Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

belle_doll: Então se atualiza aí Belle! Kkkkkk // “AyA mesmo no meio da tragédia são fofos” hahaha #Morri com isso!

ligia: Que isso Li, ñ me agradeça por isso! :)

ponnyaya: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ponny, que saudade de vc!!! Hahaha, siiim, vai ter bastante mel das margarinas! Rsrsrs :)

gleici: Siiii, Ponchis está bem e Jacson foi morar no inferno! Haha

caloiaro: Haha, gracias! *-*

jessikinhahot: Awww, gracias Jéh! *-* Fortes emoções!

Camillatutty: Hehe, isso sim que é sintonia! Descobre tudo! Mds!! *-*

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Poncho havia acabado de sair do chuveiro, vestiu sua roupa que Any o havia separado e deixado no banheiro. Agora se olhava no espelho. Estava com algumas escoriações, principalmente na maçã de seu rosto, embaixo do olho esquerdo, onde havia um corte que ainda sangrava. Seu supercílio também estava cortado, mas já não sangrava e suas mãos estavam avermelhadas pelos socos que também deu em Jacson. Suspirou e saiu do banheiro, onde já viu que Any o esperava sentada na cama, com uma maletinha de primeiros socorros ao lado. Poncho sentou-se também, de frete pra ela, e sem dizer nada Any começou a cuidar dos ferimentos. Cuidadosa, passava o algodão sobre os machucados, parando quando Alfonso fazia alguma careta de dor ou simplesmente franzia o cenho. Por fim, passou uma pomada e cobriu-os com curativos adesivos. Poncho a olhou, ela estava com os olhos marejados, já sabia até o porquê e a puxou aconchegando-a em um abraço. Foi aí que ela desabou no choro.

Poncho: Shiiii, ta tudo bem agora... - - dizia calmo, afagando lhe os cabelos.

Any o abraçava forte, como se quisesse ter a certeza de que ele estava ali com ela, bem. E Poncho se fazia presente, a abraçava tranquilizando-a e dizendo a todo o momento que agora tudo estava bem.

Any: Foi horrível Poncho... - - disse num sussurro

Poncho: Eu sei amor, eu sei...

Any separou-os do abraço por um momento: Eu pensei que você tivesse... tivesse me deixado! - - disse isso e chorou novamente o abraçando

Poncho: Não... Eu estou aqui com você meu amor, nunca vou te deixar! - - a olhou e secou suas lágrimas, agora sorrindo ternamente pra ela.

Any: Você me promete? - - disse entre pequenos soluços

Poncho: Claro meu amor, prometo! - - levantou a mão em juramento. –Eu juro nunca te deixar

Any sorriu e o abraçou: Eu te amo Poncho... Muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito!

Poncho sorriu: Eu também princesa... muito! - - sussurrou em seu ouvido, desfazendo o abraço em seguida. –Temos que descer... - - fez uma careta, acompanhado de Any

Any: Temos mesmo?

Poncho: Bom, você pode ficar aqui se quiser. - - levantou da cama

Any: Não, eu vou com você! - - levantou, rapidamente ficando ao lado dele

Poncho: Então vamos juntos! - - deu-lhe um selinho, entrelaçou sua mão com a dela e os dois desceram juntos.

Chegaram à sala de visita, onde estava Dul e Ucker, com mais dois policiais, todos conversando sobre o ocorrido. Alfonso chegou e os recrutas bateram continência para Alfonso, como eram treinados a fazer a um superior.

Ucker: Esses são os soldados Américo - - apontou para o homem. –E a soldado Lemos.

Alfonso acenou com a cabeça para os dois: Essa é minha namorada, Anahí.

Any sorriu para os dois policiais, que fizeram o mesmo pra ela, simpaticamente.

Américo: Então, o corpo já foi removido daqui, está lá na ambulância do IML.

Poncho: Perfeito.

Lemos: E, já achamos o criminoso em nosso sistema, e já sabemos que foi em legítima defesa.

Poncho: Com certeza. Ele veio para me matar.

Américo: Sabemos disso. Pegamos o celular dele, vamos levar ao nosso serviço inteligente, assim eles vão poder restaurar as ultimas conversas e todos os números de contato.

Poncho: Ok

Lemos: Não tenho certeza, mas acho que você terá que depor, mesmo que foi em legítima defesa.

Poncho: Se for necessário, o farei com certeza.

Ucker: Mas, creio que não será preciso. Já informei ao Torres sobre a tentativa de assassinato e ele irá tomar providências.

Poncho: Bom, veremos isso depois.

Américo: Então já vamos indo. Qualquer coisa, pode nos chamar. - - sorriu

Poncho: Tudo bem. Obrigado. - - despediram-se com um aperto de mão, e depois com a continência, logo em seguida feita por Lemos também.

Ucker: Vamos, eu os levo até lá fora. - - disse simpático e os acompanhou até a viatura.

Os quatro viram a viatura e a ambulância sumirem a curva da estradinha de terra, e soltaram um suspiro, com mistura de alívio e cansaço.