Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Agora, Sábado, 08/03/2014 às 2:45 e cá estou eu, postando pra vcs! Estou cheia de criatividade e ideia para escrever, e nenhum sono... Porém, tenho que acordar às 5:50 para ir pro cursinho, na Lapa, das 8h às 19h. Isso mesmo, oito da manhã até as sete da noite. EU VOU MORRER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não sei se vou aguentar postar quando eu chegar, (espero que sim!!!) Mas, se não, domingo estarei aqui! #LasAmo muaaaaks

franmarmentini: eu tbm estou com medo, principalmete do que pode acontecer com ele, caso Derrick consiga realizar seu plano!

yasponny: Pois é, voltei!!!!!!!! Haha, Poncho é um homem, realmente, muito perfeito. Ouviu, Any??? Agradeça aos céus! kkkkk

brunaponny: OMG, um livro!!?? Não tenho a minima vocação pra ser escritora! Prefiro apenas continuar nos iludindo com histórias românticas do nosso trauma! kkkkkkkkkkkkk

lisaponny123: Calminha minhas pervas! Eu realizarei essa cena, maaaaaaais pra frente da web! kkkkkkkkkkkk mas logo logo tem uma hot, vou arrumar pra vcs.... Mona, sua maníaca assassina! Morri com a morte "fura goela" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

angelita: Pois é, estou me vendo amanhã, no rimeiro dia de cursinho e eu dormindo! Que lindo!!! hahahaha.... Oh, meu Deus, todas queremos, Angel!

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O percurso de moto até a delegacia, de fato, não durou muito. Logo Alfonso já estava entrando por entre a porta, cumprimentando todos.

Ucker: Até que enfim! - - disse após ver o amigo entrando sala a dentro

Poncho: Ufa, cheguei! - - o cumprimentou com um toque e mãos. - E aí??

Ucker: Torres me perguntou por você, via rádio, e eu disse que você estava ocupado com a regionalização pelo sistema...

Poncho: Certo! - - assentiu. -Valeu, cara! - - soriru. -Se não fosse pela sua ligação, eu e a Anahí ainda estariamos dormindo! - - sentou em sua mesa e ligou o computador

Ucker: Falando em Anahí, o que foi a causa do atraso? - - riu.

Poncho: Não foi nada disso, Ucker... - - revirou os olhos.

Ucker: Ah não, sei...

Poncho: Não foi, Ucker! - - pegou o envelope com as fotos, que trouxe consigo

Ucker gargalhou: Vou fingir que acredito, ok?

Poncho disse sério: Chegou lá no apartamento outra ameaça... Em fotos dessa vez.

Ucker: Hã?

Poncho: Olhe você mesmo! - - apontou pra mesa, onde estavam as fotos espalhadas.

Christopher levantou de sua mesa e foi até a mesa do migo, olhando as fotos com atenção. Examinou todas em silêncio.

Ucker: Quer dizer que ele estava no seu pé e você não percebeu nada?

Poncho: Ele estava me seguindo! Inclusive, na sua casa! Olha essa foto! - - apontou pra varanda do apartamento

Ucker: Caralh*o! Ele fez alguma coisa??

Poncho: Não! Ainda não!

Ucker: É... Se ele quisesse fazer ele teria feito nesse meio tempo... - - concluiu

Poncho: Ele me disse isso! - - levantou da cadeira, se pondo a andar pela sala, de um lado para o outro

Ucker: Você falou com ele??? - - encarou o amigo

Poncho assentiu com a cabeça: Nesse mesmo dia, eu fiz Any dormir. A acalmei, porque ela ficou muito nervosa quando viu as fotos e enquanto ela dormia eu fiquei pensando, analisando as fotos, aí ele me ligou...

Ucker: E....???

Poncho: Me ameaçou. Disse que essa era a ultima oportunidade, como se fosse um aviso prévio, que da próxima não seria ameaça... - - passou as mãos nos cabelos.

