Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

camillatutty: Camiiiiiiiiilla!!! *-* kkkkk fato, Los A está mel puro! Hahaha Sr. Herrera sendo odiado geral e condenado a morte!

ligia: kkkk não disse? Até a Li quer a morte do velho!

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Quando Any alcançou Poncho, o mesmo já estava dentro do carro, já com o motor ligado.

Any: Hey! Ia sem mim! - - sentou no banco com a respiração alterada pela corrida

Poncho: Sabe que não... Eu só precisava sair daquela casa! Any, eu juro que esse homem me estressa!

Any: Shiii, ok... Já passou!

Poncho: Você ouviu as coisas que ele falou?

Any: Sim bebê, ouvi... Mas, esqueça! Já foi!

Poncho suspirou: Ok... E desculpe por isso!

Any sorriu, o confortando: Não me peça desculpa amor, se alguém aqui tem culpa, essa pessoa é aquele homem. - - deu a mão pra ele

Poncho sorriu: Vamos esquecer essa parte?

Any: Vamos! Vamos esquecer todas essas partes desgastantes... Desde ontem... Puf, já não lembro de mais nada! Só lembro, sabe de que?

Poncho ia dirigindo enquanto conversavam: Não... De que?

Any foi pra perto dele, o máximo que conseguia com o cinto: Lembro que você disse... - - dizia lentamente, acariciando o maxilar dele com as pontas dos dedos. –Que eu era a mulher certa pra você... e que sou sua alma gêmea, verdade?

Poncho sorriu: Verdade, tudo isso é a mais pura verdade!

Any sorriu feliz e apaixonada: Awwwwwwwwwwwwn meu amor! - - o abraçou. –Te amo tanto, tanto, tanto, sabia?

Poncho riu: Eu não sabia disso...

Any o agarrou: Pois saiba que eu te amo muito! - - deu um selinho rápido, pra não o atrapalhar a dirigir. –Meu homem! - - mordeu a bochecha dele e voltou a sentar corretamente em seu banco

Poncho a olhou rapidamente: As vezes você é tão louquinha!

Any riu: É... só as vezes

Poncho: Quase nunca! - - riram

Any: Não, sabe o que acontece? É que, você é tão lindo, que às vezes me sobe um negócio que eu TENHO que te beijar, entende?

Poncho riu: Não Any! Que negócio?

Any falava rindo: Ah Poncho, não sei... É um negócio que vem por dentro, que me obriga a te beijar, te morder, e tudo mais...

Poncho: Vocês, mulheres, são entranhas!

Any: Vou perguntar pra Dulce se ela tem isso, se não eu vou procurar um médico!

Poncho riu: Não, nada de médico! Eu gosto que às vezes você queira me beijar subitamente

Any riu: Como agora?

Poncho: Agora?

Any assentiu, o olhando sorrindo.

Poncho a olhou: Acho que essa vontade é contagiosa... - - riram enquanto ele parava o carro no acostamento.

Any sorria enquanto via o que ele estava fazendo. Poncho a olhou e desafivelou o sinto, enquanto ela fazia o mesmo. Sem aviso prévio, começaram um beijo. Any o agarrou fortemente, tamanha era a “sede” dos lábios do seu homem, tão forte que Poncho teve que pular pro banco dela, assim ficando totalmente torto e desconfortável, mas nada que os impedisse de beijar. Any o apertava contra si, com uma mão espalmada nas costas e a outra segurando o braço dele, o apertando. Enquanto Poncho estava com uma das mãos apoiadas no banco, para não soltar todo seu peso em Any, e a outra estava em meio aos cabelos dela, onde ele os segurava.

Assim seguiram vários beijos. Os dois, definitivamente mataram suas vontades de beijar um ao outro. Quando o ar faltava, ou Poncho passava os beijos para o pescoço de Any, ou simplesmente os dois ficavam com as testas coladas, esperando as respirações se normalizarem, para assim continuarem com os beijos.

Poncho disse pausadamente: Hmmm, temos - - selinho. –Que - - selinho. –Ir! - - selinho mais longo

Any: Temos? - - mordeu o queixo dele

Poncho fechou os olhos e sorriu: Não faz assim Any...

Any riu: Ok, já matei a minha vontade mesmo! - - o beijou na bochecha, recebendo um selinho dele em seguida

Poncho: Somos loucos... Paramos no meio da estrada!

Any riu: Culpa sua!

Poncho: Ahãm, minha... - - deu a partida no carro e voltaram a estrada

Any: Agora eu quero ir logo pra loja de doces que o meu homem me prometeu, sabe?

Poncho: Sei... E eu, tudo o que eu quero hoje é dormir! Julie me acordou muito cedo!

Any: Awww coitadinho do meu bebê! - - riu. –Eu fao uma massagem bem relaxante em você, quer?

Poncho sorriu: bem relaxante?

Any assentiu: Uhum...

Poncho: Vamos logo pra casa! - - acelerou o carro, fazendo-a rir e soltar um gritinho