Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

belle_doll: Sabe que eu tbm acho mt fofinhos quando os dois ficam de carinhos um com o outro... Awww *-* haha #Fato dona Ruth traumada Ponny! // Muchos muchos besos, hihi

ponnyaya: Liiiiiiiiiindos!

cal_ponys2vond: Aw, que bom q vc ta gostando da web! Psé, castiguei mt meus leitores com esse meu sumiço repentino!

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Separaram os lábios, dando fim ao beijo, mas ainda ficaram com os rostos perto um do outro.

Poncho: Que tal irmos lá fora?

Any: Fazer o que lá fora?

Poncho: O mesmo que estávamos fazendo aqui dentro? - - riu fazendo-a rir. –Não, brincadeira. É que lá ta mais fresquinho, sei lá...

Any: Ah, então vamos! - - levantou do sofá junto com ele e foram pra fora. Sentaram em um banco-balanço estofado.

Any com as pernas flexionadas (borboletinha, sabem né?), onde Poncho em seguida deitou, colocando a cabeça no colo de Any, que prontamente começou a mexer nos cabelos dele.

Any: Esse lugar é tão calmo!

Poncho: Uhum...

Any: Hey, sério que vai dormir?

Poncho: Não vou dormir!

Any: Abre os olhos então!

Poncho: Só estou descansando eles... - - riu

Any: Chato! - - debruçou em cima dele, tentando o abraçar, ficando totalmente torta no banco

Poncho: Cuidado Any, vai cair hein! - - agarrou o abraço dela, tentando evitar um acidente

Any: Só queria um beijinho... - - disse manhosa e em seguida riu

Poncho a olhou e a puxou cuidadosamente pela nuca, trazendo-a para um beijo calmo, muito apaixonado, onde as línguas se moviam em uma perfeita sincronia. Ele afundava os dedos nos fios loiros dela desmanchando totalmente o penteado,porém, dando mais movimento ao beijo e o deixando mais rápido. Any, já com falta de ar, morde o lábio inferior dele, o puxando entre os dentes e sorrindo em seguida, o mantendo assim enquanto respirava.

 (jaaa ñ aguentei, tive que postar *o*)

Poncho tentava mordê-la, mas não conseguia, o que fazia Any rir, sem soltar os lábios dele. Ficaram nessa brincadeira por pouco tempo, pois logo Anahí voltou a beijá-lo dessa vez mais urgentemente. Poncho também a beijava com urgência, assim como ela. Acontece que Any ainda possuía um “fio de consciência”, lembrando sempre de onde estavam e que não estavam sozinhos, sendo que dona Ruth ou Ba poderiam aparecer em qualquer momento. Já Poncho, não se lembrava nem da sua própria identidade quando estava com Anahí, portanto as mãos dele, como que se por conta própria, começaram a se mover, adentrando a roupa dela, parando nas costas fazendo um carinho ali, o que arrepiou Any por completa. Foi aí que ‘se tocou’ e voltou a si.

Any: Poncho, não! - - disse sem desgrudar os lábios dos dele.

Poncho não a escutou e levou sua mão ao seio dela, o apertando por cima do sutiã. Anahí gemeu em seus lábios devido ao toque, mas afastou seus lábios, parando o beijo.

Any: Ô Poncho, por favor! - - foi direta

Poncho a olhou confuso e retirou a mão: Ok, desculpe

Any: Poncho, não é por mim, você sabe! Só faço isso pela sua mãe, pela Ba, ou por qualquer outra pessoa que venha em sua casa. Não quero que me vejam assim, logo no primeiro dia!

Poncho: Entendo! - - sorriu e lhe deu um selinho, desculpando-se por não tê-la ouvido.