um de nós ou pelo menos ter de alguma forma um parente mágico!_ ele sorriu junto com Eva, mas eu permaneci sério pensando nesta possibilidade.


_E não poderia?


_De maneira nenhuma. _ele franziu a testa.


_E porque?_ agora quem permaneceu sério foram eles, vi Eva se movimentar até a escrivaninha onde ela pegou uma tesoura com uma das pontas bem afiadas e pediu minha mão em um sinal com os braços.


_Joan, você confia em mim que eu Jamais lhe faria mal?


_sim Eva, eu confio_ mesmo tendo uma idéia do que ela iria fazer decidir ceder, ela enfiou a ponta afiada da tesoura e fez um pequeno corte em um dos meus dedos, o sangue correu tão rápido quanto o bater do meu coração; não ouve dor apenas um susto.


_É isso! Você não tem sangue mágico!_ Eliézer disse em um tom preocupante.


_Observe Joan_ Eva feriu seu dedo da mesma forma como eu, agora sim senti uma dor por vê-la se machucar, mas fiquei ao mesmo tempo extasiado, seu sangue não era vermelho e nem escorria como o meu, ele brilhava como uma luz muito forte, e a ferida permanecia aberta. Fiquei preocupado.


_tudo bem Joan, não dói assim como o seu


_Você fez com que não doesse?


_Sou sua proteção lembra?_ me senti corar pela primeira vez, talvez fosse por causa de Eliezer estar presente.


_Então meu rapaz, já que você não é um de nós talvez haja outro motivo, e isso é o que vamos ter de descobrir.


_Ou talvez não_ disse Eva_ Vovô, Mary desapareceu a muito tempo e isto é um mistério até hoje, talvez nunca poderemos saber o que torna Joan tão sensível a nós.


_Você tem razão minha querida, mas você já ouviu dizer que onde há fumaça há fogo? Então eu acredito que pra tudo tem uma explicação basta procurarmos ela.


_E se talvez não seja uma boa coisa o que a gente irá encontrar?


_É um risco que vamos ter que correr!


_Bom, acho que devemos ir agora Joan, você já esta muito tempo aqui.


_Sim, vamos! _ela alcançou meus braços e se enroscou neles pra voltarmos pra minha casa, e ao nos despedir de Eliezér ele falou:


_Eva tem uma coisa que eu gostaria de dizer.. é.. para os dois, eu sei que é complicado entender e que é também difícil, mas, procurem não se encontrarem muito, isso é muito arriscado e até encontrarmos um motivo pra isso tudo...


_Tudo bem Eliézer, eu sei que é arriscado, prometo que vamos nos encontrar somente o quanto for necessário. _eu tentei prometer o que eu não tinha tanta certeza se conseguiria.


_Obrigado Joan, e quanto a você Eva, não faça nada que vá se arrepender depois.


_Tudo bem vovô!


Saimos pela porta principal da sala, o lado externo da casa continuava do mesmo modo de como quando entrei, parecia um quadro pintado e o tempo não passava lá fora. Eva e eu agora andávamos mais devagar, era horrível saber que eu iria embora e que deveria me manter longe dela pelo meu próprio bem, estávamos em silencio durante todo o percurso de volta justamente quando deveríamos dizer tudo, pois não saberíamos quando haveria outra chance.


_Bom, chegamos, aqui esta sua moto!


_Quer vir comigo?


_Não, eu estarei lá mais tarde! _ela sorriu com a brincadeira


_Eva ouça, você sabe que eu não posso garantir que a promessa que fiz para seu avô agora pouco vá se cumprir não é?


_É eu já imaginava isso. _ela torceu os lábios com preocupação.


_Ótimo! Agora já vou indo.



 



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Autor(a): isamin

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 19



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  • fah_ Postado em 21/12/2012 - 23:46:32

    amandooooooo!! pooosssttaaa mais!!!

  • fah_ Postado em 21/12/2012 - 23:46:32

    amandooooooo!! pooosssttaaa mais!!!

  • isamin Postado em 20/12/2012 - 11:40:41

    comentem...comentem....kkkkkkk

  • fah_ Postado em 20/12/2012 - 08:17:56

    agora sim! =) to me entendendo! ahsuhaushu boa boa boa posta mais!!!

  • fah_ Postado em 20/12/2012 - 08:17:56

    agora sim! =) to me entendendo! ahsuhaushu boa boa boa posta mais!!!

  • fah_ Postado em 20/12/2012 - 08:17:56

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  • fah_ Postado em 20/12/2012 - 08:17:55

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  • fah_ Postado em 20/12/2012 - 08:17:55

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  • fah_ Postado em 20/12/2012 - 08:17:55

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  • fah_ Postado em 20/12/2012 - 08:17:55

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