Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

debora_kussner: Haha, boa! Vou usar esse negócio de dinamite! :))

Camillatutty: Muuuuy buena!! Mas admito que senti falta de postar aqui, conversar com vcs e talz!

Poncho voltou a deitar em cima dela, encaixando as intimidades, que ainda estavam cobertas pelas peças íntimas. Any gemeu pelo contato e se mexeu como de já houvesse a penetração, fazendo dessa vez Alfonso gemer. Poncho afundava o rosto no pescoço dela, o mordendo, beijando, chupando, o que fazia Any se contorcer mais e mais e apertar a cabeça dele contra o próprio pescoço, incentivando-o a continuar a caricia. Enquanto a beijava, ele foi até o fecho do sutiã, se livrando da peça e deixando os belos seios de Any a mostra, que logo recebeu os lábios dele. Poncho chupava com destreza um dos seios enquanto o outro recebia a massagem das mãos habilidosas dele. Any gemia, não conseguia se controlar quando se tinha os lábios de Alfonso em seus seios. Entrelaçou suas pernas na cintura de Poncho, fazendo seus corpos se unirem mais. Any deslizou as mãos pelas laterais do corpo dele, chegando até a cueca, onde invadiu, e foi em direção à bunda dele, apertando-a, cravando suas unhas bem ali. Poncho a contraiu, sentindo a ardência das unhas de Any e a olhou sorrindo safado. Ela o olhou também e sorriu, apertando mais uma vez a bunda dele, ela adorou fazer isso! Alfonso voltou a beijar os seios dela, porém com mais força, mais desespero, chupando-os como se fosse a ultima vez, consequentemente deixando marcas vermelhas que mais tarde ficariam roxas. Any riu com o desespero dele, mas estava gostando do jeito “selvagem”. Viraram na cama, de modo que ela ficasse por cima. Any apoiou as mãos no peitoral dele, e mexeu os quadris lentamente e de olhos fechados. Poncho apertou os lençóis e mordeu os lábios, fazendo de tudo para controlar-se, o que estava difícil.

Poncho: Anyyyyyy... - - foi mais um gemido

Any abriu os olhos e sorriu, adorava deixar Alfonso fora de si, e sabia que sempre conseguia. Saiu de cima dele e foi indo em direção aos pés, foi beijando as pernas dela, até chegar ao cós da cueca, onde ela tirou e a jogou longe, deixando o membro dele, já excitadíssimo, livre. Any olhou pro Poncho com uma carinha de sapeca e colocou suas mãos cuidadosamente no membro dele, o massageando. Ela não sabia muito bem o que fazer, na verdade, era a primeira vez que estava sendo mais atrevida, porém, olhou pra cara que Poncho fazia, e pode constatar que estava fazendo os movimentos certos. Alfonso não podia acreditar que sua pequena estava fazendo isso, não que ele não gostasse, longe disse, ele estava amando, mas não imaginava que ela soubesse fazer isso. Sentiu Any acelerar os movimentos e teve que fechar os olhos e apertar mais os lençóis, porém não deu muito certo e deixou escapar um gemido alto de satisfação. Poncho já sentia seu membro doer, latejar, de tanta vontade de tê-la.

Poncho: Any, por favor... Não aguento mais!- - disse ofegante

Any sorriu vitoriosa. Retirou a própria calcinha e sentou em cima do membro de Poncho, com uma perna de cada lado. Alfonso a penetrou com pressa, logo, os dois gemeram de alívio ao terem suas intimidades preenchidas. Any começou a mover-se levemente sob o membro dele, apoiando-se no abdômen dele, para poder acelerar os movimentos. Poncho subiu suas mãos pelas coxas dela, apertando-as, e continuou subindo indo até os seios, onde os massageou rápido, dando prazer a Any, que fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, mordendo os próprios lábios. Eles já estavam ofegantes, e ainda sentiam necessidade de acelerar mais os movimentos, então Poncho levou as mãos até a cintura de Any, ajudando-a com a movimentação, acelerando ao máximo. No quarto só se ouvia os gemidos, ou gritos, de ambas das partes. Num ritmo muito rápido, os dois chegaram ao clímax do prazer. Any caiu, exausta sobre Poncho, que respirava descontroladamente.