Fanfics Brasil - Almoço Falling in love for the last time

Fanfic: Falling in love for the last time | Tema: Robsten, Robert Pattinson, Kristen Stewart


Capítulo: Almoço

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P.O.V. KRIS


 Era domingo, quase uma semana havia se passado desde a nossa conversa na cobertura no apartamento de Rob, eu não queria, mas mudei com ele desde que soube que ainda gostava de Nina, me sentia uma idiota infantil e estúpida, mas o que podia fazer? Simplesmente não conseguia lidar com isso, parecia que nenhuma mulher era boa o suficiente para ele, eu não podia suportar nem mesmo imaginá-lo com outra, talvez seja porque eu gostava muito do tempo que passávamos juntos e de toda a atenção que ele me dava e não aceitaria uma lambisgoia qualquer se apoderando de meu amigo, porque do jeito que ele é romântico eu podia apostar que ia me abandonar para passar o tempo todo com ela, só de pensar me dava repulsa.


 - Filha, quem você chamou para o almoço de hoje? – Minha mãe perguntou.


 - O Michael.


 - Só?


 - Só, você disse que eu só podia chamar uma pessoa.


 - Seus irmãos chamaram duas, então acho que você também tem esse direito.


 - OK, vou chamar o Rob então, ele sempre passa os fins de semana sozinho e bebendo pelos bares da vida.


 - Coitado.


 - Pois é, me sinto meio culpada por isso já que sou praticamente a única amiga dele por aqui.


 - Mas você tem seu namorado e seus outros amigos, precisa dar atenção a eles também.


 - Eu sei, existe vida além dele. – Eu disse sorrindo.


 - Pois é, mas que bom que vai chama-lo, já faz quase um mês que você vai à casa desse menino e até hoje não o conheci.


 - É mesmo, nem tinha percebido que vocês ainda não se conheciam.


 - Pois então se apresse e ligue para ele.


 - Vou fazer isso.


 Corri até meu quarto, peguei meu celular e liguei para ele enquanto deitava de bruços na cama.


 - Oi Kris. – Ele disse ao atender.


 - Oi, vai fazer alguma coisa hoje? – Perguntei mesmo sabendo a resposta.


 - Depende, que horas?


 - “Depende”? Você vai sair hoje? – Perguntei confusa.


 - O Taylor me chamou para fazer um corujão para jogar vídeo game na casa dele.


 - Filho da puta.


 - Que isso? – Disse espantado. – O que o menino fez?


 - Não me chamou, ele sempre me chama pro corujão.


 - Ele deve ter esquecido.


 - Claro que não, ele que não quis chamar mesmo.


 - Talvez ele queira um lance só de garotos sabe?


 - Você ainda não deve ter percebido, mas sou incluída na categoria garotos para ele e os meus irmãos, a gente sempre se reúne em um grupão onde só tem eu de menina e ficamos falando merda.


 - Ai Kris, não sei porque ele não te chamou, não devia ter dito nada.


 - Não, tá tudo bem. Te liguei pra perguntar se você quer vir almoçar aqui em casa.


 - Que horas?


 - Uma hora.


 - Estarei aí.


 - OK, vou te esperar, beijo na boca. – Eu sempre dizia isso quando estávamos ao telefone, quem ouvia até pensava que fazíamos isso de verdade.


 - Um beijo melado na sua. – Ele disse sorrindo e desligou.


 Fiquei olhando para o registro da chamada por um bom tempo, depois tomei coragem e fui ajudar minha mãe com os preparativos do almoço, quando era meio dia corri para o banho e me vesti.


 Esperava ansiosamente por alguém sem saber ao certo quem era, OK, a quem eu estava enganando? Eu sabia quem era, eu estava ansiosa pela chegada dele, Rob e não podia ficar negando isso feito uma idiota, era normal eu querer que ele chegasse, a final ele era meu amigo e eu queria que ele viesse, os convidados de meus irmãos foram chegando aos poucos, cada vez que a campainha tocava eu corria para atender, mas nunca era ele, até que certa vez eu fui e vi Matt, o amigo de médico de meu irmão no qual eu tinha ficado há um tempo atrás.


 - Oi. – Ele disse me encarando, a forma que ele me olhava me assustava, parecia que ia me devorar.


 - Oi. – Respondi simpática.


 - Seu irmão tá aí delicinha? – Delicinha? Isso foi caído.


 - Sim.


 - Eu vim para o almoço.


 - Ah sim, entre.


