Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Tudo pelos(as) meus(as) leitores(as)... 3:16 e eu aqui.... SOS!!! Tenho que ir dormir já! Mas antes, deixo os capítulos hots completíssimos pra vcs!

                                            Muaks <3

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Poncho voltou a deitar sobre ela: Pronto, foi feita a sua vontade... - - mordiscou o pescoço dela

Any sussurrou: Poncho, eu quero muito te tocar! - - pareceu mais uma súplica

Poncho sorriu contra o pescoço dela: já já meu amor... - - mordeu o lóbulo da orelha dela, voltando uma das mãos para um dos seios. –Você é perfeita... e é só minha!

Any sorriu de olhos fechados: só sua...

Poncho: Sim, só minha, e de ninguém mais! - - a beijou nos lábios. Tornou-se um beijo desesperado, e esse desespero veio de Anahí, já que amarrada ela não conseguia fazer nada, nem tocá-lo, nem arranhá-lo, nem apertá-lo, nem beijá-lo...

Any sussurrou, ofegante, após ele se afastar: estou louca... Já não posso mais, por favor Poncho!

Poncho sorriu: Ainda falta uma peça sua...

Any: tire-a! E me faça sua, por favor! - - se contorcia, já estava agoniada por estar presa

Poncho riu: Sim senhora! - - ajoelhou novamente na cama, tirando calmamente a calcinha dela, jogando-a pra qualquer lugar do quarto. –Linda e pronta pra mim! - - disse após se deparar com a intimidade de Anahí. –Eu não resisto, Any! Não consigo... - - dito isso flexionou as pernas dela, levando os lábios a intimidade da namorada

Um segundo após só se ouviu o grito de Anahí ecoando pelo quarto, tremendo era o prazer que Alfonso a fazia sentir.

Any: Ooooooooh Alfonso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Poncho: Quietinha Any! - - disse isso e voltou a beijar-la

Any ofegou: Aaaaaah, impossível Pooooncho! Ayyyyyyyyyyyyy - - gemia e se contorcia loucamente. –Ponchooooo! - - gritou o nome dele quando atingiu o primeiro orgasmo

Poncho a olhou sorriu: Nossa, já? - - riu. –Pensei que demoraria mais! - - foi engatinhando para cima dela

Any sorriu, ofegante: impossivel! Você me enlouquece!

Poncho sorriu, se encaixando entre as pernas dela: Você tamém me deixa louco por você, não sente? - - pressionou um pouco sua intimidade na dela

Any gemei baixinho: Sinto... - - mexeu seu quadril, fazendo Poncho gemer ao pé do ouvide dela. –Porque não tira a parte de baixo? Eu fui tão obediente... - - mordeu a orelha dele (única parte que alcançava)

Poncho riu, arrepiado pela mordida: Isso eu não posso negar, você foi obediente!

Any sorriu o olhando: então tira...

E assim ele fiz, finalmente ficando nu para a alegria de Any. Estava apenas com o cap (lêia-se ‘quepe’), o que o deixava ainda mais sexy. Voltou a deitar por cima de Anahí, que entreabriu as pernas, recebendo um contato bem maior entre as intimidades.

Any gemeu ao sentir o membro dele tão pulsante praticamente ‘a chamado’: Não vou aguentar....... - - ofegou

Poncho: eu também não... - - a beijou, desesperado, e a penetrou, conseguindo abafar o grito de Any, que foi pêga de surpresa. Ele se movia lentamente, mas logo trocava para a velocidade, e Any o acompanhava, mexendo seu quadril no mesmo rítmo.

Any disse entre uma estocada e outra, que estavam lentas: Eu... preciso... te...tocar

Poncho, com o restinho de consciência que ainda possuía subiu uma mão até os pulsos dela, apertando um botãozinho e a liberando das algemas. Com rapidez os braços de Any o envolveu pelo pescoço, o abraçando fortemente, descendo pelas costas, o arranhando ferozmente, numa tentativa de controlar sua excitação. Os movimentos foram aumentados, levando Poncho a esconder seu rosto no vão do pescoço de Any, um indício de que ele já estava chegando ao seu ápice. Anahí o acompanhou quando o corpo estremeceu, assim, os dois chegaram juntos ao êxtase.

Alfoso saiu de cima dela, deitando ao lado, apenas com uma mão passando pela cintura dela. Os dois estavam muito ofegantes e cansados... Mas, satisfeitos? Eu não falei essa palavra...

Any sentou em cima dele: Eu comando agora! - - pegou o cap colocando em si mesma

Poncho sorriu: está linda assim!

Any sorriu, se inclinando para beijar o pescoço dele, onde aproveitou para morde-lo e chupá-lo, deixando marcas. Passou para os ombros, para o peitoral, para a barriga, chegando finalmente onde queria...

Poncho fechou os olhos: aaaaaaaaaaaah aaaaaaaaah Aaaaaany! - - apertava o lençól

Any fazia exatamete como Alfonso gostava, e se orgulhava quando olhava a expressão de prazer formada em seu rosto. Já o deixando preparado, com o membro eretíssimo, fez o caminho contrário, beijando a barriga, o peitoral, os ombros, o pescoço, chegando aos lábios e os tomando num beijo excitado. Any sentou, devagar, sob ele, e logo já estava completa. As mãos de Alfonso pousaram na cintura dela, a ajudando com os movimentos, que, numa rapidez incrível, levaram alguns míseros minutos para chegarem ao climax, deixando uma Any completamente exausta, sob um Alfonso completamente ofegante, mas acima de tudo, deixando um casal feliz e safisfeito.

Alfonso puxou o edredom, e abraçado a Any que quase dormia sobre si...

Any disse sonolenta: eu amo você meu capitão - - sorriu escondendo o rosto no peito dele

Poncho deu uma risada fraca e rouca: eu também te amo pequena

Abraçados, dormiram.