Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

dudalandim: Holaaaaaaaaa! Bienvenida! Obrigada por favoritar e estar lendo. Espero que esteja gostando! Muaks ♥

angelita: Pois é kkkkkk.... Se Davi vai ser o "Don Juan"? Ele é filho do Herrera! Wow! haha 

julia_loveponny_aya: Não ficaremos surpresas se o Poncho ter um infarto kkkkkkkkkkkk

Passaram-se 20 dias, a família de Alfonso já haviam conhecido o mais novo membro da família. Dona Ruth babou no netinho, assim como Maitê, em seu primeiro sobrinho. Julie ficou enciumada. Muito enciumada, já que a atenção estava totalmente voltada para Davi, principalmente a do seu tio e de sua tia. Mas, logo tentou se acostumar com o novo priminho, e a pedido do `tio Pon`, aceitou cuidar e ensinar tudo o que sabia a Davi.

Dulce e Ucker também adoraram conhcer o pequeno. Dulce então? Endoidou, e botou na cabeça que o bebê é a cópia de Anahí, só com os olhos do pai. Claro, Alfonso discordava, pois havia ficado muito orgulhoso quando ouviu da boca da mãe que o pequeno garotinho era a “xerox” de Poncho quando era bebê.

Tudo ia bem... Bom, ao menos na primeira semana, já que Alfonso havia sido dispençado por Torres, para aproveitar sete dias ao lado da esposa e do filho. Passaram dias incriveis, os dois felizes, sorridentes, revezando trocas de fralda, banhos, trocas de roupas e até mesmo levantar na madrugada, quando Davi começava seus chorinhos por cólicas ou até mesmo por não conseguir dormir. Muitas das vezes Alfonso acompanhava Anahí, quando ela levantava para amamentar o pequeno. Estavam realmente sendo companheiros em todas as atividades.

Enfim, tudo ia a mil maravilhas, exceto por um probleminha... Na cama de casal ainda estavam dormindo ele, Anahí e Davi. Bom, até aí, tudo bem, pois uma cama de casal é extremamente grande, e pode abrigar tranquilamente dois adultos e um bebê recém-nascido, certo? ERRADO!

Bom, na cama a sequência era a seguinte: Davi dormia com muito espaço, no centro da cama, na ponta esquerda havia milhares de almofadas e travesseiros, para o impedir de cair da cama, caso rolasse, ou algo assim. Do outro lado de Davi, dormia Anahí, e logo atrás dela (sobrando um mínimo de espaço) dormia Alfonso.

Pois é, Poncho estava desconfortável com a situação, já que Anahí também é um tanto espaçosa, e algumas noites distribuía chutes inconscientes na direção de Alfonso, onde o acertavam em suas partes íntimas, ou até mesmo na boca do estômago. Fora as vezes que ele caiu da cama, já que as opções de movimento eram mínimas possíveis. Por isso, devido as circunstâncias que se encontrava, era preferível dormir no sofá, e foi isso que se seguiu durante alguns dias.

Fato esse que começou a aborrecer Anahí, já que estava dividida entre os dois. Ou fazia a vontade de Alfonso, colocava o filho no berço e voltavam a dormir os dois, como um casal normal em sua cama, OU, seguia seu instinto de mãe protetora, que se recusava a dormir longe do bebê, imaginando que poderia acontecer algo de ruim e ele estar em outro quarto. Essa situação estava deixando Any com os nervos à flor da pele, já que sua relação com Poncho também havia mudado. Ele a estava ignorando, realmente ele estava chateado com ela. Mal trocavam palavras, nem beijos, nem olhares, nem nada. Alfonso chegava sério e murmurava um “Cheguei”, quando voltava do trabalho, e ia direto para o banheiro. Tomava banho, se livrava das impurezas que o trabalho trazia, e logo, já vestido com roupas leves, ia ver o filho. Só aí ele sorria, conversando com o pequeno, que o olhava atento e até sorria algumas vezes com as caretas do pai. Nesse momento, Anahí ficava na sala, fingindo assistir televisão, quando na verdade se derretia vendo pelo canto dos olhos pai e filho brincando.

Após a brincadeira, Poncho fazia o pequeno dormir em seus braços, sempre deixando o filho segurar seu dedo indicador. Quando Anahí levantava, insinuando que ia dormir, Alfonso deixava o filho nos braços da noiva, sem dirigir uma única palavra. Any o olhava e saia caminhando para o quarto, onde de uns tempos para cá dormia apenas ela e o filho, já que Poncho realmente tinha adotado dormir no sofá. Ao menos evitava hematomas, tanto pelos chutes quanto pelas quedas da cama.

Essa situação deixava Alfonso chateado, pois logicamente não queria que o clima entre os dois estivesse assim, tão tenso, mas não havia outra solução. Não adiantava conversar, pois sempre saía brigas. Ele já havia tentado 2 vezes, mas o resultado não foi agradável, e foi por isso que agora os dois nem ao menos se cumprimentavam, consequência de uma recente briga.