 Ele se aproximou de mim e cheirou meu pescoço.


 - Seu cheiro é delicioso.


 - Obrigada.


 - Bem que você podia dar uma passada na minha casa de novo algum dia desses.


 - Nem dá, é que eu tô namorando agora e tal.


 - Sei, mas se quiser, o convite está de pé.


 - Tudo bem, obrigada. Meu irmão está lá nos fundos, pode ir lá.


 - OK.


 Ele saiu e eu dei graças a Deus por isso, esse cara realmente era insistente, permaneci perto da porta para esperar os outros convidados, o próximo a chegar foi Michael.


 - Oi meu amor. – Ele disse sorridente.


 - Oi Michael. – O abracei forte e dei um beijo rápido em seus lábios.


 - O que você acha de ir lá pra casa mais tarde pra gente brincar um pouco? – Perguntou malicioso enquanto estávamos abraçados.


 - Eu estou bem Michael, caso isso ainda te interesse. – Eu disse parando de abraçá-lo.


 - Desculpa amor, é que a gente não se viu ontem e na semana passada fomos ao sítio e não fizemos nada também, foram duas longas semanas sem você na minha cama.


 Rolei os olhos o ignorando e entrei.


 - Vai lá falar com o meu pai e os meus irmãos, estou encarregada de receber as visitas, então tenho que permanecer aqui.


 - OK, desculpa se sou muito direto, não sei o que parece, mas eu me importo muito com você.


 - É? Porque parece que pra você tudo se resume a sexo e nada mais.


 - Quando a gente começou a namorar você tinha treze anos e a nossa primeira relação foi aos dezesseis, acha mesmo que é só sexo pra mim?


 - Antes não, mas depois que fizemos a primeira vez você parece um tarado, não quer saber de outra coisa, Michael a gente nem conversa mais, quando nos vemos é só isso, que namoro é esse? Eu me sinto um pedaço de carne.


 - Me desculpa meu anjo, vamos sair mais tarde, pegar um cinema, conversar, zoar, como nos velhos tempos.


 - Sem sexo?


 - Só vai acontecer se você quiser.


 - Tá bom.


 Ele sorriu e me deu um beijo apaixonado, era estranho, mas eu não tinha um pingo de vontade de retribuir.


 Permaneci na porta para recepcionar as pessoas enquanto Michael conversava empolgadamente com Dana e sua namorada, Taylor chegou em seguida e me deu um abraço apertado me suspendendo do chão.


 - Oi maninha. – Ele disse sorrindo.


 - Oi. – Respondi seca, eu ainda estava magoada por ele não me chamar para o corujão de hoje à noite.


 - Está chateada.


 - Sim, estou bolada com umas coisas aí.


 - Espero que não o suficiente para não ir ao corujão que vai ter lá em casa hoje.


 Dei um breve sorriso para ele, Taylor não tinha me esquecido!


 - Não sei. – Eu disse me fazendo de difícil só por ele ter chamado Rob primeiro. – Vou sair com o Michael hoje à tarde e não sei a que horas vamos voltar.


 - Ah Kris, vai, por favor! Vai começar às dez e a minha mãe vai fazer pipoca e cachorro quente com coca cola, além dela ter liberado a sala de filme.


 - Uh, adoro a sala de filme da sua casa.


 - Então, vamos, por favor!


 - Quem vai?


 - Chamei os seus irmãos, mas eles disseram que não vão porque as namoradas deles vão dormir aqui na sua casa hoje, então somos apenas eu, você, três amigos meus lá da escola e o Rob.


 - O Rob? – Me fiz de desentendida. – Legal você ter chamado ele.


 - Ele é bem legal, achei digno deixar ele entrar para o nosso grupo do corujão.


 - Vou ver se marco com meus irmãos de a gente fazer um semana que vem lá em casa, antes da gente se mudar para Oregon.


 - Sim, é uma ótima ideia.


 - Entra aí, vai lá ficar com os meus irmãos, eu estou recepcionando os convidados que chegam.


 - OK.


 Ele foi até eles enquanto eu esperava Rob, faltavam apenas ele e mais dois convidados, os dois convidados chegaram e nada dele, pedi para minha mãe esperar mais dez minutos e ela o fez, mas quando esses dez minutos passaram e eu pedi para ela esperar mais cinco ela disse que não pois a comida estava esfriando e os convidados estavam com fome. Juro que ele seria um homem morto se me desse o cano, eu sabia que ele não tinha nada planejado, não ia vir porque não quis, que raiva, quando me virei indo em direção à mesa que já estava arrumada a campainha tocou e corri para atende-la.