Ucker: Caramba...

Poncho: Ucker, eu fiquei desesperado! Ele estava perseguindo a Any! A Any e meu filho! Ele quer fazer algo de ruim com eles, e eu não posso permitir isso! - - voltou a sentar em sua cadeira, apoiando a cabeça nas mãos

Ucker: Calma, Poncho! Temos que pensar com calma e cautela... - - sentou na borda da mesa, pensativo.

Poncho: Tarde demais, Ucker, já tenho um plano!

Capitão Herrera, Tenente Uckermann. Roubo a mão armada, com vítimas, na Avenida São Rubens, 224. Morte confirmada. Capitão Herrera, Tenente Uckermann...

Poncho suspirou e levantou: Vamos, depois continuamos! - - saiu apressado, seguido por Ucker.

Os dois foram ao trabalho. Fora uma ocorrência demorada. Houve um roubo a mão armada em uma mercearia, aparentemente pacífica. Lá estava uma moça, grávida, apenas fazendo uma compra do dia. Sabe aquela história de estar no lugar errado, na hora errada? Pois é. Lá estava a tal moça na hora do roubo. Os ladrões não a tinham visto, muito menos ela os tinha visto, pois estava em uma das prateleiras, avaliando os preços, sem ao menos perceber o que acontecia perto da caixa registradora.

Eram dois homens, estavam encapuzados, pegando todo o dinheiro que podiam da caixa registradora, quando a moça gravida chegou ao caixa, distraída, e pelo susto de ver a arma, ela gritou. Gritou e soltou as coisas que estavam segurando as mãos, protegendo a barriga. Até que um único disparo foi ouvido, e depois um estrondo. A moça caiu pra trás, com o impácto do tiro, que a acertou na cabeça, caindo em cima da prateleira de bebidas, onde diversas garrafas de vinhos se espatifaram sobre ela, levando consigo uma viga de madeira, que caiu em cima da barriga da moça.

O pior aconteceu com a moça e com o bebê, que mais tarde, Alfonso descobriu ser um menino. Gabriel. Esse é o nome do mais novo anjinho do céu...

Poncho: Vocês tem câmera de segurança? - - lá estava o Capitão Herrera em serviço

Senhora: Sim, e acho que conseguiram filmar bastabte coisa!

Poncho: O que nos interessa agora é ver o rosto dos criminosos. Eles não podem ficar a solta! - - disse preenchendo algo em uma ficha que carregava nas mãos

Ucker: O IML já recocleu o corpo da Clarisse...

Poncho: Se clamava Clarisse? - - o olhou

Ucker assentiu: E eu avisei aos familiares, o marido está vindo pra cá. Temos que acompanhar o corpo até o Instituto, Poncho.

Poncho: Quem ficará aqui?

Ucker: Outra viatura já chegou. O soldado Ferraz com sua parceira. Eles vão ficar aqui até que tudo se acalme.

Poncho: Certo... Senhora, passe o video da câmera para os outros oficiais, por favor. Vamos Ucker.

Os dois saíram atrás da ambulância do IML, onde carregava duas pessoas mortas. Mortas e inocentes. A moça, que estava prestes a realizar o sonho de toda mulher, ser mãe, e poder junto com o seu marido buscar a vida perfeita. E o bebê... O pequeno Gabriel, que nem se quer pôde abrir os olhinhos e ver o mundo. Que nem se quer pôde conhecer os pais.Que nem se quer pode aprender a engatinhar, a falar, a andar, a correr... Que nem se quer teve a opurtunidade de viver...

Isso realmente mexeu com Alfonso. Todo o caminho até o instituto Poncho não falou uma palavra se quer, nem ao menos piscava. Estava absorto ao que estava acontecendo em sua volta. Ali, estava apenas ele com seus pensamentos. Ele, com seus pensamentos e o medo de perder quem ele mais ama na vida.

Anahí e Davi. Sua familia.