Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

brunaponny: tomara mesmo!!! Já ta na hora do Derrick cair fora!

luisaaya: já leu duas vezes??? Nossa! haha *-* aaaaaah para o bem de todas as traumadas, Derrick precisa morrer! ctz

annieportilla14: ôh chorando??? rsrsrs calma...

bia_s2_: algo de ruim com o Ponchiiiiiiito mi amor???? vish

jujuhs2: Belém.... Nossa, que longe! Sabe, é apenas nessas horas que eu dou Graças a Deus por morar em SP, pq ir a shows, em programas e em aeroportos são mais fáceis... Tbm tem o lado "ruim" pq os artistas só vem pra cá a trabalho, quando querem relaxar vão pro RJ, Bahia, Fortaleza, Salvador, e SP fica de fora. O Alfonso, mesmo, quando ele veio, se eu não me engano ele ficou num hotel em Fortaleza, não foi? Só passou por SP pra fazer ponte aérea. Essa tour da Dulce nem vai pra muuuuuuuitos lugares, eu tbm imaginei que ela ia pra vários lugares do Brasil. Mas, os "vários lugares" só acrescentou BH...

franmarmentini: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ai ai Fran...

pony_aya: Awwwwn muito obrigada!!!! Fico tão feliz em contar com a presença e a compreensão de vcs... *-* ficou emocionada com Los A????

franoliveira: Holaaaaaaaaaa!!! Seja bem vinda, Franciele!!! Nossa, mentira!!! Vc nem é fã??? Sério, fiquei surpresa!!! Não acredito que consegui atingir alguem que nem é traumada! OMG ~emocionada~ :) Espero que goste da fic, mesmo ñ sendo fã de AyA! Gracias por acompanhar!

angelita: Deus me livre dele ver isso....... Ah, calma Angelita, nem começou o drama! hihi

ligia: pois é, coitadinha.... :(

Poncho chegou à delegacia quieto, mas sério do que o normal. Passou reto, apenas acenando com a cabeça para quem o olhava e foi direto para sua sala.

Ucker: Fala brother! Chegou cedo hoje, hein?! - - o olhou, sorrindo

Poncho: Pois é... - - foi para sua mesa

Ucker: Ué, aconteceu alguma coisa?

Poncho ergueu os olhos: Não, por quê?

Ucker: Você tá estranho, não sei...

Poncho: Só estou um pouco cansado... Alguma novidade? - - desconversou

Ucker: Não, nenhuma - - ele olhava o amigo, desconfiado. –Poncho, te certeza que tudo está bem?

Poncho: Uhum, tenho! Olha, tenho que arquivar esses boletins de ocorrências antigos, tem algum aí na sua mesa?

Ucker: Não... - - o olhava

Poncho: Bom, vou lá então! - - saiu da sala com alguns papeis nas mãos

Ucker: Tem alguma coisa errada, meu faro não se engana... - - ficou pensativo

**

Anahí também já havia chego ao hospital. Não estava em condições de ir trabalhar, porém, preferiu ocupar sua mente do que ficar pensando besteiras.

Dul: Puxa, amiga, o que aconteceu? - - perguntou após encontrar Anahí no corredor, a caminho da sua sala

Any: Não foi uma manhã agradável...

Dul: Isso eu percebi! E esses olhos inchados? Estava chorando?

Any: Dá pra perceber tão claramente assim? - - abriu a porta da sala

Dul: Amiga, o que aconteceu? Me conta!

Any respirou fundo e sentou em sua cadeira: Eu disse que estava com medo de Poncho fazer uma loucura!

Dul: E o que ele fez? - -cruzou os braços

Any: Ele vai se encontrar com o Derrick! - - apoiou os cotovelos na mesa e o rosto nas mãos. –Estou desesperada! Morta de medo! Alguma coisa pode acontecer com ele! Eu pedi pra ele não ir...

Dul: Droga, Alfonso está fazendo isso sem pensar!

Any: O pior é que eu sei que tudo o que ele quer é nos proteger...

Dul: Onde ele está agora?

Any: Agora foi trabalhar, normalmente.

Dul: Ele ainda pode mudar de ideia...

Any: Não vai, Dul... Eu conheço o Poncho, ele é o homem mais teimoso da face da terra!

Dul: Calma amiga... Olha, quer que eu fale com o Dr. Bernardo? Eu peço pra ele te liberar! Está estampado na sua cara que você não está em condições de trabalhar!

Any: Não! Tudo bem, sério! Eu tenho que ocupar minha cabeça! - - levantou da mesa. –Vou dar uma olhadinha nos meus pacientes...

Dul: Eu vou com você... - - a acompanhou.

