Fanfics Brasil - 16 - Descoberta A volta dos Vampiros

Fanfic: A volta dos Vampiros | Tema: Vampiros


Capítulo: 16 - Descoberta

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-- Você entra e passa direto pelo corredor escuro que terá logo de início – dizia-me Jack. – Nada de querer dar uma de criança curiosa peregrina, nada disso. Vá direto ao topo do castelo. E lá encontrará Toby. – ele sorriu ao dizer o nome.


-- Ele está no topo? – disse olhando diretamente para a torre pontuda.


-- Sim, acha que consegue chegar até ele viva? – perguntou ele.


-- Eu não acho, tenho certeza disso! – disse confiante.


Ambos me olharam com felicidade nos olhos, agora eu sentia que conseguiria ser útil em alguma coisa. Por mais que aquilo fosse difícil e com uma certeza, eu entraria ali viva, mas já não tinha tanta certeza de minha saída.


Melanie agora estava segurando minha mão, minha mão suada com a adrenalina em meu corpo, a flor da pele.


-- Boa sorte peregrina! – disse Mel, me beijando a testa e me dando um sorriso largo.


-- Obrigada Mel. – devolvi-lhe o sorriso gracioso e sincero.


Dei uma rápida olhadela para Jack e ele me assentiu com a cabeça positivamente.


-- Qualquer coisa peg, apenas diga meu nome baixinho. Eu irei ao seu encontro. – disse ele, me confortando.


Apenas fiz que sim com um gesto de cabeça, e fui à frente ao meu destino. Conforme andava, o enorme mato atrapalhava minha visão de onde andava, lembrei-me da tesoura que Jack havia colocado em minha bolsa, tire-a dela e conforme andava, cortava o enorme mato que me impossibilitava de ter a visão de onde andava.


Eu pisava com força sobre o solo molhado da água da chuva, meu tênis agora estava todo sujo de barro, um barro vermelho. Pelo caminho havia marcas de mãos, unhas e muito, mas muito sangue. Um verdadeiro cenário de terror. Como se alguém tivesse sido arrastado pelo chão contra a própria vontade, mas eu não estava assustada, só um pouco, pois eu estava sozinha ali agora. Jack e Melanie talvez já estivessem em outros trilhos, se escondendo de Rafael.


Tratei de andar mais rápido dessa vez, já estava entardecendo e nada deu chegar ao destino. Com uma pisada mais forte no solo, senti meu pé afundar em algo, parei para ver o que era.


-- Oh meu Deus! – me assuntei com o corpo no chão. Era uma mulher, seu rosto virado para trás, um de seus olhos pendurado ainda ligado aos nervos. Seu crânio estava do outro lado do espaço, ao seu redor uma verdadeira lagoa de sangue. Muito sangue. Seu corpo estava apenas o tronco, os membros todos dilacerados, seus dedos arrancados.


Voltei a correr, mas dessa vez, mais rápido ainda. Pois se eu não corresse talvez eu fosse à próxima vítima ali. Quando me dei por mim, já estava à frente do enorme castelo, senti um calafrio na barriga, uma náusea, queria desmaiar. Senti as pernas falharem naquele momento. Não! Eu não iria falhar, não depois de tanto esforço para chegar aqui.


O enorme portão de ferro estava aberto, caído sobre a ponte de trilhos de ferro. Andava como se estivesse pisando em ovos, delicadamente, não querendo fazer nenhum barulho. Passei pelo portão, já dentro do castelo. Tudo que tinha ali no corredor que Jack havia me dito eram cadáveres. E muito sangue novamente, outra porta de ferro só que essa tinha mais fechaduras, mas proteção.


O que teria ali dentro? Parei em frente à porta tentando ver dentro dela o que havia ali, tinha uma pequena brechinha de um centímetro mais ou menos, conseguia ver apenas uma escuridão lá dentro. Mas nada. Ouvi alguém descendo as escadas atrás de mim. Procurei um lugar para me esconder, havia um carrinho de ferro no corredor com algumas cobertas. Pulei dentro dele, prendendo a respiração com a mão. Estava ofegando agora.


-- Acha mesmo que ele o manterá lá  por muito tempo? – dizia um homem, não consegui reconhecer a voz, não me era familiar.


-- Acho que não cara, talvez seja mais um plano maligno de Rafael. – disse o outro homem.


Rafael. Pensei pra mim mesma em silêncio. O que ele estava planejando?


Eles estavam entrando em um elevador, havia um buraco no carrinho, sorte pra mim. Dentro do elevador havia um enorme espelho que refletiu em Rafael na sala da frente, me assustei recuando o olhar quando ele fixou o olhar no carrinho. Teria ele me visto? Os homens acenaram e Rafael fechou a porta.