 - Oi. – Disse Rob sorrindo.


 - Oi seu idiota, por que demorou tanto?


 - É tão bom saber o quanto sou bem tratado. – Ele disse irônico e eu sorri. – Demorei porque estava me masturbando enquanto assistia um pornô latino.


 - Está falando sério? – Perguntei sorrindo.


 - Sim.


 - Nojento.


 - Pra você é fácil falar, além de ser mulher tem um namorado pra aliviar a tensão, e eu que não tenho nada?


 - Me poupa disso tá legal?


 - Tá bom. – Ele disse sorrindo. – Não vai me convidar para entrar?


 - Entre. – Eu disse.


 Ele já ia passando direto, mas segurei seu braço.


 - Espera. – Eu disse.


 - O que?


 - Não vai me dar um abraço?


 - Ah, claro.


 Rob segurou minha cintura e me puxou para seus braços, me dando um abraço apertado, estremeci com sua pegada.


 - Vamos almoçar filha. – Disse minha mãe chegando ao nosso lado, parei de abraça-lo e ela sorriu ao vê-lo. – Me apresenta o seu amigo.


 - Mãe, esse é o Rob, meu colega de elenco, e Rob, essa é a minha mãe Jules.


 - Prazer dona Jules. – Ele disse estendendo a mão para ela que apertou firmemente.


 - O prazer é todo meu, você é um belo rapaz. – Ela disse o elogiando e o fazendo corar quase imperceptivelmente.


 - Obrigado.


 - Vamos almoçar?


 - Claro.


 Nós fomos até a mesa e Rob se sentou ao meu lado, enquanto Michael se sentou ao outro, o almoço foi rápido, porque além de estarem todos famintos a comida estava deliciosa, a empregada trouxe a sobremesa que todos se deliciaram.


 - Quem é o cara? – Rob perguntou disfarçadamente enquanto todos conversavam.


 - Que cara? – Perguntei de volta na mesma discrição.


 - O médico, amigo do seu irmão, que você saiu.


 - Ah sim, é o que está do lado direito do Cameron, de blusa azul Royal.


 Rob olhou discretamente.


 - Ele está olhando para você. – Ele me alertou.


 Olhei na direção dele que sorriu maliciosamente para mim.


 - Ninguém merece. – Eu disse.


 - Quer que eu mande ele parar de te olhar? – Ele perguntou.


 - Não, deixa pra lá.


 - Tem certeza?


 - Sim.


 Algumas pessoas ficaram conversando depois do almoço, Michael conversava com Matt e Rob veio em minha direção.


 - Seu namorado está conversando com o médico. – Disse Rob sorrindo e se divertindo as custas da situação. – Isso é tão patético, ele está rindo para o homem que foi chupado pela mulher dele.


 - Hei, para de falar assim, eu me sinto uma vadia.


 - Desculpa, foi uma brincadeira.


 - Brincadeira sem graça. – Eu disse irritada. – Não gostei disso e além do mais eu não fui desonesta com ninguém, quando fiquei com o Matt estava separada do Michael.


 - Calma Kris, eu já disse que foi uma brincadeira, perdão. – Ele disse assustado com minha reação.


 - Tudo bem, mas não faz de novo.


 - Tá bom, não está mais aqui quem falou.


 - O Taylor me chamou para ir ao corujão hoje.


 - Você vai? – Perguntou empolgado.


 - Vou.


 - Vamos lá pra casa agora de tarde ver um filme, bater papo e de lá a gente vai pra casa do Taylor.


 - Nem dá, vou sair com o Michael.


 - Ah claro, vai namorar.


 - Não sei se vou namorar.


 - Por quê?


 - Cara, já tem duas semanas que a gente não transa e eu não estou com um pingo de vontade de fazer isso.


 - Caramba, pena do cara que vai se casar com você hein, porque se aos 17 anos seu apetite sexual é assim, imagina aos quarenta.


 - Eu acho que essa minha falta de vontade é porque eu sinto que sou só isso pra ele.


 - O que?


 - Só a garota que ele transa aos fins de semana e é sempre do mesmo jeito, meu pai só deixa a gente se ver aos sábados, então ele me busca de tarde, a gente vai pra casa dele, transa sempre do mesmo jeito, nas mesmas posições, por exatos onze minutos, assistimos tevê, depois transamos mais onze minutos, ele me trás em casa, aí no domingo a gente alterna em ir almoçar com a família dele e com a minha e antes de nos despedimos transamos de novo por mais onze minutos e pronto, a isso se resume o meu namoro.


