Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

É tão legal ver vcs desesperadas... ai ai... Morro de rir aqui em casa! kkkkkkk

Any sem paciência: Aiiii, vai logo!!! - - estava nervosa, com medo, ansiosa, tudo misturado. Não tinha uma resposta exata do por que Poncho não atendia suas ligações, do por que que ele não estava lá no horário combinado e ainda estava com medo dele ter piorado, passado mal ou algo assim... Tremeu só de pensar nessas possibilidades. Finalmente o elevador parou no andar de  Poncho, Any desceu e foi direto a porta dele.

Any: Poncho! - - bateu na porta. –Poncho, sou eu, Any... Abre pra mim! - - tocava a campainha sem parar e falava um pouco alto. Vendo que não fazia efeito, forçou a maçaneta e viu que estava fechada. Chamou mais uma vez. –Ponchooooo! - -  e nada. Lembrou que ele disse que escondia uma chave reserva, mas não lembrava onde. Começou a procurar em cima do batente da porta e nada, no vasinho das três plantinhas que tinham lá e nada, olhou debaixo do tapete e achou uma única chavinha, agradeceu mentalmente e abriu a porta. Entrou silenciosamente e fechou a porta atrás de si, estava tudo normal, aparentemente na sala. Foi até a cozinha e achou um único copo em cima do balcão e uma cartelinha de comprimidos que estava faltando apenas um. Concluiu o óbvio, que Poncho tinha realmente bebido o remédio de dores. Subiu para o quarto dele em passos lentos, abriu a porta e viu Poncho. Ele estava na cama, virado de bruços com a coberta o cobrindo apenas da cintura pra baixo. Any se aproximou angustiada, por que raios Poncho estava daquele jeito?

Any: Poncho? - - foi se aproximando da cama e viu que ele respirava, ufa, menos mal. Sentou na cama ao seu lado e tocou o rosto dele, parecia normal. –Poncho...  - - chamou mais carinhosa agora, alisando as costas dele.

Poncho se mexeu e soltou um suspiro, indicado que estava despertando.

Any: Amor... - - chamou acariciando o cabelo dele. Viu-o abrindo os olhos lentamente e sorriu pra ele.

Poncho olhou pra Any ali, na sua frente, sorriu e fechou os olhos novamente, pensou que estava sonhando, mas ouviu de novo a voz dela o chamando e abriu os olhos tendo: Any?

Any: Isso bebê...Você ta bem?

Poncho sentou na cama: To... - - disse confuso. –Que horas são?

Any: 08h50min... - - sorriu ao ver a cara de confuso que ele fez

Poncho: Já??????????? Meu Deus, to atrasado! - - olhou pra Any com desespero

Any riu: Calma... O Ucker e Dul estão lá embaixo esperando agente e eu subi aqui... Tava preocupada com você Alfonso! Por que não atendeu meus telefonemas?

Poncho: Você me ligou?

Any: Claro né Poncho! Cadê seu celular?

Poncho pegou o celular e viu milhares de ligações de Any e algumas de Ucker.

Poncho: Nossa, desculpa pequena, eu nem ouvi, juro!

Any: Tudo bem... Mas, vamos então, se não vamos chegar lá só em 2015! Anda! - - tirou a coberta dele, certificando que ele estava apenas de cueca. Any prendeu o sorriso, ter aquela imagem de manhã até que amenizava um pouquinho seu mau humor.

Poncho: Calma... - - sorriu. –Não ganhei nem um beijinho de bom dia da minha namorada!

Any: E nem vai ganhar! Anda logo que eu to sem paciência hoje! - - colocou as mãos na cintura

Poncho: Ah é? Não vou ganhar nem unzinho? - - Any negou. –Ok então... - - levantou e fingiu ir ao banheiro, mas a abraçou por trás, segurando seus braços. –E agora?

Any: Ponchooooo! Anda logo! Vai, me solta!