Pude sentir o elevador subindo e os homens estavam em um silêncio tedioso. Ao que tudo indicava, eles estavam indo para o topo do castelo, tudo que eu precisava, de uma carona. Ri ao pensar. Eu estava tentando manter toda calma, iríamos sair juntos dali, juntos.


Percebi quando o elevador deu um tranco e parou, os homens resmungaram.


-- Droga! Parou de novo? – disse um deles.


-- Acho que apenas emperrou novamente, vamos, ajude-me a abrir a porta. – disse o outro.


Voltei para o olho mágico do meu carrinho, eles forçavam a porta do elevador para abrir. Usavam toda a força que eles tinham. Segundos seguintes, a porta já estava aberta, e um pequeno degrau estava atrapalhando a passagem do meu carrinho, pois o elevador não tinha subido todo o andar. Aquele andar era realmente o que eu queria. O topo.


Saímos de dentro e eles foram logo para o lado descoberto do topo, deixando o carrinho ali e saíram. Esperei até que eles se afastassem e pulei pra fora do carrinho. O céu já estava ficando escuro novamente, mais um dia de chuva? Deus!


Eu caminhava atenta a qualquer barulho que fosse suspeito, as paredes eram minhas amigas naquele momento, pois eu me encostava-se a elas para andar por ali. Percebi que havia alguém vindo, procurei meu carrinho pra me jogar lá dentro novamente, mas não o vi.


-- Quem é você? – disse uma voz feminina enquanto eu andava rápido e de cabeça baixa.


Senti meu coração pulsar mais rápido dessa vez, os nervos a flor da pele, eu suava como se estivesse jogando bola há muitas horas no sol quente. Virei-me, ainda de cabeça baixa para ela.


-- É... trabalho aqui. – gaguejei.


Ela se aproximou de mim, senti que minha mentira tinha sido descoberta.


-- Desde quando? – seus braços estavam cruzados sobre o busto a minha frente. Senti seus olhos me perfurarem, curiosa.


-- Faz pouco tempo, senhora. – tentei fingir mais e ser mais educada, talvez ela não percebesse nada e me deixasse em paz.


-- Senhora? – ela riu zombando de mim. – Nada de senhora menina, pelo jeito é nova mesmo aqui.


-- Desculpe-me. – disse sem olha lá nos olhos.


Ela levantou meu queixo para olha lá.


-- Me chame de Rose! – ela sorriu.


Rose? Eu estava cara a cara com a vampira que havia acabado com a vida de Jack e Toby?


Ela era ruiva e seus longos cachos caiam sobre seus ombros numa forma perfeita, seus olhos eram de um vermelho sangue, o mesmo sangue que eu havia encontrado no caminho para cá. Seus lábios finos, que davam destaque ao batom vermelho.


-- Rose. – repeti o nome.


-- Isso querida, Rose. Nada de senhora, ok? – disse ela sorrindo.


Assenti.


-- Agora vá até o topo e leve essa comida ao prisioneiro, ele precisa ficar forte. – ela me entregou a bandeja com o almoço. Feijão preto e um arroz amarelado, mal temperado. E uma carne com cheiro horroroso.


-- Quem é o prisioneiro? – perguntei.


-- Toby!


Meu coração novamente disparou, eu estava a poucos passos de Toby, foi mais fácil do quê imaginará.


-- Vá garota! – ela retrucou.


-- Sim! – ela deu as costas me deixando sozinha, esperei ela sumir na sombra e deixei a bandeja lá mesmo e subi a escada principal correndo ao encontro dele. Eu havia levado comida melhor pra ele em minha bolsa. Aquele castelo era cheio de portões com lanças e cadeados enormes, no andar onde Toby supostamente estaria, havia mais um portão. Esse era mais reforçado, eu era humana não conseguiria quebrar aquele cadeado com as mãos. Procurei um pé de cabra ou algo que ajudasse.


Quando dei por mim que olhei para o alto, havia uma pequena brecha no portão. Eu conseguiria passar ali, escalei o portão com cuidado para não trazer a vampira novamente ao meu encontro. Segurei-me nas lanças pontudas que tinham nele e, com cuidado, pulei para o lado de dentro. Caí sobre algo confortável no chão.


-- Deus! – gritei assustada. Mais cadáveres, só que esses eram de zumbis. Nenhum deles acordou se mantiveram imóveis ao meu surto de momento.


Subi mais uma escada dessa vez ela era menor, com menos degraus. A porta no final da escada estava entre aberta, fui logo entrando.


E o vi. Ali, deitado descoberto no chão, tremendo de frio ou talvez fosse febre.


-- Toby! – disse feliz por chegar até ele.