 - Você conta o tempo das suas relações? – Perguntou meio assustado.


 - Eu não fazia isso no começo, mas depois comecei a reparar, são sempre exatos onze minutos.


 - Você nunca teve sei lá... Curiosidade de experimentar outras pessoas não?


 - Eu... É... – Eu estava ruborizando e a culpa era toda dele, como dizer que a única pessoa que me despertou essa curiosidade estava conversando comigo nesse exato momento? – Acho que não, mas ainda que tivesse, acho que o que vem em primeiro lugar em um relacionamento é o respeito, com o todo resto podemos lidar sem problemas.


 - Inclusive com as tentações? – Perguntou provocante.


 - Inclusive com as tentações. – Garanti.


 - E aí amor? – Perguntou Michael chegando ao nosso lado. – Vamos ao cinema?


 - Vamos ficar mais um pouco, o almoço acabou de terminar, nós vamos ter a tarde inteira.


 - Tudo bem.


 Ele foi conversar com meus irmãos e eu fique falando com Robert, aos poucos todos foram indo embora, até que Rob também foi, quando eram três e meia estávamos apenas meus pais, eu, Michael, meus irmãos e suas namoradas na sala, perguntei se podia ir ao shopping com ele e meus pais deixaram, tomei um banho e me vesti. Depois de pronta, fui com Michael até o shopping, ficamos no cinema assistindo ao filme, ele tentava me beijar, mas não permiti já que estava com muita vontade de assisti-lo, depois fomos lanchar, nós estávamos conversando sobre amenidades, mas eu vi que ele estava ansioso pra sair dali, eu sabia exatamente o que ele queria, mas apenas o ignorei e continuei nossa conversa, depois de bastante tempo batendo papo achei justo dar o que ele tanto queria, a final ficou duas semanas sem, coitado.


 - Vamos Michael. – Eu disse.


 - Você quer ir para casa?


 - Vamos pra sua casa.


 - Quer namorar? – Perguntou empolgado.


 - Sim. – Respondi rapidamente.


 Nós fomos até sua casa, falamos rápido com seus pais e ele me levou para seu quarto, assim que entramos ele já começou a me beijar, eu realmente não estava com um pingo de vontade, mas mesmo assim fiz, quando terminou olhei no relógio e droga, foram nove minutos, o que aconteceu com os onze? As coisas estavam piorando.


 - Kris.


 - Oi? – Perguntei enquanto vestia minha calcinha e meu sutiã.


 - Não sei bem como dizer isso, mas você não foi tão boa de cama como costuma ser.


 - Sério?


 - Sim, é sempre você que toma a iniciativa de tudo que fazemos, mas dessa vez foi completamente diferente, eu fiz tudo e você nem mesmo se mexeu, o corpo estava aqui, mas a cabeça bem longe, fala a verdade pra mim, tem outro cara?


 - Claro que não.


 - Não é o que parece, porque a gente tá há duas semanas sem fazer nada, eu estava aqui fervendo por você, enquanto você nem aí, posso estar enganado e espero que esteja.


 - Você está enganado, eu só estou muito cansada, tenho ralado muito com a preparação da minha próxima personagem e estou sem cabeça pra nada, nem pra isso, mas eu vou ficar aqui até mais tarde, aí antes de eu ir a gente pode fazer de novo e eu prometo ser bem generosa, podemos até tentar uma posição diferente, o que acha?


 - Hum, é uma oferta tentadora. – Ele disse sorrindo malicioso. – E eu aceito.


 Nós assistimos a um filme agarradinhos em sua cama, depois me esforcei para fazer melhor e ele pareceu satisfeito, me deixou em casa e depois se foi, era incrível, mas eu estava muito mais animada com o programa de hoje a noite do que a tarde com o meu namorado.


 



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Autor(a): mariacaroline23

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P.O.V. KRIS  Já estava na hora de ir para a casa de Taylor, então tomei um banho rápido, peguei meu notebook, já que cada um tinha que levar o seu para o corujão e me vesti com uma calça de flanela velha e uma blusa preta, estava levando meu casaco também, porque apesar de o tempo estar quente a casa dele inteira tinha ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 90



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  • saralex98 Postado em 28/11/2012 - 15:41:01

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