Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Uiui, hot na casa de árvore completíssima!!! *-*

Any, não resistindo, se entregou ao beijo, o momento, a tudo. Beijavam-se com paixão, com desejo, as línguas de mexias numa rapidez nunca vista igual. Poncho acariciou as costas de Any por baixo da camiseta, a arrepiando dos pés a cabeça. Esse carinho a fez relaxar um pouco, estava um pouco tensa com o lance de engravidar e tal, mas os dedos mágicos de Poncho a acalmaram, deixando-a mais solta, assim, Any separou os lábios e sentou no colo dele com uma perna de cada lado da cintura, e põe-se a levantar a camisa de Poncho, revelando a barriga sarada e o peitoral bem definido, o que a fez morder os lábios, realmente, Alfonso era perfeito. Any sorriu pra ele, e ela mesma tirou sua camiseta, revelando seu lindo sutiã preto com rendas vermelhas. Alfonso sorria feliz, com uma visão privilegiada dos belos e fartos seios de Any envolto daquela peça íntima que, ele particularmente tinha gostado. Anahí riu do jeito dele, e voltou a atacar seus lábios, dessa vez, mais intenso ainda, pois o contato da pele quente dos dois os deixava mais excitados. Alfonso virou-se, invertendo as posições novamente, sorriu pra ela e desgrudou seus corpos, indo até o botão da calça jeans dela, e retirando a peça por completa, deixando apenas a pequena calcinha preta com rendas avermelhadas. Olhou pra ela e sorriu travesso. Tocou a intimidade dela, por cima do fino pano, mais já foi suficiente pra Any deixar escapar um gemido e arquear seu corpo. Poncho sorriu, descobrindo outro ponto fraquíssimo dela, retirou a mão, e começou a beijar a barriga dela, subindo lentamente, fazendo um caminho de beijos até chegar aos lábios, onde ele parou a centímetros e sorriu, sem beijá-la, o que deixou Any frustrada. Alfonso estava jogando! Desceu novamente, parando na barriga dela, a olhou e viu que estava de olhos fechados, impaciente. Retirou a calcinha dela, com muita calma, e por fim, tocou a intimidade, o que a fez soltar um gemido alto. Poncho massageou, delicadamente, vendo Any se contorcendo de prazer, acelerou os movimentos, e às vezes alternava em rápidos ou lentos.

Any gemeu, quase num grito: Alfonsoooooooo...  - - aquilo era uma tortura pra ela

Poncho sorriu e acelerou os movimentos, fazendo-a ter um orgasmo, com apenas seus dedos. Any relaxou seu corpo, ofegante e de olhos fechados. Sentiu Alfonso deitar em cima dela, beijando seu pescoço.

Poncho: Aguenta o segundo round? - - disse beijando o pescoço, o ombro, o vão entre os seios dela...

Any: Só dois minutinhos...

Poncho sorriu e continuou beijando Any em tudo quanto é lugar.

Any: Está fogo hoje hein?! - - riu acariciando as costas dele

Poncho a olhou sorrindo: Saudade... - - voltou a beijar seu pescoço, dando mordidas

Any sorriu, de olhos fechados, enterrando seus dedos os cabelos dele, se deliciando com os beijos que Poncho distribuía. Mas, num rápido ato, virou-se, ficando por cima e sentando na cintura dele, podendo sentir a grande excitação dele. Levou as mãos no fecho do sutiã, o tirando, arrancando um sorriso enorme de Poncho. Any abaixou seu tronco, beijando o peitoral dele, distribuindo mordidas por todo lado, descendo para a barriga e fazendo a mesma coisa, sem parar de olhá-lo. Começou a abrir o botão da bermuda dele, e retirou, jogando-a longe, sorrindo ao ver a intimidade de Poncho pressionando a cueca boxer, que sem dó, Any colocou as mãos, fazendo Alfonso fechar os olhos e gemer de satisfação. Ela massageou rapidamente por cima da cueca, o vendo ficar mais excitado e o volume aumentar ainda mais, como se fosse possível. Anahí retirou a boxer, vendo a intimidade dele “livrar-se” do pano, voltou a sentar na cintura dele, e se mexeu levemente, torturando-o, sem haver a penetração.

Poncho disse com a voz rouca de excitação: Any...

Any riu, ainda de mexendo no colo dele: Hum? - - estava o provocando, assim como ele havia feito

Poncho: Vai Any... - - gemeu rouco, segurando fortemente na cintura dela

Any riu, porém, não fez que ele queria, e ainda rebolou mais rápido. Poncho, tomado pela excitação, virou-se bruscamente, ficando por cima e a penetrou desesperadamente e em uma só estocada. Any gritou de prazer, acompanhada de Poncho, que começava a se movimentar rapidamente, com estocadas fortes. Any não mais controlava seus gemidos, e o arranhava sem dó, forçando suas unhas pelas costas dele, e outras vezes, enterrando-as em seus braços e ombros, a fim de segurar-se pelas estocadas precisas. Poncho fazia movimentos rápidos, e outras vezes, movimentos lentos, mas, assim que recuperava a respiração, voltava à rapidez de antes, que era pedida por Any. Segundos depois, os dois juntos gemeram alto, indicando que chegaram ao clímax, ao ponto mais alto do prazer.  Poncho deixou-se cair sobre Any, escondendo o rosto no pescoço dela, que o acomodou perfeitamente e fazia carinhos no cabelo dele, enquanto estavam de olhos fechados.