Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

De repente, pela lateral do palco entrou uma menininha bem pequena, correndo e gritando “tioooooooooooo” com a vozinha fina. Foi correndo em direção ao Poncho, que virou e a pegou no colo.

Poncho sorriu ao ver como a menininha era linda, e sorriu mais ainda ao saber que ela estava bem.

Poncho: Olá princesinha, como está? - - sorria com ela no colo

Mia: Eu vou bem tio, e o senhor?

Poncho riu com a educação da menina: Eu vou bem Mia, pode me chamar de tio, ou Poncho, menos de senhor, ta?

Mia riu e balançou a cabeça confirmando: Ta bom titio! - - o abraçou pelo pescoço. –Bigada!

Poncho ficou emocionado, não muito diferente de toda a plateia, que soltaram em coro um “Ownnnn” quando viram a cena... Any chorava como nunca! A imagem de Poncho abraçando a menininha, dele sendo todo carinhoso com ela, mexeu e muito cm Any.

Poncho: De nada princesinha! - - a menina se separou do abraço e Poncho arrumou a franjinha dela que estava toda bagunçada. –Vai lá dar um abraço no tio Ucker! - - a colocou no chão e ela foi lá dar um abraço no Ucker, que a pegou no colo e fez cosquinhas.

Torres: É uma gracinha mesmo! Então, foi essa a menina que o Ucker e Herrera salvaram a vida! E é por esse feito espetacular que eles serão homenageados hoje. Mia ficou ao lado do palco com sua mãe, enquanto Poncho e Ucker estavam recebendo o certificado e o broche das mãos de Torres e em seguida, receberem no Coronel supremo as medalhas, o que realmente foi uma honra para os meninos.

Torres: Agora o microfone é todo de vocês!

Poncho olhou pra Ucker como súplica de “vai você primeiro, por favor”, e ele pareceu entender, pois sorriu e foi até o microfone.

Any respirou fundo, aliviada: Ufa! Me lembre de agradecer ao Ucker por essa!

Dul sorriu: Shiu! Vamos ouvir! - - disse eufórica

Ucker começou o seu discurso, no começo estava tímido, mas depois se soltou e até fez as famosas piadinhas de como é trabalhar com Alfonso Herrera, essas coisas, fazendo a plateia soltarem alguns risinhos. Finalmente, agradeceu a todos e voltou a ficar ao lado de Poncho.

Ucker: Vai lá cara, sua vez!

Any: Ai meu Deus Dul, é agora! Vai Poncho, vai! - - colocou a mão no coração, que estava a mil por segundo.

Poncho caminhou lentamente procurando Any, pois a luz estava fraca e ele não a enxergava! Precisava vê-la pra se sentir seguro.

Dul: Any, eu acho que ele ta te procurando!

Any: Meu Deus! - - não pensou duas vezes e levantou, sendo a única do publico a ficar de pé.

Poncho logo a viu e sorriu, porém, um sorriso meio “amor, socorro!”. Any sorriu confiante pra ele, e disse num sussurro um “boa sorte” .

Poncho chegou perto do microfone: Errrrrrrrrrrr... Oi! - - sorriu envergonhado