Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Heyyyyyyyy, bem vinda Débora!!! :D

Poncho se virou, devagar com a ajuda de Any e ficou por cima. Foi até a coxa dela, onde começou a tirar a meia transparente que ela estava usando, e a cada pedaço da perna de Any que era descoberto Poncho beijava. Retirou as duas meias e foi subindo beijando toda a extensão da perna dela, pulando para o pescoço e deitando em cima dela novamente. Any acariciava os cabelos dele enquanto sentia de olhos fechados os deliciosos beijos e mordiscadas que recebia no pescoço. Deu uma leve mexida em seu quadril, querendo sentir a excitação de Poncho, que logo soltou um gemido ao sentir a intimidade de Any. Viraram novamente, com ela por cima. Anahí sentou no colo dele, com uma perna de cada lado, logo Poncho sentou também, indo beijar o pescoço dela enquanto tentava desamarrar o corpete, o qual ele estava totalmente perdido. Any jogou a cabeça pra trás, rindo. A situação, no mínimo era cômica, Poncho desesperado com aquele monte de fita entrelaçadas.

Any: Calma bebê... - - riu e colocou as mãos pra trás, puxando uma fitinha que deixou o corpete mais largo. Poncho a olhou e sorriu, pegando na base da lingerie e levantando, com a ajuda de Any, tirando. Finalmente Alfonso viu o que tanto queria, os lindos e fartos seios de Any.

Poncho: Perfeitos! - - dizia admirando-os

Any sorriu: Não todos seus... - - disse isso e logo Alfonso estava os beijando. Dava várias mordidas e chupões, o que deixava Any louca e a fazia arranhar as costas de Poncho. Any deitou-se na cama e Poncho ajoelhou-se, tirando a calcinha dela lentamente, jogando-a sabe-se lá onde. Poncho a estimulou, massageando pontos específicos da intimidade dela, o que fazia Any gemer muito alto, o chamando. Sem mais esperar, Poncho tirou sua cueca, expondo seu sexo já muito excitado, pegou o preservativo, colocando-o e deitando por cima de Any. Prestes a penetrá-la, apenas roçando os sexos, Poncho disse ofegante com a voz rouca: ‘Any, te amo’ e a penetrou. Poncho ficou com os olhos bem abertos pra ver as expressões que Any fazia ao ser amada, queria guardar esse dia em sua memória. Acelerou os movimentos atendendo os gritos e gemidos de Any que eram como pedidos... A cada aumento das investidas era um grito que saia da garganta de Any e de Poncho. Ele afundou a cabeça no pescoço dela, pressentindo seu ápice chegar, mas continuou penetrando fundo. Any se mexia junto com ele, no mesmo ritmo, e mordia seu ombro-não-machucado, numa tentativa de conter seus gritos de prazer. Nessa velocidade os dois alcançaram o ponto máximo do prazer, e ainda ofegantes e na mesma posição, Any o abraçou e sussurrou: ‘Te amo bebê...’

Exaustos, relaxaram na cama e dormiram tranquilamente.