Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA
Gente, o capitulo 532 estava em branco, mas eu já arrumei. Quem não viu, lá está! :)
franmarmentini: kkkkkkkkkk esse povo de recalque com AyA... Awn, ele já está sendo todo fofo!
ligia: Ain, eu tbm!!!!! *-*
annrbd: kkkkkkkkkkkkkkk viu só?? Hoje em dia não se pode beijar no sinal verde, eu hein????! O.o hahaha
aya_forever: Olha! Previsão para o futuro kkkkkkkkkkkkkkkkk
pony_aya: Postei! :)
jujuhs2: eles não conseguem ficar brigados!!!! É O AMOOOOOOOOOR! kkkkkk... Vish, o Sr Herrera, o que será que ele vai fazer dessa vez???
belle_doll: hahaha vou incluir isso da próxima vez, pode deixar!
(pessoa anônima, pra mi não aparece o "nome"): O Poncho é muito protetor, e quer porque quer protegê-los. Será que ele não conseguirá matar esses indivíduos até o beê nascer???
camillatutty: hahahaha ahãm, imagino exatamente assim! Ele tomando o maior cuidado com as palavras... Ai Ponchiiiito... kkkkkkkkkkkk
eduardah: kkkkkkkk acho que pe questão de honra o Poncho matar o Derrick, e de quebra o Rodrigo... Bom, pensando na questão que o Poncho pode ir preso mesmo em legítima defesa... hmmmmm.
anita: hahaha, você é exatamente como eu! Bem, mais ou menos kkkkk, tipo, eu não seio milhares de webs ao mesmo tempo, mas eu vou salvando os links. No meu celular tinha milhares de links salvos e tal, aí quando acabava uma já partia pra outra. Aí, vi o site da Samilla e baixei as webs dela, aí por enquanto só estpu lendo as delas, mas quase já estpu acabando... kkkkkk pode ter certeza que o Ponchito vai sofrer com as mudanças de humor. E olha que ainda as mudanças nem são tão intensas e tal... Ah, fato. Ser calada com beijo é cena classica, pfvr! kkkkkkk
Estavam deitados na cama, já com as luzes aagadas, porám, nenhum dos dois estavam dormindo. Alfonso estava deitado de barriga pra cima, com Any deitada sobre si. Ele a acariciava na cintura, com as duas mãos indo e vindo, percorrendo as costas até a base onde começava a calcinha dela, depois subia novamente. E ela passava seus dedos na nuca dele, num carinho preguiçoso...
Poncho: Amor, estive pensando...
Any: Hm - - resmungou
Poncho: Está me ouvindo? - - riu e abaixou a cabeça para olhá-la
Any: Estou! - - o fitou e sorriu. -Fala, em que está pensando?
Poncho: Não quero morar nesse apartamento.... - - disse como quem não queria nada, pegando uma mexa do cabelo dela entre os dedos
Any: Hã? Como assim?
Poncho: Quero vender esse apartamento!
Any: Não Poncho! Ele é lindo! - - levantou tronco, alarmada, ainda o fitando. -Ele é grande! O quarto de hóspedes é grande o suficiente pra ser o quartinho do noso bebê... Não! Você não pode vender!
Poncho: Amor! Não vamos morar em um apartamento quando o bebê nascer?
Any franziu o cenho, confusa: Não?
Poncho: Mas é claro que não! Que liberdade essa criança vai ter num apartamento? Vai ficar muito presa... - - anda brincava com a mexa de cabelo dela, enquanto falava.
Any: Então eunão entendi o seu plano! Porque quer vender aqui?
Poncho fez uma careta: Aconteceram mas coisas... digamos... traumatizantes pra mim. - - a encarou
Any sorriu, doce: Amor, não quer vender por causa do...
Poncho apenas assentiu.
Any: Acho isso uma besteira. Digo, o fato de vender o apê por isso...
