Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

cassia: Hola Cassia! Olha, sobre a web "Uma Lição de Amor", não irei mais repostá-la aqui. Ela nem ao menos é de minha autoria, a autora é a Prica! Bom, ela já é terminada, e antigamente ficava no Orkut, na comunidade "AyA Assume Logo Esse Namoro" (acredito que ainda está lá, pois o orkut ainda está disponível para leitura). Desculpe, sei que ficou meio chato eu ter começado a postar aqui, mas, enfim. :-S

Poncho a olhou: Não vamos mais brigar, tá bom? Eu não quero mais... - - deitou na cama, suspirando.

Any: Nem eu...

Poncho: Então, podemos voltar a ser um casal feliz e apaixonado? - - sorriu, estendendo a mão pra ela.

Any olhou, indecisa, e por fim entrelaçou sua mão na dele: Ok... Mas...

Poncho: “Mas”...

Any: O Davi, ele...

Poncho: Shii, amor... Nosso filho está bem. Dormindo como um anjinho. - - sorriu, inclinando-se na direção dela.

Any: Alfonso...

Poncho: Any, o que há de errado em ele ficar no quartinho dele?

Any: Não sei, Poncho, mas eu não me sinto segura... - - se afastou dele.

Poncho suspirou, cansado: Deita aqui, Any... Vamos conversar, namorar um pouquinho e depois dormir, normalmente. Se o bebê acordar, nós escutaremos pela babá-eletrônica e...

Any: Não, Alfonso, não! Eu... simplesmente eu não consigo! - - levantou da cama e saiu do quarto, deixando um Alfonso frustrado.

Anahí foi verificar com os próprios olhos que Davi realmente estava dormindo confortávelmente no berço, sem nenhum indício de querer acordar. Aquilo mexeu com ela. Alfonso estava certo... Talvez, pudesse deixar o bebê dormir no berço, enquanto ela e o noivo dormiam juntos, na cama de casal. Os quartos nem eram tão distantes assim...

Any suspirou, passando as mãos nos cabelos: Droga Anahí...

Ela bem que tentou, mas, uma força interior a impediu de sair do quarto sem que pegasse o bebê nos braços, o aconchegasse contra os seios e voltava para o seu quarto.

Poncho: Boa noite. - - assim que ela entrou, ele saiu do quarto, carregando debaixo do braço um lençol e um travesseiro.

Any: Fique, Poncho. Podemos dormir nós três na cama... - - pediu, com a voz calma, já que Davi estava seguro em seus braços.

Poncho riu: Oh, claro. Você e Davi na cama, e eu no chão. Não, Anahí, muito obrigado, o sofá é muito mais confortável...

Any: Alfonso... - - tentou falar, mas ele a impediu

Poncho: Ou será que eu devesse ir para algum hotel, não sei...

Any: Não vai dormir aqui? - - sentiu a boca secar na hora. Não suportaria a ideia de Alfonso dormir em outro local.

Poncho deu de ombros: Não sei... - - virou as costas, indo para a sala, nitidamente chateado.

Any: Droga, Alfonso. O que custa dormir com a gente lá no quarto? Voce está sendo tão exagerado... - - disse, o seguindo até a sala

Poncho teve que rir: Eu, exagerado? Pelo amor de Deus Anahí... Olha só, é melhor você ir para o quarto. Não quero brigar com você, ainda mais perto de Davi. - - encarou o filho no colo da noiva.

Any negou: Isso está totalmente errado... Não era para está sendo assim. - - os olhos lacrimejaram.

Poncho: Eu sei que não... e pode ter certeza, Anahí, eu tentei mudar. Eu tentei. - - disse, enquanto deixava o lençol e o travesseiro no sofá, pegando a chave da moto na mesinha de centro.

Any: Ei, onde pensa que vai?

Poncho: Só vou dar uma volta... Isso aqui está me sufocando! - - a olhou e depois saiu do apartamento.

Any: ALFONSO, NÃO!!!! MAIS QUE MERDA! - - gritou, quando ele fechou a porta com força. – O que você fez, Anahí?! - - murmurou, paralisada, desacreditada.