Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

me voy.... Não fiquem bravas comigo pq parei nessa parte.... kkkkk BesosBai.

Foram até a sala de tv, onde Ucker estava ajoelhado no chão, escolhendo um filme e Dul colocava as pipoca e os refrigerantes numa mesinha ao lado.

Dul: Ahhhh, até que enfim os atrasildos apareceram...

Ucker: O que estavam fazendo hein? Seja o que for, dessa vez não foi no guarda roupa! - - riu acompanhado de Dulce.

Any: Eles nunca vão esquecer isso... - - escondeu o rosto no braço de Poncho.

Ucker: Ok, parei de zuar vocês dois!

Dul: Any, arruma aí o lugar que você e o Poncho vão sentar...

Any arrastou um puff, só um seria suficiente para os dois. Pegou uma bacia de pipoca e um refrigerante pra ele, e colocou no chão, ao lado do puff.

Ucker: Que filme vocês escolhem?

Any/Dul: COMÉDIA ROMÂNTICA!

Poncho/Ucker: NÃÃÃÃÃO!

Ucker: Nem pensar!

Poncho: Ahh amor, escolhe outro... - -disse fazendo carta pra Any

Dul: Ah, então, eu topo um terrorzinho!

Ucker: Concordo, e você Poncho?

Poncho: Pode ser...

Any: Ahhh... Poncho! Eu tenho medo!

Poncho: Por isso mesmo! Eu fico assim, agarradinho com você! - - agarrou ela, fazendo os dois caírem no puff.

Any rindo: Você é espertinho, isso sim!

Dul: Só espero que essa saliência não passe disso!  - - disse sentando no outro puff.

Ucker: Não duvido muito não ruiva... O Poncho já ta até sem camisa... - - disse apagando a luz.

Poncho saiu de cima da Any, sentando atrás, de modo que ela ficasse entre suas pernas: O que vocês tem contra nós dois, hein?

Any: Vocês dois são bem piores que agente, pode apostar!

Poncho sussurrou no ouvido dela: Será? - - e mordeu o lóbulo, o puxando entre os dentes, fazendo Any se arrepiar.

Any: Shiu, mais já começou? - - riu

Poncho riu: Desculpe...

Ucker falando com a boca cheia de pipoca: Casal, silêncio!

Dul: ólá, vai começar! Adoro “A Exorcista” - - disse empolgada.

Poncho sussurrou de novo: Acho que não quero mais assistir filmes... - - beijava sem parar o pescoço dela.

Any se remexia, tentando prender as risadas, pra Dul e Ucker não ouvirem. O que se tornava uma tarefa bem difícil tendo Alfonso Herrera enterrado em seu pescoço, dando beijos e mordidas por onde passava.

Any sussurrou rindo: Alfonso, controle-se homem!

Poncho riu, segurando os cabelos dela num “rabo de cavalo”, podendo assim, passar seus beijos a nuca de Any, que prontamente arfou.

Poncho disse em seu ouvido: Adoro beijar seu pescoço, sabia? - - disse e continuou com os beijos.

Any sorriu e fechou os olhos, sendo vencida por ele, e por seus deliciosos lábios tocando-lhe sobre a pele sensível do pescoço e nuca. Começou a permitir os beijos, agarrando-lhe os cabelos e apertando a cabeça dele ainda mais em seu pescoço, estimulando-o a continuar com as carícias. Poncho começou a “dar vida” a suas mãos, que sem vergonha tocou-lhe um dos seios, o massageando, o que fazia gemer baixinho.

Any com o corpo arqueado: Poncho... É melhor não... - - dizia ofegante

Poncho: Por que não? - - continuava beijando-a

Any: Por que eu ainda estou dolorida...

Poncho: Mas, estou só te beijando...

Any: Mas, eles podem ver...

Poncho: Calmaí... - - levantou e foi até o quarto deles, onde pegou um edredom. Voltou correndo e sentou atrás de Any, como antes: E aí? - - estendeu, cobrindo-os.

Any riu: Você é esperto...

Poncho riu e puxou o edredom pra cima, cobrindo-os completamente...