Fanfics Brasil - 38 Convite ao Amor (Laliter)

Fanfic: Convite ao Amor (Laliter) | Tema: Laliter


Capítulo: 38

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- Relaxe - aconselhou ele, enquanto se levantava.


- Eu... Eu acho que estou um pouco nervosa - ad­mitiu, quando PETER se juntou a ela na cama.


- Está, posso perceber. Recostando-se de lado, a cabeça repousando na mão, ele correu um dedo provocador ao longo da borda do sutiã, fazendo com que sua pele se arrepias­se. Quando traçou a borda mais uma vez, quase to­cando um dos bicos do seio, ela engoliu em seco, depois prendeu a respiração.


- Você tem seios muito sensíveis? A pergunta abalou-a. Na verdade, quando falava ele a abalava. Nenhum de seus amantes falara antes. Eles simplesmente iam em frente. Finalmente, LALI deixou o ar escapar.


- Eu... Eu não sei - respondeu ela, a cabeça gi­rando.


- Vamos ver, está bem?


LALI prendeu a respiração de novo, quando ele abaixou as alças de cetim de seus ombros até desnu­dar-lhe os seios.


- Humm. Delicioso - disse ele, abaixando-se para passar a língua no bico do seio direito.


LALI trincou os dentes com força, para não gritar. Mas, oh, o prazer estonteante daquilo! Quando ele tomou o bico do seio em sua boca, ela não conseguiu conter um gemido. Ao mordê-lo levemente, ela se contorceu e gemeu de novo. Ele levantou a cabeça, os olhos brilhantes agora.


- Embora essa roupa esteja fantástica, neste mo­mento prefiro você sem ela.


LALI quase suspirou, mas nada disse enquanto ele a despia e atirava a roupa para o lado. Seus olhos eram penetrantes, invadindo as partes mais íntimas de seu corpo.


- Adoro olhar para você - disse ele com voz rascante, acariciando o macio monte de Vênus antes de escorregar os dedos nos já úmidos lábios de seu sexo.


- Oh... - LALI engasgou, abalada pelas intensas sensações que a percorriam.


- Você é tão linda... - murmurou enquanto conti­nuava a explorar seu corpo, tocando-a em toda parte. Dentro, fora, depois dentro de novo. Mais profunda­mente desta vez, encontrando zonas erógenas que ela não sabia que tinha. Ela pressionou o corpo contra sua mão, a cabeça virando de um lado para o outro, en­quanto seu corpo chegava perto do clímax.


- Está tudo bem - disse em voz rouca, as pálpebras pesadas. - Quero assistir.


Palavras sexies, olhos sexies. Empurrando-a para além de um mundo de prazer maravilhosamente livre, até voltar à Terra com um baque e compreender que não era por isso que esperara toda a sua vida: ter PETER vendo-a atingir o clímax.


Mas, antes que esses pensamentos deprimentes a dominassem, PETER já estava beijando-a, não com selvageria, mas gentileza, sua boca roçando suave­mente na dela.


-Não fique aborrecida - murmurou ele entre beijos. - Você precisava disso. Estava muito tensa. Da próxima vez, eu estarei dentro de você... E será muito melhor.


Ela o encarou, até que a cabeça dele se levantou. Os cantos de sua boca se ergueram num sorriso brin­calhão.


- Não acredita em mim?


- Oh, acredito - disse com confiança. – Acredito em você.


- Então o que é?


- Eu... sinto muito, mas pensei... Antes de conti­nuarmos, que tal... Que tal uma camisinha? Quero dizer... Oh, você sabe o que quero dizer - falou aborrecida consigo mesma por gaguejar e não se expressar com lucidez. - Você tem andado por aí...


A expressão dele tinha um pouco de reprovação.


- LALI, você não acha que eu correria o risco de engravidar você, acha?


- Bem, na verdade não pode - admitiu ela. - Me engravidar, quero dizer. Tomo pílula.


- Compreendo. Mesmo assim, quer que eu use preservativo?


- Não sou uma idiota total, PETER. - Mesmo que pensasse que era, por estar ali com ele.


- Não precisa se preocupar. Já cuidei disso. Re­laxe. De jeito nenhum vai sair daqui, querida. Não até que tio PETER a deixe.


-Não se chame assim! - gritou com aspereza enquanto lutava para sufocar um gemido. - Não há nada de errado em ficarmos juntos - acrescentou com certo desespero.


- Depende de sua definição de errado - contra-atacou ele, os dedos hábeis tocavam seus seios de novo. - Mas não faz mal. É como disse esta tarde - continuou, a mão conhecedora escorregando lenta­mente por sua barriga e de volta a suas pernas. - É uma viagem sem volta.


- Eu... Eu acho que vou de novo - engasgou LALI.


- Tão depressa?


Ela se contorceu contra a mão dele, sua carne ainda sensível incapaz de suportar muito mais.


- Você tem que parar com isso - pediu ela. PETER parou, deixando-a resfolegando enquanto rolava para o lado e abria a gaveta de cima da mesa de cabeceira. Tirou um preservativo e colocou-o.


Quando se virou para ela, não se apressou. Nem tentou nenhuma posição estranha ou maravilhosa, o que deixou LALI grata. Ela queria olhar seu rosto quando ele estivesse dentro dela, queria abraçá-lo e amá-lo como sempre tivera vontade.


