Fanfics Brasil - Capitulo 24 Amor Virtual

Fanfic: Amor Virtual | Tema: Saga Crepúsculo


Capítulo: Capitulo 24

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POV Jake:



Eu estava mais do que feliz, eu estava radiante. Eu tinha voltado as boas com o meu filho e com a Nessie no mesmo dia e aquilo não poderia ter sido melhor.


 


Estávamos juntos de novo estava fazendo duas semanas, quem não gostou nem um pouco da notícia foi a dupla do barulho, Leah e David. Diria mais que a Leah, pois i David parecia está quieto no canto dele, o que também parecia um problema e tanto.


 


A Nessie mesmo com todo o repouso do mundo estava apresentando alguns problemas, afinal o útero dela não era forte para segurar uma criança, mas com todo o apoio ela estava indo bem. Eu tinha fé que conseguiríamos ter a nossa filha.


 


Isso, nossa filha, mesmo que não tínhamos ainda a certeza do sexo, Seth já tinha convencido Deus e o mundo de que seria uma menina, e até a Nessie que estava relutante com o assunto tinha aceitado que teríamos uma princesinha em breve em casa.


 


– Jake. – Emm entrou com uma cara meio preocupada em meu escritório.


 


– O que foi? – indaguei visivelmente preocupado.


 


– Tem um cara aí, que quer falar com você.


 


– Cara? Falar comigo?


 


– Sim, ele disse que o nome dele é David Meyer. – meu corpo ficou rígido diante da pronuncia daquele nome. – Posso manda-lo entrar?


 


– Pode. – falei para o Emm.


 


Peguei o meu celular e coloquei no aplicativo de gravar. Eu pegaria aquele filho da puta. Ele e a Leah pagariam por tudo que tinham feito com a gente.


 


Duas batidas foram proferidas na porta e eu agarrei a ponta da minha mesa com mais força.


 


– Pode entrar. – ordenei.


 


Ele entrou meio sem graça e sentou na cadeira em minha frente ainda me olhando.


 


– Obrigado por me receber.


 


– O que você quer?


 


– Vim lhe contar algumas coisas.


 


– Que tipo de coisas? E o Por quê ?


 


– Cansei de ser capacho da sua mulher. Ela é doida. – ele sorriu, mas logo parou quando viu que eu não estava rindo.


 


– Não ri. – falei sério. – Eu estou quase arrancando a sua cabeça fora, então é melhor você não rir. – ele engoliu em seco. – E fala logo que coisas são essas.


 


– Vamos do começo. – ele se arrumou na cadeira. – Leah descobriu que eu tive um caso com a Renesmee pesquisando que nem uma louca o passado da Renesmee. Colocou um homem para me vigiar e quando esse conseguiu me colocou em contato com ela e ela sabendo que eu estava precisando de dinheiro por causa da minha separação me ofereceu dinheiro para que voltasse e conquistasse a Renesmee.


 


– Isso eu já sabia.


 


– Eu sei que sim, mas o que você não sabia foi que ela mandou eu investi na Renesmee e que o beijo que eu dei nela foi totalmente planejado para que você visse, que a mensagem que eu mandei também.


 


– Como você sabia que eu veria as duas coisa?


 


– Simples. – ele sorriu como se fosse obvio. – O mesmo detetive que me seguiu é o detetive que lhe segue até hoje. Ele lhe viu entrar na joalheria, indo para o aeroporto e o seguiu até em São Paulo. Viu-lhe entrando na casa da Renesmee. Leah me avisou às duas vezes. Por conta disso eu a beijei, torcendo para que você visse, e como você não apareceu eu tive a certeza que você viu. Depois recebi a confirmação com uma ligação da Leah dizendo que você já estava nos Estados Unidos. Depois foi a mensagem que você viu também. Ficamos sabendo por que no dia seguinte você viajou e na viagem você estava estranho, segundo o informante da Leah. E o resto você fez questão de destruir sozinho.


 


– O que você ganha me contando tudo isso?


 


– Minha liberdade e consciência limpa.


 


– Consciência limpa? – perguntei em deboche.


 


– Sim. – ele respondeu seguro. – Eu pretendo ir embora. Não quero mais ficar nesse meio, não tenho mais sentimento pela a Renesmee, acredito que eu nunca tive. Só a usei.


 


– Assim como a Leah estava fazendo com você.


 


– Isso mesmo, e descobri que é horrível.


 


– Não sei no que isso posso me ajudar.


 


– Isso que eu contei, não pode ajudar em nada mesmo, mas o que eu vou contar agora sim. – ele sorriu amplamente agora. – Leah está tendo um caso o detetive.