Poncho suspirou e parou de mexer no cabelo dela: Não estou suportando entrar aqui, sabendo de como tudo aconteceu! Any, é demais pra mim! Você estav grávida... Eu... Eu não gosto nem de pensar! - - tapou o rosto com as duas mãos, passando em seguida nos cabelos
Any: Shiii, bebê, calma! - - se aproximou, beijando a bochecha dele repetidas vezes, querendo acalmá-lo
Poncho respirou fundo, tomando o rosto dela com as duas mãos: Por favor, vamos vender...
Any: E onde vamos ficar até comprarmos outro?
Poncho: Podemos ficar no seu apartemento!
Any: Ah não! Poncho! Meu apê é minúsculo! - - disse negando com a cabeça frenéticamente
Poncho: Ah, pequena, nem é tão ruim assim! - - riu e deu um selinho nela
Any se distânciou, bravinha: Não estou gostando dessa ideia!
Poncho riu do biquinho manhoso que ela fazia: Pequena, olha só! Não será por muito tempo! É só até conseguirmos um dinheiro pra comprarmos uma casa! Vendemos esse apê e guardamos todo o dinheiro no banco. Juntamos um dinheirinho, mais umas economias que eu já tenho no banco, e, compramos uma casa! O que acha do meu plano infalível? - - riu e arrumou a franjinha dela, tirando os fios dos olhos da noiva
Any fez uma carinha pensativa: Acho até que pode dar certo... - - o olhou. -Mas, querendo ou não quando o bebê nascer nós estariamos no meu apartamento, né?
Poncho: É... Acho que até lá ainda não iremos ter conseguido o dinheiro suficiente pra fazer a compra da casa... Mas, não passará de um ano!
Any pareceu analisar as possibilidades: Certo... Bom, acho que não tenho outra escolha, não?
Poncho: Até tem... Mas, saiba que entrar nesse apartamento todos os dias está sendo sufocante pra mim, está me fazendo mal, e...
Any: Venderemos! - - disse, rápida. -Venderemos e iremos para o meu! - - sorriu
Poncho sorriu: Sem nenhum problema?
Any sorriu: Sem nenhum problema! - - acariciou o rosto dele.
Poncho sorriu e a abraçou, escondendo seu rosto na curva do pescoço dela: obrigado. - - depositou um beijo ali
Any sorriu, arrepiada: De nada... - - se afastou, o olhando. -Eu amo você, Ponchito!
Poncho riu: Ponchito... Lembra de quando me chamou assim pela primeira vez?
Any assentiu, sentindo as bochechas arderem um pouco.
Poncho: Não vou me cansar nunca de te ver corar! - - riu
Any sorriu, envergonhada, escondendo o rosto no peito dele: Pára Poncho!
Poncho gargalhou: Não estou fazendo nada!
Any: Claro que está! - - levantou o rosto e o encarou. -Está me deixando sem graça!
Poncho: Está tão vermelhinha... - - passou o polegar na bochecha dela
Any riu e apertou suas próprias bochechas: Aaaaay, eu odeio ficar assim!
Poncho se apressou a retirar as mãos dela dali: Pois eu acho linda!
Trocaram olhares intensos. Any ainda corada, antes de timidez, agora de puro calor, que a invadia. E Alfonso passando suas mãos pela cintura dela, a apertando levemente contra si.
Poncho: Está passando mal, Any? - - perguntou,preocupado, mas com a voz rouca de excitação
Any sorriu e o beijou. Essa era a resposta que Alfonso precisava. Beijaram-se intensamente, as línguas travando uma grande guerra entre elas, até se renderem ao delicioso sabor, uma da outra.
Alfonso tomou impulso e viraram-se na cama. Any gargalhou, achando engraçado a rapidez que o movimento foi feito, e ainda rindo, recebia os lábios quente dele em seus seios, cobertos delo sutiã.
Poncho a beijava entre o vale dos seios, colo, pescoço... Até que finalmente chegou onde Anahí queria. Abriu o fecho do sutiã frontal, revelando os lindos seios de Any, que por alguns segundos foram venerados por Alfonso, até que finalmente um deles foi coberto pela boca dele, enquanto o outro era acariciado deliciosamente pelos experientes dedos dele.
