Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Meninas, a tarde eu respondo vcs, okay??? #PinkPromisse é que tô quase dormindo sentada! Mas, já li toooooooodos os comentários, e agradeço de ♥ os elogios, e quero dizer que eu não sou má, não vou judiar do Poncho nem nada do tipo... muaks

Dul: Não Ucker, deixa eles em paz!!! Mas será que nem com Alfonso doente você deixa de perturbá-los? - - ralhou com o namorado, baixinho para não acordar Any que dormia ao lado de Poncho.

Ucker: Só um pouquinho! - - mexeu no nariz da Anahí, que fez uma careta, fazendo Christopher cair na gargalhada

Any: Ucker? - - abriu os olhos, acordando.

Dul: Ai amiga, desculpa! Esse Ucker... - - deu um tapa no namorado

Any riu: Tudo bem... - - se ajeitou na cama, agarrando a mão do noivo

Ucker: E aí, brother, como está? - - deu tapinhas de leve nas pernas do amigo. –Eu sei que você pode me ouvir, safado! Se você pensa que eu vou te mimar, está muito enganado! Já basta a Any, sua mãe e Dulce!

Dul riu, junto de Any.

Ucker: É, ele é esperto, tá pensando que?

Dul sorriu: Você sempre conversa com ele, né Any?

Any assentiu: Eu acredito que ele pode me escutar! - - sorriu e olhou para ele

Dul: Eu também...

Ficaram os três em silêncio por algum tempo, com semblantes tristes, apenas encarando Alfonso.

Ucker suspirou: É brother... Você vai ficar bem, logo, logo...

Dul: Tenho certeza que vai! - - abraçou o namorado

Any: É tudo o que eu mais quero! - - sorriu, triste.

Dul: Any, amiga, vamos comer... Já passou da hora do almoço e a enfermeira me disse que você não quis comer nada!

Any negou: Não quero comer!

Dul: Anahí, não faça isso! Você está grávida, não pode ficar sem comer nada! Pare de birra!

Any: Não estou com birra, Dulce! Só não quero sair daqui, pelo menos não agora...

Ucker: Eu trago aqui no quarto pra você comer, ok? - - a olhou

Any assentiu, ainda indecisa.

Dul resmungou: Teimosa.

Ucker: Vou lá na cantina, vem comigo Dul?

Dul assentiu: Ah, Any! Dona Ruth daqui a pouco chega... Acho que Maitê a trouxe, alguma coisa assim.

Any assentiu: Vou ficar aqui, qualquer coisa a recebo no quarto.

Dul: Ok... - - saiu de mãos dadas com o namorado.

Eles demoraram. Anahí estava com fome, mas não queria sair do lado de Alfonso. Depois de longos minutos de espera, a porta do quarto se abriu, e de lá apareceu uma pequenina correndo.

Julie: TIA!!!!!!!

Ruth: Shiiiiiiiiiiiiiiu! Não grite Julie! - - repreendeu a menina, que parou na beira da cama

Any sorriu: Que surpresa! - - levantou da cama. –Como vai princesa?

Julie sorriu, a abraçando: Bem, titi... Nossa, que barrigão!

Any riu: Pois é, o seu priminho Davi está crescendo!

Julie riu: Oi Davi! - - encarou a cama e o sorriso saiu do rostinho da menina. –Tio Pon?

Any suspirou e levantou: Olá dona Ruth, como foi a viagem? - - abraçou a sogra

Ruth: Cansativa, mas tudo bem graças a Deus. Maitê me trouxe aqui, por isso que Julie veio! - - sorriu e estendeu a sacolinha. –Olha, seus amigos te mandaram isso! Encontrei eles no hall!

Any sorriu: Obrigada! -  -abriu a sacola, onde tinha um suco de caixinha e um lanche natural de frango desfiado.

Ruth: Não pode ficar sem se alimentar, querida... - -  colocou uma mexa do cabelo dela atrás da orelha e lhe sorriu . –Eu sei que você não quer sair de perto do Poncho, mas, temos que cuidar desse tesouro! - - acariciou a barriga dela

Any lhe sorriu, agradecida por tanta preocupação e carinho.

Ruth: E como Davi está?

Any sorriu: Muito bem... Ele sente falta do Poncho, mas fora isso, tudo bem...

