Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

lisaponny123: Noooooooooooossa Mona, é vdd! De onde eu tirei 120 dias??? OMG! KKKKKKKKKKKKK calma, era sono! Já´arrumei lá, obg por avisar Mona! rsrsrs // COMO ASSIM! Nãããããõ! Você vai viajar???? Mas Mona.... Buááááá, não se separe de mim :( e nossa relação, como fica??? kkkkkkkkkkkkkkkkkk brincadeira! Mas, vou sentir saudade Mona! Vc nem vai me desejar "feliz cumpleaños" #Chatiada 1000x :`( // Hahaha, transforma a criança que aprendeu a ler em uma traumada! Nossa, que máximo! kkkkk #sqn parei.... Ah, sou de SP mesmo, moro num fim de mundo chamado Jandira (ô cidadezinha fdp) kkkkkkkk ninguém nunca conhece, já estou acostumada com isso kkkkkkk Sexta feira eu ainda posto, assim hj ñ será nosso ultimo dia... Assim que: QUERO MEU FELIZ CUMPLEAÑOS (mesmo q seja adiantado) U_U jaaaaaa tqm

Aviso preview: como eu sou ingênua, casta, pura (né? CamillaTutty)... Eu tive que pesquisar pra fazer esse capitulo, portanto, se tiver algo errado para os que já viveram essa experiência, me desculpem, mas são informações do yahoo respostas. Gracias. kkkkkk

Já com Anahí mais calma, porém sem desgrudar de Alfonso um minuto se quer, estavam os dois deitados na cama, com o quarto escuro, assistindo a um filme de comédia. Any estava o abraçando pela cintura, com a cabeça deitada no peitoral dele, já sem camisa, por insistência dela mesma. Gostava se sentir os músculos da barriga dele enquanto o acariciava, distraidamente.

Poncho: O que quer pro jantar?

Any: Hmmmmm, que tal sushi?? - - sorriu o olhando. –Acho que estou te devendo uma comida oriental, né? - - fez uma careta ao lembrar do plantão que atrapalhou o jantar deles

Poncho: Ótima escolha! - - sorriu. –Vou lá ligar, já volto! - - levantou da cama e foi

Anahí suspirou o vendo ir. Sentiria tanta falta dele, mas tanta... Não! Não iria ficar deprimida agora! Tinha que aproveitar enquanto ele ainda estava ao seu lado, deixaria para chorar depois, quando ele já estivesse à milhas de distância. Absorta em seus pensamentos, só sentiu quando ele a abraçou novamente.

Any: Já?

Poncho: Digamos que eles já me conhecem, então, eu peço “o de sempre especial” e eles já sabem o que é! - - riu

Any: Especial? O que tem de especial?

Poncho: A barca completa, como você gosta

Any: Hmmmm delicia! - - riu. –Ta sabendo hein!?

Poncho: Viu só como seu namorado é eficiente? - - já estava em cima dela

Any: Ô se vi! - - segurou a mão dele que estava em seu traseiro. –Que eficiência!

Poncho riu e rolou para o lado, saindo de cima dela: Qual é, você acha que te ver nessa camisa de botões, quase transparente, é fácil de aguentar? Pois fique sabendo que não é fácil, viu senhorita Portilla!

Any riu e engatinhou até ele: Não é fácil?

Poncho negou, sorrindo: Nem um pouco!

Any fez carinha de coitada: Ah, nem um pouquinho? Tadinho...

Poncho: Realmente, você judia de mim!

Any: Eu? Como assim eu judio de você? - - mordeu o mamilo dele, o puxando entre os dentes

Poncho: Urrrgh, isso, malvada! Não faz isso...

Any: Por que não? - - o olhou com carinha de inocente. –Dói? - - sorriu, mordendo os lábios

Poncho: Não... Dói em outro lugar, você sabe!

Any desceu seu olhar para a ereção do namorado: Uau! Posso ver? - - continuava com o joguinho de ser inocente

Poncho: Any...  - - fechou os olhos

Tarde demais, ela já havia abaixado a cueca dele, deixando livre o enorme membro, já ereto.

Any: Nossa Poncho... - - sorriu, achando graça dela imitando uma garotinha, mas aquilo a excitava. –É grande, não? - - ela o tocou, curiosa e delicada

Alfonso gemeu com apenas um toque.

Any: Isso dói Ponchito? -  - perguntava, enquanto acariciava o membro com as duas mãos

Poncho: Dói! - - gemeu. –Dói muito se você não fizer algo!

Any: O que? - - o olhou, toda sorridente. –Pode dizer que eu faço! - - acelerou os movimentos

Poncho: Aaaaah Any!!!!!!!!

Any: Posso dar um beijinho?  - -abaixou na altura. –Quem sabem não para com a dor, não sei...

Poncho gemeu sentindo o hálito dela perto de sua intimidade. Mas, a sensação a seguir foi inexplicável! Ao sentir seu membro por completo já sendo acariciado pelos lábios dela, a única coisa que saia da garganta de Alfonso era “ANAHÍ” em forma de altos gemidos de completo prazer. Any, por outro lado estava muito feliz por estar fazendo aquilo, por estar dando prazer ao namorado, e para si mesma também, porque ver ele louco por ela a excitava de uma forma espetacular. Alternando entre as mãos e seus lábios e língua, com movimentos rápidos e lentos, Any levava Alfonso à loucura, e já o sentia perto de seu ápice, pois seu membro já estava pulsante.

Poncho: ANY! Urghhhhhhhhhhhh! - - ofegou. –Vou gozar Any! - - a avisou, esperando que ela se afastasse, porém, não foi isso que aconteceu. –Any, vou gozar, não consigo segurar mais! - -a olhou, sofridamente por estar segurando seu prazer.

Any o olhou nos olhos: Pode ir, hoje eu quero te provar! - - disse segura do que queria

Com o que Anahí disse Alfonso não conseguiu mais segurar e simplesmente deixou seu prazer tomar conta de si, chegando a um ápice inimaginável, nunca sentido por ele antes.

Any ajoelhou na cama, limpando o cantinho da boca: Nada mal! - - sorriu sapeca

Alfonso a olhou e sorriu ao vê-la, podia ver que era algo novo pra ela, e pra ele também.

Poncho: Que isso loirinha!??? - - riu, a puxando pra si e a beijou

Any sorria entre o beijo. Estava feliz por ter feito aquilo. Por ter dado prazer a ele.

DING DONG!

寿司を見て！(Olha o sushi!!!)

Puderam ouvir alguém gritando lá fora, após de tocar a campainha. Ele riram e se separaram do beijo.

Any: Eu vou...

Poncho: Assim? - - a encarou. –Nem pensar! Deixa que eu vou!

Any riu: Assim? - - o encarou, e disse o imitando. –Nem pensar! - - riu e pegou o seu robe, vestindo-o. –Vista sua bermuda e venha comigo! - - sorriu

Assim Poncho fez e foram os dois receber a deliciosa barca de sushi.