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Poncho: Nem acredito que chegamos em casa! - - abriu a porta, dando passagem para Anahi com o filho.
Any: Seja bem vindo, filhinho!
Poncho: Será que ele vai se acostumar com o berço dele? - - riu, indo para o quarto do casal, acompanhando a noiva
Any: Acho que vai, mas por enquanto, vamos deixar ele dormir aqui com a gente... Ele é tão pequeno... - - entrou no quarto, com o filho nos braços
Poncho sorriu, deixando as bolsas ao lado da cama: Certo... Bom, temos que ligar para avisar a Dulce e o Ucker... Eu avisei minha mãe, enquanto você dormia. Ela está toda feliz! Chorou a ligação toda! - - riu
Any: Ah, sua vovozinha, meu amor... - - falou com o pequeno
Poncho: Ela vai vir te ver o mais breve possivel, filhão! - - segurou na mãozinha dele, que logo envolveu o dedo do pai.
Any: Ele adora fazer isso! - - sorriu, toda boba
Poncho: E eu adoro ficar assim com ele - - sorriu para ela.
Any: Bom, você vai tomar um banho agora?
Poncho: Pode ser... - - balançou a mãozinha do filho, que se mexeu, acordando.
Any: Ih, olha lá... vai acordar... - - sorria, sem tirar os olhos do bebê
Davi, aos poucos começou a acordar, ainda segurando o dedo de Alfonso, e abriu os olhinhos, incomodado com a luz do quarto.
Any: Não acredito! - - gargalhou, em extrema felicidade
Poncho: São verdes! - - olhou, abobado para o filho que tinha a cópia dos seus olhos
Any: Eu disse, meu amor! Eu disse que os olhos iam ser iguais aos seus! - - encarou o noivo.
Davi apenas os observava, com os olhos esmeralda iguais aos do pai. Ao que parecia, por enquanto, apenas os olhos era a cópia de Poncho, pois Davi era branquinho, como Anahí, e pelo que aparentava, seria loirinho quando crescesse.
Any: Ele é lindo! - - suspirou
Poncho sorriu: Como você, princesa! - - sorriu e beijou a testa dela, para depois fazer a mesma coisa com o filho. – Vou tomar meu banho, depois eu fico com ele e você vai, ok?
Any assentiu, sorrindo: Ok, por enquanto, vou trocar essa roupinha dele...
Poncho sorriu, indo até o armário e pegando uma roupa para dormir, para logo em seguida entrar no banheiro.
Any sorriu, olhando para o filho: Certo, bebê, vamos vestir apenas uma roupinha mais confortável... - - colocou Davi cuidadosamente no centro da cama de casal, pegando em seguida, na malinha dele, um dos milhares de macacãos.
Davi a encarava com extrema curiosidade, porém não chorava. Era um bebê bem calminho...
Alfonso logo saiu do banheiro, já seco e vestido.
Poncho: Pode ir, pequena, eu fico com ele... - - se aproximou
Any: Ok, bebê, vai com o papai... - - passou Davi para os braços de Alfonso, que o pegou meio temeroso.
Poncho: Ele é... hmm... mole, né? - - sentou na cama, sentindo mais segurança
Any riu: Logo você se acostuma, amor... - - observou o noivo e o filho, os dois se encarando.
Poncho riu: Que foi, bebê? É o papai... - - conversou com o filho. – Amor, acho que ele tá me estranhando!
Any riu: Impossível, amor! - - separava uma roupa para si. – Você conversou com ele a gestação inteirinha!
Poncho: Mas, ele tá me olhando estranho... - - dizia ainda encarando Davi, que o olhava curioso.
Any se aproximou do noivo: Não viaja, amor! - - beijou os cabelos dele. – Vou tomar banho, tá? Qualquer coisa, grite!
Poncho riu: Ok... - - observou Anahí entrar no banheiro e fechar a porta. – E aí, filhão... O que tanto você me olha, hein? Tá me estranhando, campeão? - - beijou a testa do pequeno, todo carinhoso. – Pelo menos você não está chorando! - - riu.
Davi murmurou algo.
Poncho: O que foi? Já está com fome? - - riu. – Vish, garotão, isso nós temos que esperar a mamãe... Mas, por enquanto, podemos ir ver seu quartinho, você já viu? - - levantou, caminhando devagar com o filho nos braços, em direção ao quarto dele. – Tem um monte de carrinhos, brinquedos, ursinhos... Quando você crescer mais um pouquinho o papai brinca com você, combinado? - - entrou no quarto. – Olha só quantos carrinhos! Você gosta? - - Davi se mexeu, aconchegando-se melhor nos braços de Alfonso. – Hmm, vou levar isso como um "sim".
E lá ficaram os dois. Alfonso conversava, como se Davi o pudesse responder. Estava todo feliz, mostrando todos os carrinhos, todos os detalhes do quarto e fazendo planos de brincadeiras futuras.
Aí começava a florescer o `Alfonso ppai babão`.