Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

franmarmentini:Pois é, Fran! E aconteceram muitas outras coisas, é que essas foram as mais chocantes...// O pai do Poncho não merece o filho que tem, essa é a verdade!

jujuhs2: Sr Herrera não teria coragem de fazer nada com uma mulher grávida! Ou será que teria.....????????

belle_doll: O prolema do Sr Herrera é excesso de ódio no coração, e uma grande deficiência cerebral, pq né? Só isso explica...

angelita: exatamente, e quando ele lamentar pode ser tarde... Pois é, menina! Estou fazendo de tudo pra postar, eu juro!!! Minha vida está corrida por conta de um cursinho do preparatório pro ENEM que eu vou começar a fazer. A prova vai ser esse sábado, então estou estudando pakas! E tenho uns professores filhas da mãe que passaram uns trabalhos, então já comecei a fazer agora pra sobrar mais tempo, assim posso escrever tranquilamente :)

camillatutty: kkkkkkkkkkkkkk desejando a morte do velho hahaha eu acho que o Poncho merece umas desculpas, antes do Sr Herrera bater as botas!

ligia: pois é, Ligia! Como pode??? kkkkkkkkkkk boa essa de que ele morre com o proprio veneno kkkkk

porshaherreraaya: Hooooooooola! Bienvenida! hihi, mt obg!!! Ah, esse pai dele ainda vai causar muito estresse! Grrrrrrrrrrr

Any o olhou, quebrando o silêncio: Amor, tudo bem?

Poncho suspirou: Tudo...

Any franziu o cenho: Não acredito! Você tem um vinco entre as sobrancelhas!

Poncho a olhou rapidamente e soltou um risinho mínimo: Mas, está tudo bem. Fica tranquila.

Any: Não seria tão absurdo se você estivesse chateado pelo o que o seu pai te disse. - - acariciou a coxa dele, o confortando

Poncho deu de ombros: Ah, acho que prefiro não pensar - - a olhou brevemente e voltou sua atenção à estrada

Anahí sentiu uma pontada no peito, era horrível ver Alfonso magoado.

Any: Meu amor, nada do que ele disse é verdade, eu tenho certeza que ele diz isso da boca pra fora... Não é possivel que...

Poncho: Não se iluda, Any. Ele diz aquilo porque é o que ele acha, o que ele sente por mim. Que eu sou a decepção da vida dele... - - suspirou

Any: Ain Poncho, eu... Droga, eu nem sei o que dizer! Seu pai é um idiota!

Poncho riu brevemente: É, eu sei! Mas, não se preocupe com isso, vamos esquecer ele, sim?

Any assentiu: Mas então, desfaça essa carinha! - - acariciou a bochecha dele

Poncho sorriu: Estou bem, pequena!

Any riu, deitando a cabeça no ombro dele: Os móveis do Davi chegam que dia? - - mudou de assunto

Poncho: A vendedora me disse que semana vêm já estara tudo montado e decorado

Any: Ótimo! - - sorriu

A viagem seguiu entre conversas, cada hora falavam de um assunto diferente, mas o tema "pai do Poncho" foi completamente esquecido por eles. Any, como sempre, no finalzinho do percurso dormiu, e quando acordou já estava na cama.

Any: Amor? - - coçou os olhos, olhando em volta do quarto.

Levantou e andou, meio sonolenta, pelo corredor, e desceu até a sala de estar, onde o viu sentado no braço do sofá, com algo nas mãos, que logo reconheceu ser o carrinho de policia que dona Ruth havia dado à Davi.

Alfonso sorria com o brinquedo nas mãos. Tinha ótimas lembranças de suas aventuras e brincadeiras, quando menino, juntamente com o carrinho. Era uma época que, mesmo sendo uma criança solitária, desprovida de atenção paternal, ele era feliz.

Anahí se aproximou, sorrindo e o abraçou pelas costas, apoiando seu queixo no ombro dele.

Any: Sua mãe deu para Davi... Me disse que era seu brinquedo favorito! - - acariciou os cabelos dele e depositou um beijo em sua bochecha

Poncho sorriu: Realmente era meu brinquedo favorito - - o colocou no sofá e chamou Anahí para sentar em seu colo, o que ela fez prontamente

Any: Tenho certeza que nosso Davizinho vai adorar também! - - sorriu, o olhando nos olhos

Poncho sorriu: Tomara - - levou sua mão para o ventre dela por debaixo da roupa

Any riu baixinho, ficando arrepiada com o toque.

Poncho: Que foi? Arrepiou? - - riu baixinho, no ouvido dela, deixando uma mordiscada ali

Any encolheu os ombros: Você é mau! - - passeava com suas mãos pelos largos ombros dele

Poncho: Sou nada! - - depositou um beijo na maçã do rosto dela e a olhou em seguida

Anahí encarou aqueles olhos esverdeados a olhando tão profundamente... Era incrível como ele a provocava as mesmas sensações de quando se conheceram...

Poncho: Não resisto... - - sussurrou, baixinho, enquanto alternava a mirada entre os olhos dela e os lábios, que estavam tão convidativos

Any o beijou no queixo, deixando uma mordida ali, antes de capturar os lábios dele, num beijo rápido: Então, não resista! - - sussurrou com seus lábios colados nos dele

E foi exatamente isso que ele fez. Não resistiu. Rendeu-se aos encantos que sua Anahí emanava. Simplesmente a beijou, apaixonado, intenso, sincero, terno...

Anahí retribuiu à caricia como ele, com os mesmos sentimentos. Acariciando os cabelos dele, benjando-o sem parar, ela apenas sentiu quando foi suspensa ao ar, e suas costas se chocaram contra algo macio, que logo se sembrou ser o sofá, e sentiu a maravilhosa sensação se ter Alfonso por cima de si.

Ali mesmo no sofá ficaram entre longos beijos, ora rápidos, ora lentos...