Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

camillatutty:Awwwwwwwwwwwn, e eu sou louca por esses seus comments fofos! *-* MuchoAmor jaaaaa

franmarmentini:pooooooooooooooooooooooostando Fran (:

ligia: taí, postado senhorita Li! :)) Fato, enquanto a Any não abraçá-lo e conferir cada pedacinho dele, ela não sossega!

Tai_Absurda:kkkkkkkkkkkkkkkk fol mal Tai!!!!!! Pink Promise que eu ñ queria torturar vcs...

raya_ponchito:"super tudo" e isso??? kkkkkkk Mas é vdd, o Poncho é forte, corajoso, mas infelizmente ñ é dois, e uma hora, esse negocio de ter que proteger a Any, seus amigos, e a si mesmo, chega uma hora que falha... Né? Quem ñ ficaria morrendo de preocupação com uma noticia que o amor da sua vida morreu, ainda mais nas circunstâncias que está essa "vida" deles, toda turbulenta.

foreverrbd:taí! :D

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Como havia dito, agora, Poncho já andava no asfalto, olhando pra todos os lados a fim de achar o ponto de ônibus que Any dissera. Olhava, procurava, mas não achava. Já cansado, andou mais devagar, seu corpo já doía por completo, tanto pela queda quanto pelo esforço, porém, mesmo com dores continuou a andar.

***

Any: Chega! Já esperei muito aqui! - - limpou as lágrimas que ainda lhe caíam pelas bochechas e olhou no relógio do celular, só havia se passado 7 minutos, ou seja, ainda faltavam três minutos para o combinado de sair em busca do namorado. Mas quem liga pra 3 minutinhos???

Anahí com certeza não, porque no segundo seguinte o carro saiu andando devagar pela rua que não tinha nenhuma movimentação, nem de veículos nem e pessoas. Os olhos dela iam atentos, percorrendo cada cantinho da rua, mas logo, os mesmos olhos mareavam, sem nenhum sinal de Alfonso. Até que, sem nenhum aviso, Anahí desabou em lágrimas ao ver o que tanto queria, lá do outro lado da calçada, andando lentamente, parecendo cansado.

Any: Alfonso... - - sussurrou, ainda tremendo. Afobada, estacionou o carro de qualquer jeito à meio fio, tirou o cinto de segurança e nem se deu ao trabalho de calçar os chinelos, saiu do carro correndo em direção dele.

Any: ALFONSO! - - gritou uma vez, e ele a olhou. –Ah meu Deus... - - sua mente apenas pensava: “corra”! E foi exatamente isso que ela fez. Correu até ele como nunca havia corrido antes, e quando finalmente o abraçou, voltou a se sentir viva, como se seu coração revivesse, voltasse a bater novamente. –Ai Poncho... - - dizia aos prantos, o abraçando com força

Poncho: Shiiiii... Calma pequena, eu to bem... - - disse com a voz embargada. Era tão bom estar com ela outra vez

Any se afastou um pouquinho, para tentar olhá-lo, mas a vista turva não deixou, embaçando novamente com novas lágrimas, ela voltou a abraçá-lo, escondendo o seu rosto no pescoço dele.

Poncho: Você ta bem amor? - - ela apenas assentiu. –Olha pra mim... - - pegou o rosto dela, delicadamente com as duas mãos, secando as lágrimas dela com os polegares. –Fica calma, ok? Ta tudo bem comigo...

Any fungou: o homem disse que... que você tinha... - - não conseguia falar, o choro tomava conta dela. –Não posso te perder Poncho! - - o abraçou, chorando alto dessa vez

Poncho: Mas eu estou aqui com você, não estou? - - estava preocupado o quão em choque ela estava. –Any, pequena, olha aqui, por favor. - - assim ela fez. –Eu to aqui, com você!

Anahí o olhou, e só agora percebeu que ele estava machucado. O supercílio ainda sangrava, por mais que ele limpasse.

Any: Vamos... Eu cuido disso - - acariciou a bochecha dele

Poncho deu um meio sorriso: Não chore... Já passou.

Any apenas assentiu, tentando ser forte. Agora tinha outra prioridade: cuidar de Alfonso.