Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

franmarmentini: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Ucker não aguentou!!!!! scrr

angelita: hahaha Ucker é uma piada... Awn, seu priminho nasceu??? Deve ser liiiiiiiiiindo mesmo, priminha nada babona! hihihi

beatrizgouvea: Pois é, agora só falta o Davizinho... :)

iza2500: aí está!!! :))

Apesar de saudável, Samantha ficou um dia na incubadora e cinco no berçário, em observação.

Anahí e Alfonso foram ver a menina todos os dias, mesmo que pelo vidro. No berçário só era permitida a entrada da mãe, só para a amamentação. Nem mesmo Christopher havia pegado a filha nos braços.

Mas agora, seis dias depois, Dulce e a filha haviam recebido alta. Foi surpresa, pois imaginavam que teriam que esperar completar uma semana.

Enfermeira: Aqui está, essa princesinha! - - passava Samantha para os braços de Dulce

Dul: Awn, princesinha da mamãe... Vamos pra casa, hm??? - - beijou a testa da pequena, que abriu os olhinhos, encarando Ucker, que estava parado ao lado, com a bolsa maternidade nos ombros.

Ucker riu: Ela está me olhando! Nem sabe quem eu sou!

Dul riu: Ay ursinho, larga de ser bobo! Mais é claro que ela sabe! - - encarou a filha. –Olha o papai, Sam!

Ucker tocou na mãozinha dela, fazendo um terno carinho ali: Ela é tão macia...

Dul riu, olhando a cara de bobo dele: Ela é linda!

Ucker sorriu e olhou para Dulce: Eu amo vocês duas.

Dul sorriu: Nós também amamos você, ursinho! - - selaram os lábios e depois encararam Samantha, que os olhava.

No caminho para o apartamento, Samantha dormiu nos braços de Dulce, que ia no banco de trás, toda feliz.

Chegaram rápido ao apto. Christopher a ajudou a descer e carregando a bolsa de Dulce e de Sam foram para o elevador.

Ucker: Será que ela vai chorar muito?

Dul: Acho que não... Ela é quietinha! - - sorriu, encarando a filha, mexia as mãozinhas, ameaçando acordar.

Ucker: Ela tá quase acordando... - - falou baixinho

Dul riu: Deve estar com fome, faz um tempinho que ela mamou.

Ucker: Então você dá de mamar pra ela quando chegar... - - beijou a cabeça de Dulce.

O elevador parou no andar deles. A porta estava aberta, e Dulce logicamente estranhou.

Dul: Ué, amor, porque a porta está aber... - - parou quando viu Anahí e Alfonso, cada um assoprando uma ‘língua de sogra’ e segurando um cartaz escrito “Bem Vinda Samantha!”.

Ucker riu: Aí estão vocês!

Dul riu e entrou: Ihhh, olha lá os titios babões!

Any: Awwwwn deixa eu ver! - - largou o cartaz e a ‘língua de sogra’.

Poncho riu: Calma, amor! Deixa a Dul sentar, primeiro!

Dulce riu da euforia da amiga e sentou no sofá, com Anahí ao se lado.

Dul: Bom, Sam, te apresento sua titia babona, Any. - - sorriu, e tirou a manta que cobria a filha, que ainda dormia.

Anahí olhou a pequena menina e as lágrimas nos olhos foram inevitáveis. Tão pequena, tão linda, tão perfeita... Uma perfeição divina!

Any: Ela é linda! - - sorriu, olhando para o noivo que estava parado em pé ao seu lado.

Poncho: Realmente, muito linda! - - sorria, olhando para Sam.

Dul sorriu: E aquele é o titio Poncho! - - quando disse Samantha começou a abrir os olhinhos.

Any: Awwwn! Olá princesa! - - disse baixinho, acariciando a bochecha dela com a ponta dos dedos.

Dul: Acordou, meu amor! - - sorriu para a filha.

Poncho riu: Parece com o Ucker!

Ucker: Você acha, brother? - - sorriu

Any: Nada a ver! - - riu. –Ainda não dá pra saber direito... Mas o narizinho é da Dul!

Dul riu: Foi isso que as enfermeiras disseram!

Any sorria enquanto acariciava a mãozinha de Samantha.

Poncho: Ela é tão pequena, né? Parece tão frágil - - sorriu.

Dul: Quer pegar, Poncho? - - ofereceu, sorridente

Poncho: Eu não! - - riu.

Dul: Aaaaah vai! Larga a mão de ser medroso!

Poncho: O Ucker já pegou?

Dul sorriu, olhando pra Christopher: Ainda não! Vai amor, é a sua vez agora! - - levantou

Ucker: Eu só pego se o Alfonso pegar! - - apontou para o amigo, que ria.

Poncho: Oxe, brother! - - gargalhou

Any: Vamos, amor! Você tem que treinar! - - riu, olhando para o noivo

Poncho: E se eu machucar ela?

Dul riu: Não vai machucar, Poncho! Anda, senta aqui!

Alfonso sentou no sofá, com Anahí ao seu lado. Dulce levantou e passou Samantha, cuidadosamente para os braços dele.

Poncho: Ai meu Deus, ela vai cair! - - segurava, desajeitado, com Anahí o auxiliando

Any riu: Não, amor, olha pra mim! - - assim ele o fez. –Faz assim com os braços, ó! - - o mostrou como segurar corretamente, e ele imitou.

Poncho: Assim?

Any riu: Mais ou menos...

Dul: Relaxa mais os braços... Deixa que ela encoste a cabecinha no sei peito... Isso!

Poncho: Assim?

Any: Muito bem, amor! Está segurando direitinho! - - sorria, feliz

Poncho: Ah, nem é tão difícil assim... É que ela é bem pequena, e mole... - - sorriu, olhando para Samantha, que o olhava curiosa. –Olá, Sam! Eu sou o tio Poncho... Você parece uma bonequinha, sabia?

Ucker: Aaaah, se Poncho consegue eu também consigo! Passa pra cá a minha filha! - - riu, sentando no outro sofá.

Dul pegou Sam dos braços de Alfonso e ajudou Christopher a segurá-la.

Poncho riu: Ucker está mais desajeitado que eu! - - abraçou a noiva

Any riu, se abraçando a ele também: Ucker, segura com as duas mãos!

Ucker: Isso é muito difícil! - - bufou quando Dulce pegava Sam de novo, que ameaçou chorar.

Poncho: Acho que vamos indo embora... Vamos deixar os papais treinando. - - sorriu, se despedindo do amigo

Any: Olha, amiga, eu desejo toda a felicidade do mundo pra vocês. - - beijou a bochecha da amiga.

Dul: Eu desejo o mesmo! - - sorriu. –Estamos te esperando, hein Davi?

Any sorriu, acariciando a própria barriga: Logo, logo...

Poncho chegou por trás, a abraçando: Vamos, pequena?

Any assentiu: Vamos!

Ucker sorriu: Próxima visita ao hospital agora só quando o moleque sair daí! - - apontou pra barriga de Any.

Poncho: Mais respeito! - - deu uma pedalada no amigo, de brincadeira.

Any: Até lá, então, Ucker! - - sorriu, já saindo do apto.

Ucker: Até Any!

Poncho: Flw, brother! - - sorriu, se despedindo. –Felicidades! - - acenou pra Dulce, que sorriu de dentro do apartamento.