Tentou não gritar quando ele a tomou. Mas não conseguiu se controlar, um som primitivo escapou de sua garganta. Não se descontrole, pelo amor de Deus, disse ela a si mesma. Mas havia um grande nó em sua garganta e seus olhos se encheram de lágri­mas. A preocupação de PETER foi imediata.


- Você está bem? - perguntou ele, tirando-lhe os cabelos do rosto. - Não estou machucando você, estou?


Que coisa irônica para dizer!


- Não, não, estou ótima - insistiu, embora a voz soasse alta demais. - Você se incomodaria de me beijar, por favor? Adoro ser beijada - qualquer coisa para fazer com que ele parasse de olhá-la daquele jeito pensativo.


- É um prazer - respondeu, e baixou a boca até a dela. Foi um beijo que poderia ter sido o beijo do amor verdadeiro, se ela não soubesse a verdade.


Como era faminto, como era apaixonado... Como era comovente! Quando o corpo dele começou a se mover no ritmo de sua língua, suas frágeis emoções foram esquecidas enquanto a experiência física as­sumia a posição predominante. A cada exigência de sua carne, ela podia sentir o desejo se acumular nela. Era excitante, mas, ao mesmo tempo, frustrante.


Queria ter o clímax. Porém, enquanto os segundos se tornavam minutos, não havia alívio para ela, ape­nas um calor que crescia, enchia-lhe o corpo e ace­lerava as batidas de seu coração a ponto de forçá-la a se afastar da boca de PETER.


- Ajude-me, PETER - soluçou enquanto respirava fundo.


- Olhe para mim - ordenou, segurando seu rosto nas mãos. Ela olhou firme para ele, os olhos abertos e selvagens, a boca sôfrega. - Agarre suas pernas bem alto em torno de minhas costas - aconselhou. - Depois mexa-se comigo. Levante os quadris quan­do eu empurrar, depois abaixe-os quando eu sair. Não há pressa, LALI. Apenas olhe nos meus olhos e confie em mim.


Apenas olhe nos meus olhos...


Ela nunca quis olhar para nenhum outro lugar.


Confie em mim...


Deus, como ela queria fazer isso também!


Tudo isso é um grande erro, pensou PETER enquan­to ela seguia cegamente suas instruções. Há quanto tempo não era tão amável e atencioso na cama? Quem era este PETER que de repente se importava tanto? Não o aprovava. Não podia confiar nele. Podia começar a pensar que tinha mudado, o que era impossível. Era o que era e nunca mudaria. Isso era apenas uma aberração temporária, que superaria. O problema é que não acreditava que conseguisse superar numa só noite.


Começou a se mover mais depressa e ela acom­panhou-o, com os olhos cheios de desespero. Seu primeiro espasmo foi tão forte que PETER quase chegou ao orgasmo também, mas se controlou, olhando maravilhado enquanto o rosto dela se enchia de uma expressão sedutora de surpresa e alegria pura. Ele nunca vira essa expressão no rosto de uma mulher. Também nunca estivera com uma mulher como ela. Finalmente, ele deixou de lado o controle, espantado com a intensidade de seu clímax e a estranha entrega de seu coração quando ela o abraçou.


- Oh, PETER... - murmurou, aninhando-se em seu pescoço. - Oh, meu querido...


PETER não disse uma palavra. Não podia. Nunca se sentira tão confuso. Tudo o que sabia é que jamais se sentira como no momento em que ela o chamara de seu querido. O carinho abalou-lhe a alma, aquela alma que sempre imaginara ser muito impura para um sentimento como esse. Deitado com LALI enroscada nele, PETER aos poucos teve certeza de outra coisa: não queria mais assustar LALI.


O que mudou bastante seus planos para o resto da noite. PETER não se iludia achando que esse lado mais romântico que inesperadamente descobrira em si mesmo duraria. Mas, no momento, achou-o irresis­tível. Não podia esperar para fazer amor com LALI de novo, não podia esperar para ver o prazer nos olhos dela. Mas, primeiro, havia alguma coisa que tinha que fazer. Cuidadosamente, afastou-se dos


braços dela e foi ao banheiro, onde tomou mais um banho e, então, voltou para a cama. Estava prestes a acordá-la com beijos quando o telefone próximo à cama começou a tocar.




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Autor(a): luanvondyepony

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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LALI acordou com o som da campainha do telefone. Por um segundo, não teve idéia de onde estava. Mas sentiu o corpo nu de PETER encostado ao dela e per­cebeu tudo voltando numa série rápida de lembran­ças. Ela, chegando ao quarto dele vestindo aquela roupa escandalosa. Ele, carregando-a para a cama. Ela, deitada de costas contra os ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 248



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  • lekaesposito Postado em 03/12/2012 - 17:59:51

    por que parou de postar???

  • lary_laliter Postado em 12/11/2012 - 15:43:28

    fico feliz que tenha voltando a postar a web e otimo..nossa coitado do peter a vida foi bem dura com ele em...POSTA MAIS

  • alicelanzani Postado em 07/11/2012 - 19:31:55

    o que houve, porque parou de postar a web tava tão legal,espero que volte logo.

  • alicelanzani Postado em 07/11/2012 - 19:31:54

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  • alicelanzani Postado em 07/11/2012 - 19:31:53

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  • alicelanzani Postado em 07/11/2012 - 19:31:52

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  • alicelanzani Postado em 07/11/2012 - 19:31:50

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  • lekaesposito Postado em 04/11/2012 - 17:33:29

    oi eu sou nova aki e to amando essa web posta maiss


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