Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Camillatuttyegleiciestão de olho na carinha de bebê do Poncho... Fala sério, ele com um biquinho de manha... Aaaaaaaay, não posso com isso! Tenho problemas cardíacos!

lyu: Néééééé?! Tão cutes!!! Tão fofos Los A`s *-* Awwwwwwwwwwwwww

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Any: Amor, a gente podia sair hoje, né? - - dizia enquanto fazia desenhos no peito dele, com o dedo indicador

Poncho acariciava a cintura dela: Ah, não sei... Estamos sem carro

Any: Saimos quando a Dul e o Ucker voltar. Aposto que eles não vão despensar um barzinho

Poncho: Aaaah, você quer sair nós quatro?

Any: Éééé amooor! - - riu. –Que é? Depois de ontem ainda não está saciado? - - o olhou

Poncho sorriu travesso: Eu nunca estou saciado, senhorita... Com você eu sempre quero mais!

Any riu, mordendo a bochecha dele: Seu tarado!

Poncho sorriu a olhando: É impossivel não ser ‘tarado’ com uma mulher assim, como você... - - fungou o pescoço dela. –Minha delicia!

Any sorriu arrepiada: Hein amor, você ainda não me respondeu...

Poncho: À um barzinho, né?

Any: É, e aí, vamos?

Poncho: Beleza, iremos a um barzinho... Mas, por que essa vontade repentina?

Any: Ah, sei lá, só para sairmos um pouquinho

Poncho: ok, quando eles chegarem nós dizemos.

Any: Afinal, que horas eles chegam? - - olhou o relógio. –Já são 17:45

Poncho riu: Por que a pressa princessa? Tudo isso pra sair?

Any riu: Nããão! É que eu ainda estou sem roupa! - - ficou vermelha

Poncho arregalou os olhos, surpreso: Sééééério!? Nossa, eu nem tiha reparado! Deixa eu ver! - - tentou levantar o edredom, mas Any o impediu

Any: Não Poncho! Você sabe perfeitamente que eu não estou vestida! Aliás, eu sei que o senhor também não está... - - roçou a coxa de leve na intimidade dele

Poncho sorriu: Any, Any, não provoque... - -  a trouxe pela cintura pra cima de si

Any riu: Você não sabe como fica lindo com essa carinha excitada - - se acomodou melhor entre as pernas dele

Poncho a olhava nos olhos: Você só parece um anjo, mas, na verdade é uma... - - Any o calou com um beijo rápido e apaixonado. Alfonso a acompanhava, obviamente, com a mesma velocidade, deixando que as línguas se unissem, se tocassem, se acariciassem a vontade. Poncho pressionou a cintura dela contra si mesmo, a fazendo sentir o quanto ele já estava excitado.

Any riu, parando o beijo: Mais já assim Ponchito mi amor?

Poncho distribuia beijos pelo pescoço dela, quando os viraram na cama repentinamente, ficando por cima: Já!!! Já estou assim por você... - - a mordeu no queixo. –E dessa vez você não vai fugir!

Any virou, ficando por cima: Não vou mesmo! - - apoiou as mãos no peitoral de Alfonso, enquanto deixava-se ser penetrada.

Poncho a segurou fortemente pela cintura, ajudando-a nos movimentos, enquanto grunhia de prazer, e só conseguia ouvir de Any a voz prazeirosa o chamando, num sussurrar mais sensual que á havia escutado em toda a sua vida.

Any: Ayyy Alfonso... Isso... Assim... - - ofegava e dizia em sussurros enquanto mexia-se lentamente

Poncho: Ra..pido Any! - - tentava, com as mãos na cintura dela, acelerar os movimentos

Any, porém não o obedecia e mexia-se lentamente: não... devagar Poncho... devagar

Alfonso respirava com dificuldade. Estava louco, tomado por um desejo incontralável. Estava quase em  seu ápice, mas, Any resolveu “brincar” (ou provocar) de ultima hora, o fazendo sofrer...

Poncho: Anyyyyyyyy, pelo amor de Deus! - - dizia apertando fortemente as duas coxas dela, tentado conter-se

Any sorriu mordendo os lábios: Aaah aaaah Poncho! - - debruçou-se sobre ele, começando um beijo intenso enquanto acelerava os movimentos do seu quadril, e sentia ele fazer o mesmo em suas investidas.

Em segundos eles já alcançavam uma velocidade inimaginavel. Anahí, não conseguindo se conter gritava o nome de Alfonso, desesperada e super tomada pela excitação. Poncho não estava muito diferente, grunhia relativamente alto, porém saia abafado por estar com a cabeça enterrada no pescoço de Any.

Em um grito unissono de alívio, prazer e paixão, os dois chegaram ao auge. Any deixou-se relaxar sobre Alfonso, ainda o abraçando, tentando normalizar sua respiração. Poncho fazia o mesmo, com os olhos fechados, e acariciando os cabelos suados dela.