Ele se manteve imóvel, não conseguia se mexer de tanto frio. Aproximei-me dele, sentando no chão junto a ele. Ele estava frio, demais. Tirei minha blusa de frio que eu estava e cobri-o. Ele estava só de bermuda e sem nenhuma blusa, seu peito nu suado, suas pernas com marcas de cortes. Alisei seu peito nu, tentando acalmá-lo, ele tremia loucamente, sem parar.


-- Ei, Toby, acalme-se eu estou aqui. Vim te salvar meu amor. – disse beijando sua testa molhada do suor.


Ele fez um esforço e virou o rosto para me olhar.


-- Peg? – sua voz estava rouca, quase sumindo. – É você meu amor?


-- Sim Toby, sou eu, vim para te levar comigo. – disse animada por ele ter me reconhecido.


Ouvir a voz dele novamente me fez chorar de alegria, sentir uma enorme felicidade dentro de mim. Passei minha mão pelo rosto dele, acariciando-o sentindo cada traço dele. Sentindo o suor do rosto dele em minhas mãos, conforme alisava seu rosto ele ficava quente ao meu toque.


-- Você precisa ir embora Peg! – ele disse tossindo.


-- Não sem você.


-- Por favor, vá! – ele implorava, chorando.


Eu recusava a respondê-lo, ele estava com febre, eram delírios não sairia dali sem ele. Não mais. Preciso levar ele comigo.


-- Olhe aqui o que trouxe pra você meu amor. – disse tirando uma vasilha de plástico verde da bolsa, com um pedaço de bolo de chocolate que eu havia feito na noite antes de entrarmos na incursão.


Ele tentou se sentar sozinho, o ajudei a se sentar ao meu lado. Ele ainda estava com frio, tremia e podia o ouvir batendo os dentes com frio.


-- Bolo? – disse ele.


-- Sim, o seu preferido que sei. – sorri e entreguei a ele a vasilha.


Ele apenas olhava a vasilha e não a pegou de minha mão. Percebi que havia algo errado com ele.


-- Não posso! – o recusou.


--Por quê? – disse.


-- Estou sem comer a dias, se comer irão perceber que ando me alimentando.


-- Nós vamos embora daqui ainda hoje Toby, e você querendo ou não irá comigo. – dei uma dura dele, talvez não fosse o momento, mas precisava deixar isso claro pra ele.


-- Não tem como sairmos daqui vivo Peg! – ele disse sobre gaguejos.


-- Coma alimente-se. Sei que isso não é comida muito menos pra alguém que não anda comendo muito bem. – coloquei a vasilha na mão direita dele, aberta.


Ele só me olhava como se nunca tivesse me visto em sua vida. Como se nos encontrássemos pela primeira vez em nossas vidas. Fiz que sim com a cabeça para que ele comece. Ele pegou o pequeno pedaço de bolo com a mão e deu a primeira mordida, sentindo o gosto novo.


-- Meu paladar está estragado. – ele riu de boca cheia.


-- Ei, sem falar de boca cheia. – disse rindo com ele. – Senti tanto sua falta.


Ele engoliu em seco e voltou a me olhar, fixo.


-- Por favor, peg, não me machuque mais. – reprovou ele repousando a vasilha no chão ao seu lado e se colocou de pé.


-- Eu não quero lhe machucar Toby, apenas me desculpar. – eu estava de pé atrás dele e ele de costas pra mim, me ignorando.


Toquei suas costas nuas e senti quando ele se arrepio ao meu toque singelo, num movimento sem pensar o abracei. Tentando fazê-lo voltar pra mim.


-- Por favor, vá embora, não quero que o vejam aqui. – disse ele retirando meus braços de sua cintura. Mantive-me ali mesmo, sendo ignorada.


-- Desculpe-me por ter metido você nisso Toby, eu não sabia que você faria essa loucura toda para tentar se manter longe de mim. – eu estava aos prantos agora, soluçava como uma criança que havia perdido o brinquedo.


Ele se virou para me olhar quando percebeu que eu estava agora, chorando. Sua mão esquerda se levantou em demasiada leveza e tocou meu rosto, senti minha pele queimar ao toque dele. Meu coração naquele momento parou. O chão sumiu dos meus pés. Agora éramos apenas eu e ele novamente, corpos unidos e corações mais pertos do que jamais estiveram.


-- Suas bochechas rosadas, esses olhos cheios de sonhos, fantasias, sua pele macia. – ele desceu a mão por minhas costas me aninhando em seu peito, me abraçando. – Sua voz é como um canto de pássaros pra mim, incrível, suave, doce me acalma.


Ele me afastou de seu peito nu e me olhou, eu estava de olhos fechados tentando interromper as lágrimas que teimavam em escorrer por meus olhos. Senti seus dedos gélidos tocarem meus olhos e foi então que senti vontade de chorar ao toque dele. Ele. Novamente.