 


– Só isso?


 


– Calma, a história vai ficar ótima. Ele é um amigo da Leah de muito tempo. Sabe como é o nome dele? – lhe encarei, eu tinha um pequeno pressentimento que eu sabia quem era.


 


– Não me vai dizer que é o ..


 


– Isso mesmo. Embry Call. Amigo de infância dela e uma pessoa que você não gosta muito não é? – não respondi nada. – Vou encarar isso como sim. Mas sabe o que já é interessante, fica ainda mais, sabe por quê?


 


– Não.


 


– Porque o caso deles não vem de hoje. Vem desde da época que vocês dois eram casados, antes mesmo disso. – arregalei os olhos e ele riu. – Isso mesmo Black, a Leah nunca lhe amou e o Embry que um dia ela lhe disse ter ido embora, sempre esteve ao lado dela. E ela sempre o sustentou de uma forma. – ele ficou sério do nada e aquilo me preocupou. – Agora o que eu vou falar irá acabar com você, mas não estou fazendo por isso, estou fazendo, para que você liberte-se de vez dessa mulher.


 


– Fala logo. – falei com a voz fria. A raiva já estava tomando conta de mim.


 


– Temo que o Seth não seja o seu filho. – senti o meu mundo desabar com essa. Meus olhos encaravam o homem em minha frente e ele não parecia está mentindo.


 


– Se você estiver mentindo eu juro que eu ..


 


– Não estou. – ele falou com convicção. – Vamos relembrar os fatos. Vocês dois namoravam e ela ficou grávida. Ela sempre andou com o Embry, e logo depois da gravidez ele..


 


– Sumiu. – eu terminei o que ele estava falando.


 


– Por mais que o Seth tenha semelhanças com você, pois todos vocês são meio que iguais lá aonde vocês dois nasceram, ele é somente filho dela.


 


– Não. – o corrigi. – Ele é o meu filho.


 


 


– Não tenho duvida disso Jacob, mas o pai biológico dele é o Embry. E eu não estou mentindo. Eu descobrir tudo isso porque eu queria um jeito de me libertar da sua mulher que ameaçava contar das muitas amantes que eu tive. E já tinha sido um milagre ela ter me colocado de volta na SPWF, eu não podia perder aquilo, por isso eu a ajudei, mas não quero mais, contudo eu precisava de algo para ameaça-la e encontrei com um detetive que eu também contratei, eu descobrir tudo isso.


 


– e veio me contar a troco de?


 


– De nada. - ele parecia sincero. – Só o fato de você ameaça-la contando que fui em quem lhe contou tudo isso, eu já me vejo livre dela. Eu quero voltar para a Itália a tentar reconquistar a minha mulher, sei que não vai ser fácil, mas eu tenho que tentar. – ele sorriu. – Bom, eu vou nessa. – ele ficou de pé e eu fiquei também e andei até perto dele.


 


– Só mais uma coisa. – eu falei e ele parou para escutar. Acertei em cheio o meu punho na face dele. Ele caiu no chão literalmente levando a mão à face.


 


– O que foi isso?


 


– Eu havia falado para a Nessie que eu acertaria as contas com você. Eu agradeço pela a informação, mas eu não podia deixar de fazer isso, e eu só não lhe mato por ter tocado na minha mulher, porque você me contou tudo isso, pense que foi generosidade da minha parte não ter arrancado um dente seu. – falei levando a mão e o levantando do chão. – Agora sai. – mandei abrindo a porta. Ele saiu ainda com os olhos arregalados me olhando.


 


Peguei o celular, salvei a conversa e peguei as chaves do meu carro. O acerto de contas seria com a Leah agora.


 


 


oOo


 


 


 


Corri o máximo que conseguir pelas as ruas de Los Angeles. Eu na podia e nem queria acreditar que o Seth, o meu filho que eu cuidei com tanto carinho não era o meu filho de sangue. Mas nada daquilo superava o amor e o carinho que eu sentia por ele. Seth era o meu filho e ninguém falaria o contrário.


 


Parei o carro de qualquer jeito na frente do prédio da Leah e passei pelo o porteiro que gritava feito doido pedindo para que eu parasse. Eu mataria aquela vadia.


 


O elevador parou no ar e eu rumei em direção do apartamento dela feito bicho.


 


– LEAH! – dei um soco na porta. – LEAH ABRE A PORRA DESSA PORTA AGORA! – chutei sentindo a madeira tremer sobre as minhas mãos. – LEAH. – a porta abriu e ela estava me olhando com uma expressão assustada. Eu acho que eu estava rosnando feito um animal.


 


– O .. Que .. fo..foi? – eu nunca tinha visto ela gaguejando.


