Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Geeeeeeeeeeeeeeeente, ñ tô conseguindo responder vcs, mas eu li tudo, hein???!!! Obrigada por todos os comentários, pelos elogios de alguns, pela “braveza” de outros devido a falta de postes kkkkkkkkkkkkkkkkkk a propósito, me desculpem por isso... Ah! Bienvenidas as leitoras novas, espero que gostem da história...

Anahí estava deitada no sofá, mudando de canal. Naquela tarde de Sexta não estava passando absolutamente nada na TV. Já havia ido ao quartinho de Davi e arrumado todas as roupinhas, o que tomou bastante tempo de seu dia, também tinha arrumado a gaveta de cuecas de Alfonso e a sua gaveta de lingeries. E, ainda assim, estava tediada.

Any: E as horas não passam! - - olhou pro celular, onde marcava 17h.

Não deu nem tempo de lamentar as horas, a campainha tocou no exato momento, assustando a loira.

Any: Só um minuto! - - falou alto, levantando do sofá e indo imediatamente abrir a porta. –Oi!

–Olá! Vim trazer pra senhora! - - disse o menino, de aproximadamente 15 anos, uniformizado de acordo com a floricultura do centro da cidade. Entregou a Anahí apenas uma rosa-azul, com um bilhetinho amarrado juntamente ao caule.

Any: Oh! Obrigada! - - sorriu, pegando a rosa

–Por nada, moça! - - sorriu e se foi.

Anahí entrou novamente, sorrindo e cheirando a delicada rosa-azul. Nem precisava ler o bilhete para saber quem a havia enviado. Mas, mesmo assim, leu.

Realmente acreditou que eu esqueci uma data tão importante como essa!? Anahí, Anahí, Anahí... Sou seu futuro marido, o homem que te ama, pai do seu filho! JAMAIS ESQUECERIA!

Anahí riu. Poncho era incrível!

Any: Idiota, pensei que tinha esquecido! - - riu, limpando o cantinho dos olhos

Virou o bilhete e leu o que estava escrito atrás.

Ok, como eu te conheço extremamente bem, sei que você está tediada. Por isso, tenho um desafio para você. Na sala de estar escondi 7 bilhetes, como esse que você está segurando. Um deles tem uma dica valiosíssima para continuarmos com o “jogo”. Curiosa? Eu sei que sim!

Agora sim, Anahí caiu na gargalhada. Já disse que Alfonso era incrível? Pois é, acho que já!

Any: Seu pai é surpreendente! - - disse sorridente, acariciando a barriga. Parada no centro da sala, seus olhos pousaram em um bilhete, grudado ao lado do quadro na parede. –Hmmm, até que não vai ser tão ruim assim! - - foi até onde o bilhete estava e leu.

#1 É você que eu penso todos os minutos e segundos. É você que está presente em todos os meus sonhos...

Anahí suspirou e sorriu. Seus olhos correram pelo cômodo, achando outro bilhete, apoiado na estante.

#2 É você que me faz acordar todos as manhãs. É você que eu sempre penso antes de dormir...

Sem perder tempo pegou o terceiro bilhete, ainda na estante.

#3 É para você que eu dedico cada dia da minha vida. É por você que meu coração bate toda hora...

Any: Awn, que lindo! - - levou o ultimo bilhetinho ao peito, suspirando, apaixonada.

Foi até a mesinha de canto, onde encontrou o quarto bilhete. Sorria, ansiosa pela continuação da declaração...

#4 É a lembrança do seu abraço que me aconchega quando preciso. É o desejo de seu beijo que deixa minha mente embaralhada...

Anahí riu, baixinho, arrebatada por uma forte vontade de beijá-lo... Foi quando viu o quinto papelzinho na mesinha de centro.

#5 É lembrando dos seus olhos e de seu sorriso que eu posso sorrir. É lembrando da sua voz que eu posso dormir suavemente a ouvindo...

Any: Awn, meu amor... - - olhava em volta da sala, procurando o sexto bilhete, achando apenas a pontinha dele, debaixo do sofá. Riu com isso.

#6 É por você, minha pequena... Por você que eu vivo, que eu respiro, que eu luto a cada dia por fazê-la feliz. É com você que eu quero viver intensamente, lado a lado, até uns 80, 90 anos... Ao seu lado quero ver nosso filho crescer, quero conquistar toda a felicidade do mundo, sabe? Aquele famoso “felizes para sempre” de contos de fadas... Bom, acho estou no caminho certo, pois minha princesa eu já encontrei!

Tem como não se emocionar com uma declaração dessa? Pois é... Anahí não conseguiu segurar as lagrimas. Não se sabe ao certo quando começou a chorar... Talvez, quando recebera a rosa-azul...

Any: Ay meu amor, eu te amo tanto... tanto... tanto... - - fungou, ainda sorrindo. Faltava um bilhete, por isso se pôs a procurá-lo.

Procurou, procurou, procurou... Mas não o encontrou. Onde será que Alfonso esconderia?