Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola! Gente, deixa eu falar uma coisinha rapidão! Sexta-feira eu viajo... dois meses fora... (caracas, o Torres me mandou também #chatiada) kkkkk mentira, quer dizer, ele não me mandou, mas eu realmente vou ficar 2 meses. Não chega a ser dois meses pq já estamos na metade de Dezembro, enfim... Vou pro sítio dos meus avós, fica em Paraná. (Alôu Franmarmentini, vou te visitar kkkkkkkkk). Na ultima vez que eu fui lá tinha internet, por isso vou levar meu notebook, caso tenha net, posts normais (e até mais frequentes pq lá ñ tem NADA pra fazer). Mas, se ñ tiver net............ Vou ter que ir numa Lan House (lá na cidade, longe pra ca**** tem que andar uns 23456789 km!!!) Mas, eu farei isso por vcs, só q será reduzido pq a amiga aqui ñ vai ter Money Money pra ir na Lan House todos os dias, muito menos pernas...

Chegaram ao apartamento de Alfonso, cada um pegou sua sacola, as guardando em lugares escondidos, sem que um visse a do outro.

Any: Amor, vou tomar um banho, tá? Já volto... - - beijou a bochecha dele e foi pro banheiro.

Poncho deitou na cama e suspirou. Estava chegando a hora... Olhou no relógio, era 17h30min, e foi inevitável uma careta de dor, já sabendo que amanhã, a essa hora ele estará tão longe...

Poncho: Any, Any... Minha pequena... - - suspirou. –Não posso te deixara assim, tão vulnerável a ele! - - passou as mãos pelo rosto. –Mas o que eu faço meu Deus, me ajuda...

Realmente não tinha o que fazer. Se Derrick sabe que ele irá viajar, com certeza vai tentar algo. Ele não seria tão burro de perder essa chance. Ah! Mas se esse homem encostar em um único fio de cabelo de Any, Alfonso seria capaz e fugir dos EUA! Nem que tenha que passar por cima de tudo e de todos, com Anahí ninguém mexe! Ainda mais por sua culpa... Sim, Alfonso se sentia culpado por estar expondo Any a todo esse risco...

Poncho: Se algo acontecer a ela eu... - - apertou o travesseiro contra seu rosto, querendo evitar pensar nisso. –Não, isso não irá acontecer Alfonso! Any ficará bem!

Bom, confiaria seu bem mais precioso a Ucker, o amigo teria que ajudá-lo! Apenas a não deixar que nada aconteça a ela. E ninguém que, NINGUÉM, chegue perto dela. Especialmente se esse alguém for Derrick James!

Any: Amor? Poncho? Tem alguém aí?

Alfonso a olhou, nem tinha percebido a presença de Any ao seu lado, ajoelhada na cama, vestindo uma camisa de botões dele.

Any: Que foi?

Poncho: Nada, ta tudo bem...

Any negou e tocou a testa dele, onde tinha uma linha de expressão que se formava quando Alfonso estava nervoso: Não... não está tudo bem, o que foi?

Poncho: Só estou preocupado

Any: Com o que?

Poncho: Com você aqui, sozinha... Meu amor, eu sinto que ele vai tentar algo!

Any: Não vai Poncho!

Poncho a olhou, preocupado: Claro que vai Any! Ele é esperto! Se sabe que estou indo de viagem, com certeza vai te pegar num dia que você estiver sozinha! - - sentou na ponta da cama, enterrando seu rosto nas mãos. –A culpa é minha, droga!

Any rapidamente foi até ele: Não, Poncho! Nada a ver isso! A culpa não é sua! - - o abraçou por trás. –Olha, amor, eu prometo que sempre que eu for sair, vou estar com Ucker e Dulce, e quando estiver aqui em casa, vou deixar a porta trancada, e não abro pra ninguém! E, tem outra, no condomínio ninguém entra sem identificações, ou seja, estarei segura! Viu, não há o que se preocupar! - - beijou o ombro dele

Poncho: Mas Any...

Any: Sem mais Poncho! Eu vou ficar bem, eu prometo! - - sorriu confiante quando ele a olhou

Poncho: Tem certeza?

Any: Absoluta! - - sorriu e o beijou, tranquilizando-o

Poncho riu: Você não existe!

Any: Oh sim, claro que existo! - - saiu de trás dele e sentou em seu colo

Poncho, automaticamente pousou sua mão na cintura dele: Só você consegue me deixar em paz, sossegado... - - acariciou a bochecha dela

Any: Só quero que fiquemos bem na nossa ultima noite juntos... - - desviou o olhar.

Poncho: Eu sei que está triste com isso amor, não precisa tentar esconder de mim. - - ergueu o rosto dela, fazendo-a olhá-lo nos olhos

Any: O fato é que eu... - - a voz embargou, e pensar no que queria falar já foi o suficiente para seus olhos marearem.

Anahí estava tentando ser forte, não queria chorar na frente dele. Na verdade, estava com medo de parecer uma criancinha, sabe? Quando os pais a deixa na creche e vão trabalhar? Claro, a situação ali era muito mais diferente do que uma simples criança na creche. Alfonso se afastaria dela por dois longos meses. DOIS MESES! 60 DIAS!!!! 1.440 HORAS!!! Oh meu Deus...

Any: Eu... eu... - - fungou. –Vou sentir saudade Poncho! - - disse num fio de voz que lhe restou

Alfonso engoliu em seco, não queria chorar. Não agora. E, pra poupar lágrimas, apenas a abraçou, afagando seus cabelos enquanto sentia as lágrimas dela molharem seu pescoço.