 


– Cadê ele? – perguntei andando pela a sala. – Cadê o cara que sempre foi o seu amante? – ela arregalou os olhos e involuntariamente olhou para o lado onde ficavam os quartos.


 


– Ele está aqui? – perguntei incrédulo. – Desfrutando do meu dinheiro? – andei, ou melhor, eu corri em direção do quarto e senti as mãos dela fechando em meu braço.


 


– PARA. – ela gritou me puxando.


 


Continuei andando em direção do quarto, eu precisa olhar com os meus próprios olhos que aquilo tudo era verdade. Tinha que ver que eu sempre fui um trouxa na mão daquela mulher, que ela nunca me amou de verdade.


 


Adentrei o local chutando a porta e o Embry estava em pé, somente com uma bermuda, me olhou assustado e depois olhou para a Leah como se pedisse socorro. Era um covarde mesmo.


 


– Lee. – ele conseguiu falar acuado no canto.


 


– Lee. – imitei a sua voz. – Agora você não é homem não é? Agora você chama a sua puta. Qual era a jogada hãm? – puxei o braço da mão da Leah. – Enganar o trouxa aqui até quando? E por que fingir que o Seth era o meu filho? – os dois se assustaram com isso. – O que vocês ganhariam com isso? Depois que vissem que ele estava com metade das coisas no nome apareceria para dizer que era o pai? – ele encarou a Leah e tive a certeza que era aquilo mesmo. Comecei a rir. – Vocês dois se ferraram não foi? Eu coloquei sim, loja e lojas no nome do meu filho, tudo o que eu tenho é dele, mas ele só pode tocar com vinte um anos e foi aí que vocês dois se ferraram não foi? Aí que perceberam que a farsa teria que continuar. Agora eu só queria saber o porquê disso tudo? – perguntei para a Leah – Eu lhe amei, eu lhe dei tudo que eu podia dá. Cresci na vida por você. Admirava a sua coragem de está ao meu lado quando estávamos com problemas, quando na verdade você estava por ele. – apontei para o Embry.


 


 


– Jake. – ela andou em minha direção.


 


 


– Escuta Leah, escuta muito bem, porque eu irei falar somente uma vez e quero que as minhas ordens sejam acatadas. – ela engoliu em seco. – Você vai pegar o seu amante. – apontei para o Embry. – Somente as suas roupas, ouvi bem? SOMENTE AS ROUPAS, porque tudo que tem aqui dentro é meu, até o carro que você dirige, e as coisas também são minhas, pois foi COM O MEU DINHEIRO que você comprou. Contudo, vou ser bom e deixar você levar essas porcarias que voce chama de roupa. Depois você vai SUMIR da minha vida e da vida do meu filho. Se você ousar chagar perto do Seth para contar qualquer coisa Leah, eu juro por tudo que é mais sagrado, que e mando lhe matar. – ela se assustou. – Você e o seu amante. Eu juro que esqueço que isso leva a cadeia e que somente eu tenho a perder se fizer isso, mas eu mando lhe matar sem dó e pena. Você vai sumir da cidade, do estado e de preferência do país, pois se eu passar por você na rua eu juro que eu lhe encher de tanta porrada, que se e não lhe matar eu lhe deixo entrevada em cima de uma cama de tanto que eu vou lhe bater sem medo das consequências. Agora você não tem direito de levar nem um pacote de biscoito que tenha no armário desse apartamento.


 


 


– Ele está no meu nome. – ela teve corangem de falar algo. Mas o seu corpo estava tremendo.


 


 


– Ele está no nome de quem? – perguntei aproximando-me dela.


 


 


– No meu. – ela me desafiou.


 


 


– Você está pensando mesmo que eu não sou capaz de fazer o que eu falei não é? – ela sorriu, mas o sorriso sumiu quando a segurei pela a garganta e apertei. – Se você se aproximar eu lhe mato. – virei para o Embry para adverti-lo, mas pela a forma que ele estava parado no canto eu tinha certeza que ele tinha levado a sério as minhas ameaças. – O apartamento está no nome de quem Leah? – perguntei de novo e apertei ainda mais o seu pescoço.


 


 


Ela estava vermelha, segurando a minha mão e tentando tira-la de lá. A cena era linda aos meus olhos. Pequenas lufadas de ar tentando sair com algumas gotas de saliva que ela deixava escapar por está desesperar por oxigênio. Sorri diabolicamente.


 


 


– Po..Por.. Fa..Favor. – ela conseguiu pedir e eu soltei um pouco o seu pescoço.


 


 


– Como? De quem é o apartamento.


 


 


– Se..Se..Seu. – ela conseguiu falar eu soltei o seu pescoço.


