Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Anahí acordou era 8h45. Olhou para o teto, tentando identificar algum som vindo de Davi, mas, incrivelmente, só ouviu o silêncio.

Suspirando aliviada, sorriu e passou a mão pela cama, não encontrando o outro corpo que deveria estar ali. Cadê Alfonso?

Levantou, sonolenta, vestiu o hobe e foi em direção ao quarto do filho. Bocejando, abriu a porta e deparou-se com uma cena que prontamente aqueceu seu coração. Alfonso estava na cadeira de amamentação reclinada, dormindo, totalmente desconfortável, com Davi de bruços apoiado em seu peitoral.

Any: Oh meu Deus... - - sorriu, com os olhinhos brilhando.

Aproximou-se e viu que o filho estava acordado, porém quietinho, apenas com o dedo de Alfonso na boca, chupando-o. O pequeno, com certeza, estava com fome.

Any: Own, meu amor... - - sorriu, olhando o filho, que murmurou algo quando viu a mãe. – Olha o que você fez com o papai - - riu, olhando para o moreno, que dormia pesadamente na poltrona. – Vem aqui, está na hora de você mamar. - - pegou o bebê, e com o movimento, Alfonso acordou assustado.

Poncho: O quê...???

Any: Shiii, calma. