Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Um mês se passou. Any e Poncho já estavam devidamente instalados no apartamento, vivendo a vida normalmente. Os dois saíam juntos, cedo, trabalhavam a tarde toda e voltavam de noite, também no mesmo horário. Na maioria das vezes estavam cansados, então, nem aproveitavam um o outro. Apenas uma troca de beijos antes de dormir, e só. Aquela primeira semanas do mês estava sendo bem intensa, tanto no hospital quanto na delegacia, por isso a razão de estarem tão cansados.

Mas, nesse final de semana, especialmente, o casal acordoucom um enorme sorriso no rosto.

Poncho: É hoje, bebê! - - disse acariciando a barriga de Any, já com um pequeno volume. -Hoje vamos saber se será uma menininha ou um menininho...

Any sorriu, acariciando o cabelo dele: Estou tão ansiosa amor!!! Ayyyyyy!!!

Poncho riu e voltou a deitar ao lado dela: Somos dois, então!

Any sorriu feliz, achando lindo o brilho intenso nos olhos de Alfonso.

Poncho a beijou, sem conseguir de deixar de sorrir durante o beijo, a fazendo rir.

Any: Ya, amor! Vamos nos arrumar! - - colocou as mãos no ventre. -É hoje!

Poncho beijou as mãos dela e lhe sorriu, mostrando o quanto estava feliz, nervoso, ansioso...

*****

ANAHÍ PORTILLA E ALFONSO HERRERA. - - a moça os chamou, e eles levantaram num pulo. -Podem entrar!

Eles entraram sem soltarem as mãos nem por um segundo.

Dra Ana Paula: Que bom vê-los outra vez! - - os cumprimentou. -Como estão? - - perguntou enquanto dava a volta na mesa, sentando em seu lugar

Any: Vai tudo bem, Dra, ggraças a Deus! - - sorriu, feliz

Dra: Sem enjoos?

Any: Sem enjôos. No final do segundo mês eles foram parando... Agora, já ão tive nenhum!

Dra anotou algo: Ótimo! - - sorriu

Any: Bom, a única coisa que mudou é minha vontade de fazer xixi...

Dra: Ah, completamente normal! A vontade de urinar agora será mais frequente. - - sorriu. -Bom, Any, agora vêm a parte "chata", digamos assim... - - fez uma careta. -A parte que os números na balança le elevam!

Any riu: Ah, nem me fale! Já engordei 4 quilos!

Poncho a olhou: Nem reparei! Pra mim continua linda! - - sorriu, apertando a mão dela

Dra: Hum, vejo um noivo apaixonado. Isso é ótimo, Any! - - riu, deixando Anahí corada

Poncho: Ela não precisa ter essa neura com o peso. Pra mim ela vai sempre ser perfeita! - - sorriu. -Aliás, os seios dela aumentaram, e confesso eu achei isso o máximo! - - disse sorridente

Any: Alfonso! - - beliscou a coxa dele, onde estava com a mão

Poncho: É verdade, oras! - - deu de ombros, rindo

Dra: Isso é o que acontece do terceiro mês em diante. Sua cintura fica mais arredondada, e seus seios e barriga não param de crescer! Normalmente os seios encantam os homens! - - riu.

Any: Esse Alfonso é um bobo, isso sim! - - o olhou, ainda corada, recebendo um beijinho na bochecha

Dra: Bom, Any, o que eu recomendo agora é que ingira vitamina B12, que presente em todos os alimentos ricos em ferro, pois contribui para a formação de glóbulos vermelhos, e assim evita uma possível anemia.

Any assentiu, juntamente de Alfonso.

Dra: Bom, é só isso! - - levantou. -Vamos ao ultrassom??

Any sorriu: Vamos! - - levantou

Poncho riu: Estamos esperando por isso à meses!

Dra riu: Descobrir o sexo sempre deixam os papais assim, ansiosos, nervosos... - - sentou em sua cadeira. -Hoje não precisa trocar de roupa, Any. Apenas suspenda um pouco a camiseta, sim? - - dizia enquanto preparava os equipamentos

Any assentiu e deixou que Alfonso suspendesse sua camiseta, que ficou abaixo dos seios, deixando a barriga de três meses exposta.

Dra: Já está crescendo... - - comentou, sorrindo, enquanto colocava o gel

Any olhou para Poncho, que olhava atentamente pro monitor, até perceber o olhar dela. Sorriu, entrelaçando seus dedos nos dela, a beijando na testa em seguida. Estavam em uma conexão incrível, os dois desfrutando de um momento único e só deles.

Dra: Hmmmmmmmmm... - - sorriu.

Any: Tudo bem doutora? - - franziu o cenho

Dra: Sim, sim! Tudo ótimo! Está super saudável, com 80g e mede 10cm.

Poncho: 10 cm?? Não é pouco demais?

Dra: Não! Está ótimo! - - sorriu, movimentando o aparelho. -Está com as perninhas fechadas...

Poncho riu: Que isso bebê! Nos deixe ver... - - disse, perto da barriga

Dra riu: Olha só, Poncho! O bebê se mexeu, parece que te ouviu!

Any riu: Olha só amor! - - apertou a mão entrelaçada

Poncho: O bebê já ouve?

Dra: Óh sim... A partir de agora já começa a dar-se conta dos sons que o rodeiam, por isso é muito importante vocês conversarem com o bebê... Bom, a voz da mãe ele já conhece, afinal, convive com ela 24 horas, literalmente! - - riram. -Mas, é importante os dois conversarem com ele, cantarem... - - dizia ainda mexendo o aparelho

Any: Vamos, bebê, queremos te ver... - - falou, acariciando a lateral de sua barriga

Dra: Já te reconhece, Any! - - riu. -Está brincando com o cordão umbilicar, vejam! - - apontou pro monitor

Any: Awn que lindo, Poncho, olha! - - sorriu com os olhos mareados

Poncho sorriu: Hey, bebê, afaste as perninhas, sim? - - disse olhando para o monitor e depois pra doutora. -Temos que conseguir ver o sexo, se não eu morro! - - riram

Dra: Vamos ver... Any, deite de lado

Any fez, deitando-se de lado. Agora foi a única quez que eles soltaram as mãos, mas logo Poncho a acariciava nos cabelos

Dra riu: É assim que vocês dormem?

Poncho riu: Algumas vezes sim, dormimos de lado, por que?

Dra: Está pensando que a mãe está dormindo... Vejam, está com a mãozinha perto do rosto...

Any sorriu, conseguindo vizualizar certinho o rostinho do bebê.

Dra: Ahá, finalmente! - - disse após deslizar o aparelho no ventre dela

Poncho: Conseguiu ver? - - perguntou, ansioso

Dra assentiu: Consegui...

Any sorriu feliz e encarou o noivo, que a olhava, enquanto acariciava seus cabelos.

Dra: Parebéns, papais! - - disse contente. -A cegonha trouxe de presente um lindo menino!

Any: Menino!? - - riu, com lágrimas nos olhos. -Menino? Poncho! Menino?

Poncho riu, desacreditado: Um menino, pequena! Um menino! - - abaixou-se e selou os lábios nos dela, secando as lágrimas em seguida

Any sorriu, segurando o rosto dele com as duas mãos: Nosso menininho, amor! - - riu entre lágrimas

Poncho olhou mais uma vez pra tela, onde passava a imagem do bebê... Do filho deles... Oh meu Deus, um menino!