Poncho sorriu: Maravilhosa

Any sorriu e o olhou: Maravilhoso - - voltou a deitar no peito dele, fechando os olhos

Poncho disse preguiçosamente: Precisamos de um banho, não? - - dizia enquanto juntava os cabelos dela somente com uma mão, fazendo um coque beeeeem mal feito (ele não leva jeito com penteados) e assoprando a nuca dela, que estava úmida

Any riu, arreepiada: precisamos... Mas, não agora - - fez um coque direito, para que Poncho assoprasse melhor. Era muito bom aquilo.

Poncho: Você também nem está fedida! - - riu beijando o ombro dela. –Só está um pouco suada... Mas eu resolvo isso! - - voltou a assoprar a nuca dela

Any sorriu, fungando em seguida no pescoço dele: Você também não está fedido! Então, resolvido! Tomaremos banho sóóóóó mais tarde! Agora quero ficar aqui com você - - agrrou-se a ele

Poncho: Então aqui ficaremos... - - tirou o edredom de cima deles, assim, ficando os dois “expostamente” nus na cama

Any riu, entrelaçando as pernas nas dele: Assim fica bem melhor

Poncho sorriu sapeca: Eu que o diga... - - olhava descaradamente pro traseiro dela. Estava com uma visão privilegiada, mas logo desceu as duas mão, como se estivesse tapando-o, para que ninguém o visse. –Estou desconfortavel com essa janela assim, escancarada! - - olhava fixamente para fora

Any riu: Amor! Você nem tem vizinhos! Ninguém vai nos ver!

Poncho: Mas vai que, sei lá, chega uma visita... Ou os policiais daquele dia... Ou os moradores da fazenda lá da frente... Nunca se sabe! - - arrumou suas mãos no traseiro dela, a protegendo  

Any: Estamos no segundo andar amor... Ninguém é tão alto assim! - - riu dele

Poncho: Eles usam escadas!

Any: Nem com uma escada daria pra nos ver Poncho! Você sabe! Aqui é muito alto! - - olhou pra janela. –Olha só! Só da pra ver as copas das árvores!

Poncho: Isso mesmo Any! Macacos! Aqui tem macacos! Eles podem estar nas árvores. Eles alcançam o segundo andar sem precisar de escadas! Eu vou fechar a janela - - levantou da cama num pulo, deixando Any rindo.

Any: Aaaaaaaay amooooor, você é um bobo, sabia? - - voltou a deitar em cima dele

Poncho: Eu só estou te protegendo... Protegendo o que é meu! O que, obviamente inclui isso aqui - - desceu as mãos novamente, acariciando de leve o contorno das nádegas dela

Any sorriu, roubando um selinho dele: Mesmo assim, não deixa de ser um bobo! Agora nós morremos de calor... E sem contar que ficou escuro!

Poncho: O calor podemos resolver ligando o ar! - - esticou-se, pegando um controle na cabeceira da cama, e regulando o ar.

Any logo sentiu a diferença: Aaaah agora sim, bem melhor! - -  agarrou-se a ele outra vez, escondendo o rosto entre o ombro e o pescoço dele

Poncho: e a questão da escuridão, acho que podemos deixar assim, não?

Any assentiu: podemos... Acho que também podemos tirar uma soneca antes que eles cheguem, o que acha? - - levantou o rosto para tentar olhá-lo, porém só via o contorno do rosto dele

Poncho sorriu, selando os lábios dela rapidamente: Acho uma ótima ideia

Any sorriu, voltando a se aconchegar no pescoço dele e levando umas de suas mãos para começar um cafuné que Poncho tanto gostava.

Poncho suspirou e fechou os olhos: Hmmmmmmmmmmmm... Boa noite! - - riu

Any riu: Boa noite! Mas, é só uma sonequinha hein, daqui a pouco temos que acordar e nos vestir...

Poncho: Sim senhora  - - a rodeou pela cintura com seus braços fortes, e percebeu que ela estava arrepiada. –Está com frio, né?

Any assentiu: Mas não desligue o ar! Esta bom... Só puxe o edredom outra vez - - sentiu o tecido os cobrindo até a cintura, deixando suas costas nua, mas Alfonso e seus carinhos conseguia esquentar aquela parte. –Que delicia ficar assim Poncho! - - o abraçou mais apertado, entrelaçando suas pernas ianda mais nas dele

Poncho: Eu também estou achando pequena... - - suspirou

Pode-se puvir o suspiro de Any também, mas era um suspirar de sono, a denunciando que já estava inconsciente. Poncho não demorou mais eu 5 minutos, quando sentiu Anahí ficar relaxada, assim como sua respiração, logo relaxou também, entregando-se à soneca.