-- Eu te amo Peregrina. – sussurrou ele em meu ouvido.


Arrepiei-me quando sua voz entrou por meu ouvido, fazendo com que todo o meu sistema nervoso se ligasse do quê estava acontecendo ali, agora, naquele momento. Meu coração cada vez mais acelerado, mais animado com a voz dele novamente, com seu cheiro, com sua mão gélida sobre minhas costas.


-- Eu te amo Toby, muito! – meu rosto cravado em seu peito, num abraço que ninguém conseguiria nos desgrudar.


Percebi quando ele se ajoelhou me levando junto a ele, num passe lento com todo cuidado se recostou na parede de frente a uma janela. Eu agora estava gravando todo aquele momento com meus olhos, gravando cada detalhe, e parecia brincadeira, mas era como se eu estivesse em um conto de fadas. Tudo estava perfeito, mesmo estando em perigo ali com ele.


-- Numa noite sem sono nomeei uma estrela com seu nome. – ele disse-me beijando a testa. Minha pele queimou ao seu beijo. Sorri envergonhada e feliz ao mesmo tempo.


Eu só conseguia olha ló, nada mais. Era uma corrida contra o tempo, ficar ali com ele e morrer juntos, ou sairmos juntos dali vivos e continuar nossas vidas grudados. Para sempre.


-- Desde o dia em que você sumiu – acariciei seu rosto e ele colocou sua mão sobre a minha. – Nunca deixei de pensar em você, de imaginar te ver novamente. E estou eu aqui hoje, em seus braços. – sorri.


-- E se depender de mim, para sempre me terás por perto, e muitos abraços irão vir. Temos a vida inteira juntos. Até seu último suspiro, minha pequena. – e pela primeira vez senti o sabor de seu beijo. Seus lábios possuíram os meus, num toque suave, carinhoso, calmo. Uma de suas mãos acariciava meu rosto.


Deixei-me levar pelo momento, repousei minha mão direita em seu rosto, meus dedos entrelaçados com os dele. Éramos um só naquele momento. Unidos. E nada, nem ninguém iria nos separar.


-- Que lindo isso!


Assustamos-nos quando ouvimos uma voz diferente no ambiente.


--Maggie? – disse Jack.


-- Então quer dizer que é você a tal da – ela fez uma pausa. – Peregrina, a humana que ganhou o coração do meu Toby! - ela estava de braços cruzados incrédulos.


-- Não a machuque, por favor! – pediu Toby, me protegendo deixando-me fora da visão dela.


-- Eu não irei fazer nada, quem sabe Rose ou Rafael tenham planos melhores para ela. – sorriu ela irônica.


E o silêncio tomou todo o espaço que havia ali, se mantendo forte a cada minuto. Onde estariam Jack e Melanie a essa altura do campeonato?




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Autor(a): Alê

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

-- Será que peg conseguiu chegar até ele? – disse Jack andando de um lado para o outro. -- Eu espero que sim. – disse comendo algumas bolachas que eu havia levado comigo para a viagem. Jack andava de um lado para o outro, angustiado sem qualquer sinal de felicidade em seu rosto. Ele implorava por notícias dela e de Toby. Jack era dur&at ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 18



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  • fah_ Postado em 14/11/2012 - 13:41:44

    não acredito já acabou!! mas ... mas ... quero mais!!!

  • fah_ Postado em 14/11/2012 - 13:41:12

    MAAAAIIIIIIIIISSSSSSSSS!!! =)

  • fah_ Postado em 31/10/2012 - 13:20:58

    posta mais!!

  • fah_ Postado em 11/10/2012 - 10:20:00

    ui ui!!! to amando!!! =)

  • fah_ Postado em 09/10/2012 - 13:38:07

    eheheh cade??!!

  • fah_ Postado em 23/09/2012 - 09:28:16

    ahaha continua!!!

  • alessandra Postado em 20/09/2012 - 17:58:14

    Eu estava começando a ler a sua ontem, mas ai precisei sair. Mas to lendo anjo ;) Valeu *-*

  • fah_ Postado em 20/09/2012 - 10:43:01

    ahahah gosto mesmo... leia a minha, está bem light, mas a que eu estou escrevendo para postar em novembro vai ser bem mais "sangrenta" rsrsrsr posta posta posta mais!!

  • alessandra Postado em 17/09/2012 - 18:29:23

    Ah que bom que você gosta fah_ , pelo jeito você é a única '') Vou postar sim, não se preocupe kkkk'

  • fah_ Postado em 17/09/2012 - 10:00:19

    manda mais!!! muito boa!!!


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