Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Poncho: Parabéns! - - quebrou o silêncio após alguns minutos que os dois estavam quietos

Any o encarou, apoiando o queixo no peito dele: Hã? Parabéns por quê?

Poncho soltou um risinho: Você está com uma ótima comissão de frente! - - seus dedos estavam brincando com o mamilo de um dos seios

Any riu e sentiu as bochechas arderem: Alfonso!!! - - puxou o edredom, cobrindo os seios. –Mas que coisa, hein?!

Poncho gargalhou: Ué, princesa, a minha função é te elogiar!

Any: Mas não precisa dizer assim, né? Até parece que somos uma escola de samba!  - - riu

Poncho: Então... Os seus seios estão enormes!

Any sorriu e voltou a deitar junto a ele: Está melhor... - - riu

Poncho a abraçou: Eles diminuem depois?

Any: Ah, não tanto... Digo, eles estão assim por causa do leite, mas assim que Davi nascer e parar de mamar, aí eu não vou ter mais leite...

Poncho: Mas, eles vão continuar um pouco grande, não?

Any: Acredito que sim... - - olhou desconfiada pra ele. –Porque estão tão preocupado com isso?

Poncho riu: É que eu gosto deles assim, só isso! - - deu de ombros.

Any riu e voltou a se aconchegar nele: Você é um safado, isso sim!

Poncho riu baixinho e beijou a cabeça dela: Eu já disse que te amo?

Any riu: Ainda não...

Poncho apoiou o cotovelo na cama: Como assim ainda não disse? - - fez que estava espantado

Any: Pois é, meu noivo ainda não me disse! - - fez biquinho fingindo estar emburrada

Poncho: Pois então eu digo agorinha mesmo...

Any sentou na cama, cobrindo-se com o edredom: Então vai, declare-se!

Poncho sorriu: Me declarar pra você? Ok, vamos lá! - - respirou fundo, brincando. –Calma, estou nervoso! - - riu

Any: Vai, tonto! - - riu da cara dele

Poncho: Anahí... você está me fazendo muito feliz, sabia? O homem mais feliz do mundo! - - sorriu e segurou a mão dela. –Já passamos por tantas coisas juntos, não? Mas, superamos, graças a Deus, e hoje estamos aqui... Felizes... Apaixonados... Esperando nosso menino... - - tocou a barriga dela enquanto a olhava nos olhos. –Eu sei que fiz a escolha certa! Não vejo outra pessoa para estar ao meu lado, ser minha amiga, minha companheira, minha namorada, noiva e logo logo minha esposa! - - sorriu quando uma lágrima escorreu dos olhos dela. –Não me vejo mais sem você! Você e eu somos um só! - - entrelaçou as mãos. –Quero retribuir o dobro da felicidade que você me faz sentir...

Any sorria, emocionada: Você já me faz feliz, meu amor...

Poncho sorriu e limpou as lágrimas dos olhos dela: Eu amo você. Amo como nunca amei ninguém. Amo como nunca conseguirei amar outra mulher que não seja você. Amo além do impossível, e você sabe, sou capaz de tudo por você... - - segurou o rosto dela com as duas mãos, a olhando intensamente nos olhos. –Sabe porque? - - a viu negar. –Porque eu te amo!

Anahí sorriu abertamente. Derretida, emocionada, apaixonada, feliz, surpresa... Todas as emoções possíveis pairavam em seu coração. E o beijo seguinte foi a chave de ouro do momento romântico entre os dois.

Any: Eu também te amo, bebê... muito, muito, muito!

Poncho riu: Muito, muito, muito! - - beijou as bochechas dela, a testa, o nariz e finalizou com um selinho. –Quer que eu passe o creme agora?

Any: É mesmo! - - riu e alcançou o tubinho, o entregando. –Espalhe bem na barriga! - - deitou na cama

Poncho: Sim senhora! - - sorriu e colocou um pouquinho de creme as mãos. –Ótimo, assim eu converso um pouco com o meu campeão, não é mesmo filho? Faz tempo que não temos uma conversa de homem pra homem!

Any riu: Vish, precisamos de uma menininha nessa casa, eu vou ficar excluída!

Poncho riu enquanto espalhava o creme na barriga dela: Claro que não! Olha, filho, a mamãe com ciúmes! Fala pra ela que não pode ser tão ciumenta assim...

Any sorriu: Só um pouquinho... Estarei cercada por dois lindos homens, tenho que sentir ciúmes!

Poncho a olhou e sorriu: Nós que vamos sentir ciúmes de você! Eu e Davi seremos os seus seguranças!

Any gargalhou: Só o que me faltava!

Poncho voltou a falar com o filho: Né, filhão? Vamos proteger a mamãe, não é mesmo? - - colocou o ouvido na barriga dela. –É, ele disse que sim!

Any apenas riu.

Poncho suspirou, passando mais creme: Não vejo a hora dele nascer!

Any sorriu: Eu também! Quero pegar meu pequenuxo nos braços, e beijar, e beijar e beijar...

Poncho riu: Falta pouco agora...

Any: Realmente... - - bocejou

Poncho sorriu: Agora, bebê, você fica quietinho aí que o papai vai fazer a mamãe dormir... - - colocou o creme na mesinha de cabeceira e deitou ao lado dela

Any prontamente se aconchegou nele, suspirando.

Poncho sorriu, passando suas mãos pela cintura dela, carinhoso, e os dois ficaram em silêncio.

Any: Amor... - - chamou, baixinho, depois de alguns minutos

Poncho: Hm?

Any: eu te amo - - ainda sussurrava

Poncho sorriu, de olhos fechados: Eu também amo você minha pequena.

Any sorriu, satisfeita, e suspirou, fechando os olhos. Agora sim podia dormir sossegada.

Pois é, o sono do casal durou até às 2h30. Nesse horário lá estava o celular de Alfonso tocando sem parar, acordando os dois.

Any: Droga, Poncho, desliga isso! - - se afastou dele, tapando a cabeça com o edredom

Poncho: Eu não tenho culpa! - - bufou e levantou, pegando o celular na cômoda. –Inferno! É o Ucker! - - olhou no visor e atendeu. –Alô!

Ucker: Poncho, por favor, vem pra cá!

Poncho: Pra cá onde? Christopher, você sabe que horas são? Vai dormir! Eu não vou às 2h30 da madrugada pro seu apartamen...

Ucker: A SAMANTHA NASCEU!!!!!! - - disse agoniado

Poncho: O QUE??? NASCEU???

Any deu um pulo da cama: QUEM NASCEU ALFONSO????????