Ruth riu: Mais já sente falta do papai?

Any riu: É... Poncho sempre conversava com ele pela manhã. Hoje foi diferente, e acho que ele percebeu!

Ruth: Logo vai ouvir seu papai de novo, Davizinho!

Julie: Tia, porque o tio Pon não acorda? Eu já chamei ele...

Any se aproximou da menina, que estava nas pontinhas dos pés a fim de ver o tio, e a levantou, sentando-a na beira da cama.

Julie: Titio? - - tocou a mão dele, temerosa. –Ele tá dormindo?

Any: É, Ju, ele tá dormindo... - - suspirou profundamente

Ruth: Meu amor, lembra que a vovó falou que o seu tio tava doente?

Julie: Lembro vovó!

Ruth: Então... Ele tem que dormir bastantão pra ficar bom outra vez...

Julie: Bastantão quanto? - - encarou Anahí, com os olhinhos assustados. –Eu quero meu titio!

Any: Logo ele vai estar com você, Ju!

Julie: Vai?

Any: Vai... - - sorriu, terna. –Logo vamos brincar todos juntos outra vez!

Julie sorriu: E assistir filmes?

Any sorriu: Isso! - - sentou na poltrona ao lado da cama de Alfonso, pegando seu sanduíche e o mordendo. –Quer?

Julie sorriu e assentiu: Quero!

Ruth: Neeeeeeeeeeem pensar! Julie Chávez Perroni Herrera! Você acabou e comer lá embaixo!

Julie: Mas eu queria vovó! - - cruzou os bracinhos

Any: Sem problemas, dona Ruth, eu divido com ela! Vem aqui, Ju! - - a chamou, sorrindo.

Julie sorriu e sentou no braço no poltrona, ao lado da tia, e mordeu um pedacinho do lanche.

Any: Tá gostoso?

Julie assentiu: Muito! - - abriu a boca, a espera de mais uma mordida

Any riu: Nossa, que mordidona!

Maite entrou no quarto, sorrindo.

Mai: Hey, mãe! Eu disse para não deixar a Julie comer!

Ruth: Ela quis, ué?! - - foi pra perto do filho, acariciando os cabelos dele

Mai: Olá cunhadinha! - - sorriu e a abraçou. –Como vai essa barrigona?!

Any sorriu: Super bem, obrigada!

Julie: Mamy, o titio tá doente!

Mai: É, amor, eu sei... - - foi pra perto da cama do irmão, o olhando. –Ele vai ficar bem né mãe?

Ruth: Claro que vai! Meu Alfonso é forte, valente, guerreiro!

Any se juntou a elas, arrumando o lençol no peito dele.

Ruth sorriu: Sorte dele que tem uma ótima mulher para cuidá-lo!

Any encarou a soga e sorriu: Obrigada, dona Ruth... Mas acho que quem tem sorte aqui sou eu!

Mai riu: Como os dois são melosos, não? Eu nunca fui assim com o Chris!

Ruth: Eu acho tão fofinhos os dois! - - riu

Anahí sorriu e sentou na beira da cama, segurando a mão dele em sua barriga. Viu dona Ruth e Mai a olhar, curiosas.

Any sorriu: Para Davi saber que ele está aqui...

Mai: Dá pra sentir ele se mexendo?

Any negou, sorrindo: Ainda não, quer dizer, só eu... Quando Alfonso está com a mão na minha barriga eu sinto umas mexidinhas, bem de leve!

Ruth riu: Será possível?

Any: Vou perguntar pra minha doutora...

Mai olhou em volta: Cadê a Julie?

Ruth: Ju???? - - encarou a porta, que estava aberta. –Óh não! A porta!

Mai arregalou os olhos e saiu apressada pela porta.

Ruth riu: Melhor eu ajudar, se não vai dar problema! Volto logo querida! - - seguiu a filha

Any riu: Ai ai amor, essa sua família é o máximo! Julie está linda, tenho certeza que você gostaria de vê-la - - deitou junto com ele. –Sua mãe está sendo um amor comigo, sabia? Sou muito agradecida a ela! Gosto muito da minha sogrinha! Mai também, eu gosto muito dela... - - beijou a bochecha dele. –Eu te amo, sabia? - - sorriu e deitou novamente ao lado dele, suspirando.