 


 


– Muito bem, o apartamento é meu. O Seth é o meu filho, e as lojas e o dinheiro são meus. Agora você tem cinco minutos para pegar as suas roupas e sair daqui. O que você não conseguir pegar em cinco minutos FICA! – deixei bem claro. – Você irá fazer o que?


 


 


– Pegar as minhas roupas. – ela estava tremendo e algumas lágrimas já caiam do seu rosto. – O que conseguir em cinco minutos, o resto fica.


 


 


– E o que mais?


 


 


– Vou sumir e nunca mais aparecer na vida do Seth nem na sua frente.


 


 


– Você aprende rápido Leah. Por que não aprendeu antes de tudo isso acontecer? E antes que você pense que irá poder voltar eu tenho provas contra você. – apertei o play no celular a voz do David ecoou no local contando a história. – Ele me contou tudo e eu posso usar tudo isso contra você, ou melhor, eu vou usar. Pois você não ira usufruir do meu dinheiro com esse escroto. – eu sorri em vitória. – Você sempre temeu virar pobre de novo, foi sempre o seu pior pesadelo, vamos ver como você irá sair sendo pobre de novo. Espero que o trabalho do seu amante de “detetive” que ele nunca foi, dessa vez renda fruto. Faltam dois minutos dos cinco e você não pegou nada. – ela entrou em desespero pegando a bolsa e indo no guarda-roupa e gritando com o amante. Sorri da cena e fui para sala sentar no sofá. Eu estava liberto daquela mulher, agora para sempre.


 


– Um minuto Leah. – gritei da sala e a escutei gritando com o macho dela.


 


Ela saiu do quarto com a cara toda vermelha. Uma bolsa pequena nas mãos e estava totalmente desarrumada, os cabelos bagunçados e de seus olhos caiam lágrimas.


 


– Pegou tudo? – perguntei de deboche.


 


– Isso não se faz. – ela falou chorando.


 


– Você tem que agradecer Leah. – fiquei de pé na frente dos dois. – As chaves?


 


– A minha está na porta. – ela apontou para a mesma.


 


– E a sua gigolo? – ele entregou as chaves dele em minha mão. – Por gentileza. – os empurrei devagar em direção da rua.


 


Ela ainda me olhou antes de sair, acho que suplicava no olhar por clemência.


 


– Seja feliz Leah. Acho que agora você terá tudo que você merece.


 


– Eu não tenho para onde ir, e como ir.


 


– Tem. Você ainda tem os cartões, e o dinheiro na conta, mas eu não sei por quanto tempo, já que eu irei mandar congelar tudo agora. – peguei o celular e disquei o número do Jazz e bati a porta na cara dos dois.


 


 


oOo


 


 


Estava contando toda a história para a Nessie. Ela me olhava como se também não estava acreditando em tudo aquilo. A parte que ela pareceu ainda mais surpresa foi à parte do Seth.


 


– Você não irá contar para ele não é?


 


– Claro que não. Isso não muda o que eu sinto pelo o meu filho, pois ele é o meu filho.


 


– Você acha que a Leah seria capaz de aparecer para contar a verdade?


 


– Não, ela não teria essa coragem, eu já deixei claro que eu a mato se ela fizer isso.


 


– Esperamos então que ela mantenha medo de você e não apareça.


 


– Não vai. – alisei o seu rosto.


 


– Então estamos livres dos dois?


 


– Tudo indica que sim. Podemos respirar tranquilos agora. – ela sorriu, mas o sorriso parecia ser um sorriso de dor. – O que foi Nessie? – ela engoliu em seco e apertou com força o ventre.


 


– Acho que estou perdendo o nosso filho Jake. – olhei para o meio de suas pernas e estava saindo sangue. Aquilo não podia está acontecendo. Ela estava seguindo tudo direito, eu não podia perder o meu filho.


 


– Fica calma. – respirei fundo. – Não vou deixar que nada de mal aconteça com vocês dois.


 


Eu tinha que ser rápido, pois estava correndo risco de perder as duas.




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Gente eu fiz uma burrada das boas .. Putz!! Estou até me odiando por iss, eu excluir a fic Amor Virtual quando eu fui finaliza-la .. Que Odio gente!! Não foi de proposito, foi um erro mesmo, desculpem!



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • vitoriaferreira Postado em 06/10/2012 - 16:52:35

    oooooown :'') amei a fanfic! quer dizer, SEMPRE amo TODAS suas fanfics :') fiquei até triste quando vi que você tinha excluido a wn.. mais tá perdoada . hahsuahsuahsu . :) ameeeeeeeeeei *-*


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