Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

 raya_ponchito: Sobre o baby aya ñ sei de nada.... kkkkkkkk. Awww eu também quase morro com tanta fofura nas cenas, ayyy *-* eles são perfeitos!!! Né? Acho que a Any vai ter que colocar uma coleirinha, ou uma plaquinha, tipo, “ESSE JÁ TEM DONA” KKKKKK vc hein, nem é assanhada! Puf!

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Já era 17:30 da tarde, Any estava inpaciente, já não aguentava mais ficar sentada, e ainda por cima, sem saber pra onde estavam indo.

Any: Meu amor, já estamos chegando? - - perguntou pela milésima vez

Poncho riu: Any! Você já me perguntou isso, e o que eu respondi? - - a olhou rápido, voltando a atenção para a estradinha

Any: respondeu que sim! - - fez bico. –Mas, Poncho, ta demorando! Eu já estou agoniada!

Poncho riu: Calma princesa, vai valer a pena! Mas cinco minutinhos, sim?

Any assentiu, se inclinando, deitando a cabeça no ombro dele.

Poncho: já estamos chegando...

Any o olhou de rabo de olho, comprimindo os lábios

Poncho riu da carinha dela: Que? Não acredita em mim?

Any lhe sorriu: óbvio que eu acredito amor! - - beijou a bochecha dele e voltou a deitar em seu ombro, começando a brincar com a barra da camisa dele, tentando se distrair.

Percorreram mais uns minutinhos na estrada e logo Any sentiu o carro parar.

Any se endireitou na mesma hora: Chegamos? - - olhou em volta, não entendendo onde estavam

Poncho assentiu, desafivelando o cinto: Eu sei que você está confusa, mas, eu te explico. - - se aproximou dela e beijou-lhe a bochecha. –Saia do carro e me espere ali fora, sem dar nenhum passo, ouviu senhorita?

Any riu: Okay!

Assim foi feito, Alfonso saiu do carro, dando a volta e indo até onde Any estava.

Any o olhou, confusa: Mas meu amor, onde estamos?

Poncho sorriu: já, já eu te digo! Vamos? - - Any assentiu e ele continuou. –Mas antes, coloque isso por favor. - - estendeu pra ela uma blusa de lã que achou no carro.

Any: Hã? Sua blusa? Porque?

Poncho: Nos olhos amor, como uma venda!

Any: Aaah tá! - - arrumou a blusa nos olhos e amarrou. –Pronto!

Poncho chegou perto dela, pra ter certeza de que ela realmente não estava vendo. A curiosidade de Any a podia fazer trapaceira. Mas esse não foi o momento, ela realmente não estava enxergando. Após um selinho surpresa, Alfonso a pegou pela mão delicadamente, a guiando

Any: cuidado meu amor! Me segura!

Poncho: eu to te segurando... E não tem perigo, aqui é tudo plano... Só sabe esse degrau -  - a auxiliou. –Isso.

Any sentiu a mudança de onde pisava, fora o barulho que fazia: Amor? É chão de madeira?

Poncho riu: Estamos em uma ponte, princesa.

Any: Ponte?

Poncho riu: Isso! Espere que já estamos chegando ao ponto exato... - - caminharam mais um pouquinho, até ele parar n ponto em que queria

Any: Posso tirar? - - sorriu, ansiosa

Poncho riu baixinho: Pode, pequena.

Então, ela tirou a “venda”.

Any não conseguiu falar de imediato, apenas observava tudo em silencio, deixando a emoção tomar conta de si. Logo sentiu braços fortes a abraçando pela cintura. Aquela era uma das sensações mais mágicas que já tinha vivido em toda a sua vida. Olhar aquela linda paisagem, com o amor da sua vida ali, juntinho, era algo indescritivel. Era algo tão bonito que Any deixou uma lágrima de felicidade rolar pela sua bochecha, mas que logo foi limpa por Alfonso.

Poncho: Não chore meu amor...

Any virou de frente pra ele, o olhando nos olhos: Obrigada meu amor... Obrigada! - - selou os lábios e o abraçou em seguida

Poncho sussurrou: eu te amo Any, não esquece! - - beijou-lhe o topo da cebeça

Ela virou novamente para ver o pôr do sol, não queria perder aquilo por nada nesse mundo, e ficaria ali até que o sol já estivesse completamente desaparecido. Tratou logo de puxar os braços do namorado novamente para sua cintura, para que ele a abraçasse.

Poncho: Eu gosto mais do azul! - - dizia olhando pro céu

Any entendeu o que ele queria dizer: Eu gosto mais do tom alaranjado... Do rosa também! - - falavam das cores que eram formadas no céu

Poncho: Hmmm - - resmungou, apoiando o queixo no topo da cabeça dela

Any: Tudo tão lindo... - - suspirou. –Eu estou tão feliz! - - apertou os braços dele, que anda permaneciam em sua cintura

Poncho: Eu também, minha pequena... Eu também estou super feliz! - - entrelaçou suas mãos nas dela

Any sorriu, virando o rosto pro lado, para enxergá-lo. Ficaram se mirando por alguns segundos, mas logo trocaram os olhares pelos lábios um do outro, o que resultou em um beijo super calmo e sem malícia. Apaixonados, finalizaram o beijo com um longo selinho e depois de um ultimo olhar, voltaram a mirar o sol, que quase já se escondia.

Poncho: Eu tenho mais uma ultima coisinha... - - disse ao pé do ouvido dela

Any o olhou sorrindo: Mais?

Poncho assentiu e a entregou um papelzinho, no mínimo diferente. Ela um papel em forma do símbolo da eternidade, do infinito.

Any começou a ler dentro, onde parecia ter algo escrito.

I love you,

 And you love me;

 This is as it ought to be.

 Ask me why

 And I’ll reply—

I love you,

 And you love me…

Poncho sussurrou-lhe ao ouvido:

Eu te amo,

E você me ama;

Isto é como deveria ser.

Pergunte-me porque

E eu vou responder-

Eu te amo,

E você me ama ...

E só assim Any pôde entender. O pequeno poeminha era infinito, assim como o formato do papel. Poderia ler quantas vezer quisesse, mas nunca acabaria, pois o final do poema complementa o inicio, assim, dando uma ilusão de “infinito”. Como não se emocionar?

Poncho: Meu amor por você é infinito!

Any virou-se pra ele, e sem aviso prévio, o beijou intensamente. O rítmo das línguas variavam entre movimentos rápidos e lentos, deixando o beijo ainda mais envolvente. Alfonso a prensava na lateral da ponte, dando um apoio para que ele pudesse movimentar suas mãos, assim, uma ainda a envolvia pela cintura enquanto a outra foi para o pescoço, pousando delicadamente ali. As de Anahí estavam brincando com os cabelos dele, ora apenas os acariciava, mas quando sentia necessidade, os puxava nevemente.

Ficaram entre beijos o restinho do pôr do sol, logo a noite já caía, e nenhum dos dois percebia...