Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

**Perdonáme meninas, pela falta de postes...

Elizacwb: Oii Eli,tbm estava com sdds de vc!!!!!!! *-* Perdóname pela alta de postes, como disse, problemas e mais problemas... Mas, estou d volta!

Ponnyaya: FUEGOOOOOOOOOOOO! CHAMEM OS BOMBEIROS! Kkkkkkk

Traumadarbd: Espere os próximos capítulos, aí sim AyA entrará em ebulição! Noss!

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Any saiu de cima dele e levantou, ficando em pé na cama, com uma perna de cada lado da cintura dele, que se sentou, pra poder ver melhor o que estava por vir.

Any: Tire minhas meias, por favor? - - pisou com em pé, sensualmente na barriga dele.

Poncho sorriu e levou suas mãos até a coxa dela, e começou a deslizar o leve tecido. A cada parte revelada da bela coxa de Any, ele beijava, fazendo uma trilha até chegar aos pés, e por fim, atirar a meia longe junto com o salto.

Any: Bom menino! Será recompensado... - - mudou, colocando o outro pé na barriga dele, que fez a mesma coisa, tirando meia e beijando cada parte que estava descoberta.

Poncho: Pronto, agora, minha recompensa! - -sorriu maroto

Any riu: Que menino apressadinho! Vamos ver o que eu tenho pra você... - - abaixou, mexendo na maleta, retirando um potinho, simbolizando um pratinho de refeição hospitalar. –Hora do seu lanchinho! - - o olhou e sorriu. –Mas, hoje, nós iremos pular logo pra sobremesa! - - se aproximou, entregando o potinho pra ele. –Divirta-se!

Poncho abriu o potinho, encontrando cobertura de morango. Olhou pra Any, que estava sentada na cama, sorrindo. Mirou os belos seios dela, que percebeu o olhar mais intenso e ela mesma os acariciou.

Any: Pode vir, Alfonso! Eu disse, divirta-se! - - sorriu pra ele, dentando na cama.

Poncho despejou um pouco da cobertura nos seios dela, que escorreu por toda a barriga. Deixou o pote de lado e não perdeu tempo, já abocanhou um dos seios, chupando-o ferozmente, o limpando com completo desespero.

Any: Vá com calma... - - fechou os olhos, deixando o prazer invadir lhe. Enterrou as mãos nos cabelos de Alfonso, o forçando a continuar com as carícias.

Poncho passou pro outro seio, o chupando inteiro, distribuindo mordidas e lambidas. Any contorceu-se e gemeu ao ser mordida fortemente na lateral do seio.

Any: Não faça isso, Alfonso!

Ele desceu até o umbigo dela, onde ficou instalada toda a cobertura que havia escorrido, e sem perda de tempo, enfiou a língua, o que fez Any gritar e contorcer-se, pois foi inesperado.

Poncho: Aah, que delícia! - - murmurou enquanto terminava de lamber todo o umbigo e ao redor dele. Então, subiu lambendo o caminho que havia de cobertura, passou a língua até voltar aos seios novamente, o abocanhando e deitando por cima de Any, apertando a coxa dela, que estava em torno de sua cintura.

Any: Aaaah Poncho........ - - gemia de olhos fechados, enquanto ele mordiscava a ponta de seus seios, o puxando entre os dentes e sorrindo descaradamente.

Poncho: Está deliciosa, Dra.! - - continuava brincando com os seios dela

Any gemia baixinho enquanto podia sentir a sua intimidade roçado com a de Poncho. Num movimento rápido, virou-se, ficando novamente por cima e sentando na ereção dele.

Any: Está na hora de fazer o check up! - - passou as mãos pela barriga dele, indo até o cós do moletom, abaixando-o junto com a boxer e já vendo o tamanho da ereção de Alfonso. –Humm, vamos ver... - - cuidadosamente levou suas mãos até o instrumento dele e o massageou. –Dói?

Poncho estava de olhos fechados, segurando fortemente no colchão e mordendo os lábios. Mal Any sabia que fazer aquilo era a maior tortura.

Anahí continuou o massageando, e olhava pra cara dele, o vendo de olhos fechados, constatou de que estava fazendo certo, por isso aumentou as massagens, utilizando as duas mãos.

Poncho: Aaaaah, Anyyyyy... Não faça isso........

Any: Por que não? Está doendo, Alfonso? - - acariciava, agora, levemente a intimidade dele.

Poncho estava ofegante: Eu...preciso...de...você...Any...

Any saiu de cima dele, ficando em pé, e retirando sua própria calcinha. Pronto, agora os dois já estavam nus. Voltou a sentar um cima da ereção dele, mais sem haver a penetração. O contato fez Poncho gemer, seguido de Any, que inclinou sua cabeça pra trás. Alfonso levou suas mãos até a cintura dela, a estimulando a se mexer, o que Any fez, mexendo seu quadril pra frente e pra trás, sendo ajudada pro ele.

Any: Aaah Alfonso, não aguento mais... - - ela mesma se entregou, deitando no peitoral dele, ainda movendo-se lentamente.

Poncho virou-a na cama, ficando por cima: Nem eu Any, nem eu! - - disse e a penetrou desesperadamente, arrancando gemidos altos de Any. Começou a mover-se rápido, dando estocadas precisas e certeiras, sento acompanhado por Any, que se movia no mesmo ritmo.

Any: Aaaaaaaaaah Alfonso, vai, vai, vaiiiiii - - gritava de prazer, a cada estocada

Poncho estava ofegante, mas ainda fazia movimentos rápidos. A cada estocada sentia Any cada vez mais perto de chegar ao clímax, e só ao ouvir os gemidos dela, os pedidos de mais rápido, os até mesmo as coisas desconexas que ela sussurrava em seu ouvido, Poncho se excitava ainda mais, como se fosse possível, e tinha forças de dar ainda mais prazer aquela mulher. Depois de mais algumas investidas, Any gritou o nome dele, e deixou-se ser levada às nuvens por Alfonso. Logo em seguida ele a alcançou, num delicioso orgasmo.

Caiu com o corpo junto ao de Any. Os dois ofegantes, ficaram assim, descansando com Poncho ainda dentro dela.