Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

BellaC.: Bom, vou esperar pra ver se alguém mais dá alguma opinião sobre a cena DyC, se ninguém mais comentar nada sobre isso, eu vou usar sua opinião e ñ vou fazer... Ahhhh, a surpresa ta linda! *-* Creio que vcs e a Any vão gostar! rsrsrsrs Além do mais, tem a noite AyA, não podemos esquecer!!! E, realmente estou pensando na ideia de fazer uma cena hot QUE VCS ESTÃO ESPERANDO A MUUUITO TEMPO, (ou melhor, a Any ta pensando haha...) mas ainda não seiiiiiiiiiiiiii.... kkkk

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Any: Sabe, eu fiquei imaginando nossos filhos, depois do que você falou na cozinha! - - disse deitando no peitoral dele.

Poncho sorriu: Sério? E como eles são na sua mente?

Any: Eu imaginei um menininho igualzinho a você, sem nada a acrescentar! Um mini Poncho! Imagina, que lindo?

Poncho fez careta: Pois eu imagino uma menininha loirinha, tão linda quanto a mãe, com os olhos tão azuis e penetrantes quanto os seus!

Any riu: Viu só, por que eu queria ter um casal? Assim, o desejo dos dois ia ser realizado!

Poncho: Mais eu não desejo ter uma menina! Quer dizer... Seria bem legal ter um menininho pra brincar de policia e ladrão! - - riram

Any: Aiii, mais que papai mais criança!

Poncho: Pois não vejo a hora de ter filhos justamente pra poder brincar, correr atrás deles, ensinar a nadar... Essas coisas!

Any sorriu encantada: Você vai ser um ótimo pai!

Poncho: Será mesmo? Você sabe que eu nunca tive, praticamente um pai... Não tenho referência nenhuma de como é ser pai!

Any o seu um selinho: Mais você vai se sair bem! Tenho certeza disso!

Poncho: Obrigado amor... Você também vai ser uma ótima mãe!

Any riu: Olha só! Falamos como se já fossemos pais! Temos que providenciar um baby, urgente! - - riram

Poncho: Agora? Aqui? - - sorriu maroto e acariciou as coxas dela, apertando-as.

Any riu e deu um tapinha nas mãos dele: Hey seu tarado! Aqui não!

Poncho tirou as mãos: Ah... - - fez bico

Any sorriu: Você não sabe o quanto fica lindo com essa carinha! - - começou uma sessão de selinhos seguidos. –Eu... Não... Aguento... De... Vontade... De... Te... Beijar! – disse alternando com beijos demorados, sorrindo ao terminar.

Poncho riu: Nem... - - selinho. –Eu! - - beijou-a inesperadamente. Um beijo de tirar o fôlego, literalmente. Nem esperou ela abrir passagem e já foi penetrando sua língua, em uma busca incansável pela dela. Any correspondia o beijo perfeitamente, e sentiu um arrepio quando finalmente suas línguas se encontraram, aumentando consideravelmente a intensidade do beijo.

Any afastou os lábios dos dele, já ofegante, deixando-o beijar-lhe toda a extensão do seu pescoço, enquanto ela recuperava sua respiração. Logo, enterrou suas mãos nos cabelos dele, direcionando suas bocas novamente, em um beijo ainda mais intenso, se é que isso é possível. Alfonso também enterrava seus dedos nos fios loiros de Any, pressionando ainda mais os lábios um do outro.

Depois de ficarem alguns minutos se beijando desse modo, Any finalizou o beijo com uma mordida nos lábios inferiores dele, que já estava inchado, o trazendo entre os dentes, como sempre fazia.

Any: Acho que não há nada mais gostoso do que te morder assim, depois desses beijos! - - o roubou um selinho.

Poncho: Será? Acho que tem coisa melhor sim, hein?! - - sorriu malicioso

Any riu: Mas é safado esse homem! Meu Deus!

Poncho riu: Ah, você que ta imaginando coisas senhorita!

Any: Ta... O que você imaginou ser mais gostoso do que te morder? Hum? - - arqueou as sobrancelhas

Poncho abriu a boca pra falar, mas riu em seguida.

Any: Há, não disse! Sempre pensando em cochinadas! Ai ai...

Poncho: Com um pedaço de mau caminho como você, impossível não imaginar besteiras!

Any sorriu: Pedaço de mau caminho, é?

Poncho assentiu: Um pedação de mau caminho, diga-se de passagem! Olha só! - - olhou descaradamente pra bunda dela, que estava só de biquíni.

Any riu e puxou o rosto dele com as mãos, o fazendo olhar pra ela: Não me tara assim, eu fico com vergonha!

Poncho: Tara? - - riu. –Amor, você tem cara uma! É cochinadas, tãtãtãn, tara... Meu Deus!

Any: Ah, você me entende!

Poncho: Entendo... Mas, voltando no assunto, isso que e estava fazendo não pode ser chamado de tara!

Any: Ah não, é chamado de que então?

Poncho sorriu: Apreciando as obras divinas!

Any riu: Alfonso, você é um bobo! - - escondeu o rosto no peito dele, timidamente. –Você ainda me deixa com vergonha, sabia?

Poncho ergueu o rosto dela pelo queixo: E eu adoro ver você vermelhinha! - - sorriu e beijou a ponta do nariz dela. –Te amo tanto minha princesa... Tanto... - - dizia a olhando nos olhos.

Any sorriu ternamente: Também te amo meu amor, muito, muito, muito! - - o abraçou, escondendo o rosto no pescoço dele, depositando um beijo ali.

Os próximos minutos que seguiram, eles ficaram assim, apenas em um silêncio que dizia mais que mil palavras. Era um tempo para um aproveitar a companhia do outro, um ouvir a respiração do outro. É, eles precisavam desse tempo sozinhos...