Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

annymaniaca: kkkkkkkkk todas nós matamos!!!! Mas pode ficar tranquila que o fim dele está
aqui, na minha mente!

angelita: kkkkkkkkkkkkkkkkk vc ñ podia ser tão "amiguinha"... Sua ersonagem tinha que colocar uma ação... Mas fica tranquil, vc não sabia quem era a Lyu

ligia: Any e Poncho nunca brigam! kkkkkkkk ñ ficam mais que alguns minutinhos sem se falar! Awww, eu tbm imaginei eles brincando, mt fofos!!!!!!

foreverrbd: Hey! Postando! :))

gente, tadinha da minha Anahí.... Ficaram sabendo que ela quebrou o dedinho mindinho do pé???? Ain que dó! Imaginem...

______________________________________________________________________________________________

Alfonso olhou a moça atentamente, e Any percebeu ele ficar tenso.

Poncho: Juliana (ponnyaya)??? Mas o que significa isso?

Juliana: Como você está lindo! - - sorria anda parada no mesmo lugar

Sr Herrera sorriu sínico: Eu a chamei! Achei que seria uma boa hora pra vocês conversarem pra ver se rola alguma coisa...

Ruth: Porque você fez isso Alfonso!? Não vê que está estragando tudo? NÃO VÊ?

Sr Herrera: Fique quieta Ruth!

Any olhou para o namorado e sussurrou: quem é ela?

Poncho suspirou: Essa é a mulher que meu pai sempre quis que eu me envolvesse. O pai dela é um importante empreendedor, e segundo ele, “faria bem à empresa da familia ter contatos diretos com grandes influentes”.

Juliana: E meu abraço Poncho? - - chegou perto, com os braços abertos

Poncho se quer se mexeu, continuou abraçado a Any: Não entre no joguinho do meu pai, Juliana! Vai sei bem melhor, tanto pra mim quanto pra você!

Juliana abaixou os braços sem graça: A culpa não foi minha, ele me disse que você estava solteiro e queria conversar comigo, sei lá... Na verdade ele me deu esperanças... Mas, pelo que vejo, você está muito bem resolvido - - encarou Anahí de cima a baixo

Poncho apertou os braços em torno da cintura de Any: Muito bem resolvido! Esa é minha namorada, Anahí

Any: Prazer

Juliana: Pena que não posso dizer o mesmo - - lhe lançou um sorriso esnobe e virou de costas, deixando AyA sozinhos

Any: Não entendi nada, eu hein! Porque seu pai trouxe ela?

Poncho: Obvio, pra provocar Any. Ele não aceita quele lance de eu nãõ aceitar trabalhar na empresa dele, ele não aceita eu não ter me relacionado com a Juliana... - - suspirou e sentou no sofá. –Eu estou farto de tudo isso, sério!

Any sentou ao lado dele: Calma meu amor, já estamos indo embora...

Ruth foi até eles: Desculpem por isso! Não consegui fazer Alfonso mandar essa garota embora!

Poncho: tudo bem mãe, tudo bem... Vamos logo à esse jantar que eu quero ir embora! - - levantou e foi em direção à sala de jantar, onde todos já estavam acomodados.

Sr Herrera: Filho! - - disse com uma falsidade extrema que deixada Poncho com raiva. –Senta aqui do lado da Juliana!

Poncho olhou com raiva para o pai: Hipócrita!

Sr Herrera: Anda filhão! Não vai deixar essa donzela assim, né? Abandonada e sozinha? Ela é muito linda para isso...

Poncho: Olha aqui pai, o senhor... - - foi interrompido

Ruth: Por favor Poncho, meu filho! Sente aí do lado dessa mulher, por favor!

Poncho olhou pra mãe e viu nos olhos dela a tristeza por estar presenciando mais um momento daquele.

Poncho: tudo bem... - - sentou ao lado de Juliana

Sr Herrera: Isso mesmo filhão! Assim que eu te ensinei! - - riu

Poncho: Cale a boca!

Ruth: Any, sente-se aqui, por gentileza!

Sr Herrera: óbvio que não! Anahí vai comer junto com a Ba! Aqui nessa mesa não tem lugar para pessoas que não são da familia! - - a olhou com raiva

Poncho: JÁ CHEGA!!! - - levantou abruptamente

Any: Poncho, meu amor, tudo bem! Calma!

Poncho: COMO CALMA ANAHÍ?????

Any: Shiiii, não grite! - - olhou pra Ruth. –Posso conversar com ele um minutinho?

Ruth deu um sorriso triste: Claro querida!

Anahí pegou Poncho pelas mãos e o levou até a sala de visitas.

Any: Meu amor, olha pra mim - - segurou o rosto dele com as duas mãos. –Calma, ok?

Poncho: Como calma Any? Ele está provocando! Olha o que ele está fazendo? ISSO É UM ABSURDO! DROGA!

Any: Poncho! Não grite caramba!

Poncho suspirou: Desculpe meu amor, desculpe! Mas, é que eu estou engolindo essas coisas durante anos! - - sentou no sofá, enterrando a cabeça nas mãos

Any: Tudo bem, só não se exalte, não grite! Por mais difícil que seja, não entre no jogo do seu pai! É isso que ele quer, não percebe?

Poncho: Percebo, mas eu não consigo

Any sorriu: Mais é claro que consegue! Vamos, já está acabando, logo voltaremos pra casa! - - o abraçou, aninhando a cabeça dele em sua barriga

Poncho levantou, ficando de frente pra ela: Como você consegue?

Any sorriu, o olhando nos olhos: O que?

Poncho: Me acalmar! - - os dois riram

Any: Faço o que posso! - - deu um selinho nele. –Vamos! - - o puxou de volta pra sala de jantar

Sr Herrera: Aí estão os pombinhos! Argh! - - fez uma careta. –Ruth me convenceu a deixar que Any sente na mesa conosco!

Any: Não, obrigada senhor, mas eu me recuso a dividir a mesa com o senhor! - - sorriu amigável. –Desculpe dona Ruth, desculpe aos meus amigos, a Mai, ao Chris, ao meu namorado, mas eu prefico comer na companhia da Ba! Com licença - - saiu indo a cozinha, onde ficava uma mini mesa para a empregada

Sr Herrera: Mais é uma...

Poncho: Pronto! Conseguiu o que queria! Agora coma logo e fique calado, se não for pedir muito! - - disse dando uma colheirada em seu jantar.