Any: Ahn, Alfonso, Uhn... - - gemia baixinho, arqueando as costas quando levava um belisco no mamilo
Alfonso a encarou, sorridente: Estão um pouco maiores!
Any o olhou, sorrindo: Estão?
Poncho assentiu: Percebo a diferença, mesmo que não seja tão aparente... - - segurou so dois seios nas mãos, os apertando delicadamente.
Any fechou os olhos. Ver Alfonso daquele jeito, com as duas mãos em seus seios, parecendo adorar a brincadeira era rão excitante...
Poncho sorriu torto: Confesso que estou gostando disso... - - examinou os seios dela uma ultima vez e deitou por cima dela, a tomando os lábios num beijo sedento.
Any afundou seus dedos no cabelo dele, o beijando sem muita delicadeza, o explorando o máximo que podia. Ela estava excitadíssima, e sentír a ereção dele, presa pela cueca boxer, pressionando sua coxa a deixava maluca.
Any: Pelo amor de Deus, tira isso! - - puxou a cueca dele com desespero.
Alfonso sorriu e saiu do beijo, ajoelhando na cama e tirando a boxer, deixando seu membro livre do aperto. Any aproveitou e retirou sua calcinha, assim, ficando nua, como ele.
Any sorriu, ousada: A doutora disse pra sermos criativos... - - ajoelhou na cama também, passando seus braços ao redor do pescoço dele
Poncho sorriu alegramente: O que sugere? - - beijou o pescoço dela, enquanto a apertava no traseiro, com as duas mãos
Any gemeu alto quando sentiu os apertões dele, seguidos de mordidas no pescoço. Sem pensar, passou uma de suas pernas pela cintura dele, e assim que sentiu o membro dele lhe roçar, o instinto a conduziu, e suas cinturam se aproximaram. Alfonso que fora pêgo de surpresa, estava concentrado no pescoço e seios, quando sentiu seu membro totalmente dentro dela e um grito vindo dela o chamando.
Any: ALFONSO!!!! - - se agarrou no pescoço dele, enquanto ainda estavam ajoelhados na cama
Poncho grunhiu, vendo a nova posição, e percebendo o quanto era excitante. Ele com os dois joelhos na cama, a penetrava, segurando fortemente o traseiro dela. E Any apenas com um joelho apoiando na cama, já que a outra perna estava na cintura de Alfonso, onde acabava apoiando o pé na parte e trás da coxa dele.
Anahí mexia sua cintura no mesmo ritmo alucinante que Alfonso cunduzia, tanto nas estocadas quanto com as duas mãos pressionando seu traseiro. Isso era realmente excitante.
Alfonso espalmava as mãos e a apertava com vontade, aproveitando o bumbum avantajado dela, que apenas gemia em seu ouvido, baixinho, e gritava quando recebia uma palmada mais forte, porém muito excitante.
Any: Oh Alfonso! Isso! Mais forte! - - se referia à palmada
Poncho sorriu: Gosta disso? - - fez outa vez, não tão forte, mas o suficiente para fazê-la delirar.
Any: Ohhhhh siiiiiim - - mordeu o ombro dele, respirando descontroladamente
Poncho riu, rouco pela excitação e disse ao pé do ouvido dela: Gostosa! - - mordeu o lóbulo da orelha dela
Any: Rápido, amor, por favor... - - ofegava. -Ahnnnnnn por favor! - - mexia seu quadril, tentando acelerar por conta própria
Poncho a olhou e a tomou os lábios num beijo excitante, enquanto aumentava o rítmo das estocadas, casa vez mais rápidas.
Se afastaram do beijo, extremamente ofegantes, mas Alfonso não parou com os movimentos, que eram incrívelmente rápidos. Any afastou os lábios sensualmente, fazendo menção de gemer, mas sua voz não saía, até Poncho a penetrar fundo, o máximo que podia, e alternar entre as velocidades, aí sim a voz dela saíu em gritos, o chamando e pedindo por mais.