**

E Alfonso passou o dia trabalhando. Ucker percebia que algo estava errado, porém, quando perguntava o amigo dizia que estava tudo bem. Mas não estava. Poncho estava sério demais. Tenso, preocupado, com a expressão fechada todo o tempo. E tudo pareceu ainda mais suspeito quando Alfonso pediu permissão para sair 17h00min, alegando à Torres que Anahí estava passando mal, que era uma emergência, assim, ele conseguiu a liberação.

Ucker: Poncho, pode me dizer agora o que está pegando? - - disse entrando na sala, onde o amigo recolhia os papéis da mesa, se preparando para ir embora. –Torres me contou que Anahí está passando mal e tal, mas eu sei que é mentira porque eu falei com a Dulce e ela está perfeitamente bem.

Poncho suspirou: Certo, eu menti para o Torres, mas não conte a ele.

Ucker: Sou seu amigo, cara, mas me diz, o que está acontecendo!?

Poncho o olhou por segundos: Não posso dizer! - - pegou a chave da moto, quando seu celular começou a tocar, aparecendo no visor “princesa”. Ele ficou encarando o celular, esperando até o mesmo parar de sonar.

Ucker riu: Ok, agora isso está muito estranho! Por que não atendeu a Any?

Poncho: Tenho que ir... - - olhou o celular novamente, quando começava a tocar de novo. Era ela. Suspirando, ele desligou o celular e colocou em seu bolso. –Flw, brother. - - sorriu pro amigo e saiu da sala, às pressas

Ucker ficou na sala, com cara de “ué”, e ainda pensativo. Alfonso com certeza estava com algum problema.

**

Anahí estava andando nos corredores do hospital, desesperada, enquanto tentava ligar para Alfonso, mas era em vão, caía na caixa postal.

Any: Droga, Poncho! Atende! - - entrou no elevador, sem desgrudar o celular do ouvido. Apertou o botão do andar de um de seus pacientes e esperou até que o elevador a levasse. –Meu amor, por favor, eu preciso falar com você! Atende, por favor! - - deixou uma mensagem após o “beep” da caixa postal. –Papai não atende, Davi... - - acariciou a barriga por cima do jaleco. –Está tudo bem com ele, fica calmo! - - não sabia se dizia isso ao bebê ou a si mesma.

Encarou o relógio e engoliu a seco, era 17h15min, ou seja, já fazia quinze minutos que ele devia ter saído da delegacia.

O elevador chegou ao andar, fazendo Anahí despertar de seus pensamentos, e assim que começou a andar pelo corredor, foi tomada por uma sensação horrível em seu peito, um aperto, uma agonia.

Any: Ah meu Deus... - -  recostou na parede, fechando os olhos e respirando fundo. –Poncho... eu... eu preciso fazer alguma coisa! - - pegou o celular novamente e ligou para Ucker, que logo a atendeu.

Ucker: Oi, Any

Any: Pelo amor de Deus, Chris, cadê o Alfonso?

Ucker: Ah, eu queria falar sobre isso também! Sabe, ele estava muito estranho hoje... Pediu pra sair mais cedo, e estava todo misterioso!

Any: Ele já saiu, né?

Ucker: Já... Na verdade não faz muito tempo. Ele pediu pro Torres liberar ele 17h00min, dai ele veio até a sala, arrumou uns papeis e depois saiu. Olha, Any, eu definitivamente não estou entendendo nada, e......

Any o interrompeu: Ucker, escuta! Ele foi se encontrar com o Derrick!

Ucker: O QUE?????????????????

Any: Isso mesmo que você ouviu, Ucker! A uns dias atrás ele recebeu uma ameaça do Derrick.... Não sei bem o que aconteceu, mas acabou que eles foram se encontrar! Derrick disse que se Alfonso contasse para alguém ele machucaria a mim e a Davi!

Ucker: Porr*a!!!!!!!!!!!! Não acredito que Alfonso fez isso! É um idiota mesmo! Derrick vai o matar!

Any: Eu sei disse, Ucker! Eu disse pra ele não ir, eu disse! - - falou desesperada, com os olhos mareados. –Ucker! Eu sei onde eles vão se encontrar!

Ucker: Sabe? Então me diz que eu vou ir lá!

Any: Vem me buscar, eu quero ir também!

Ucker: Claro que não, Anahí! Poncho me mata! Vai, me diz onde é!

Any: Não! Vem me buscar, agora, aí nós vamos! Tô te esperando lá embaixo!

Ucker: Mas, Anahí, nã...........

Any: VEM LOGO!!!!!!! - - gritou e desligou o celular, descendo correndo pro hall, depois explicaria seu sumiço à Dr. Bernardo, ou voltaria para assinar a demissão, porque com certeza seu supervisor não iria gostar nada, nada disso.