Alfonso grunhiu e ofegou ao sentir os espasmos que a intimidade de Any estava tendo após o inicio do orgasmo, e sem conseguir esperar, explodiu em prazer, a acompanhando.
Any não aguentou seu peso e acarrou-se a ele, que deitou na cama e a trouxe pra cima de si, ainda dentro dela.
Esperaram as respirações normalizarem, o que não demorou muito, e logo estavam apenas curtindo aqueles minutinhos pós "cochinadas"...
Poncho riu: Acho que exagerei... - - olhava o treseiro dela, antes com a pele branquinha, agora completamente vermelha.
Any riu, deitada no peito dele: Mas foi bom!
Poncho franziu o cenho: Foi? Eu nunca tinha... Sei lá, feito isso!
Any sorriu: Nem eu! Mas, foi extremamente maravilhoso! - - mordeu os lábios, desviando o olhar pro pescoço dele. -Bom, eu acho que fui cruel com você também! - - passou as pontas nos dedos nas marcas de mordidas que havia ali por toda a extenção do precoço dele.
Poncho: Au! - - reclarou ao sentir uma dorzinha enqunto ela deslizava os dedos pelas marcas
Any gargalhou: Meu Deus, essa aqui dá pra ver meus dentes! - - apertou, devagar
Poncho gemeu de dor: Essa em especial está dolorida! - - fez uma careta
Any riu: Coitadinho! - - beijou o local. -Logo vai passar! - - deu outros beijinhos pelo pescoço dele
Poncho sorria, de olhos fechados: Ah eu tenho certeza que vai... - - a abraçou pela cintura
Any: Hmmm, agora sim estou cansada! - - disse após voltar a fitá-lo
Poncho: Eu também! - - bocejou
Any: Vamos dormir assim, então! - - agarrou-se a ele
Poncho: Por mim está ótimo! - - pousou suas mãos na cintura dela
Any: Pra mim também! - disse bafado, pois seu rosto já estava enterrado no pescoço dele
Poncho sorriu: Boa noite pequena, eu amo você - - a beijou no topo da cabeça. -E amo você também! - - acariciou a lateral da barriga dela
Any sorriu: Eu também amo você , meu amor... E nosso bebê também! - - disse e se aconchegou. -Boa noite...
Any foi a primeira a dormir, incentivada pelo cafuné que Alfonso faia. E ele não se demorou muito. Logo, só o que se ouvia no quarto era a respiração tranquila dos dois..
Autor(a): Nathy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
lisaponny123: Masoquistas??? Mas é claro que não kkkkkkkkkkkkkkk só foi nesse dia mesmo, sei lá... Só foi um taminha, Mona! hahahaha PÉRA!!!!!!!!!!!!!!!!! Vc disse uma "CRIANÇA INOCENTE" W-H-A-T???????? Estou procurando essa criança doce, inocente, ingenua, puritana e etc até agora! Com certeza não é ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 9350
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crackeadosoft Postado em 10/10/2024 - 04:43:09
Essa história me faz sentir muita falta de lê-la ❤
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any_portilla Postado em 13/02/2024 - 06:32:34
2024 e eu sigo aqui... esperança é a última que morre
caloiaromari Postado em 06/09/2024 - 23:58:11
Eu tbm kkkk já li tudo de novo na esperança né e nadaaa
depuente Postado em 21/02/2024 - 01:19:02
eu também kkk
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:21:14
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proarticlepost Postado em 07/06/2022 - 00:21:04
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smp02301 Postado em 11/04/2022 - 09:27:40
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Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:35:46
2021 e eu continuo esperando o final dessa história maravilhosa 😢
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Anahi Postado em 04/06/2021 - 23:22:25
Ah que sdds de ler essa fic ❤
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NoExistente Postado em 28/01/2021 - 19:16:34
Lembro de quando eu acompanhava isso. Faz tanto tempo
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taynacolucci Postado em 11/06/2020 - 13:41:22
não abandona, porfa
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taynacolucci Postado em 11/06/2020 - 13:41:06
posta maaaais :(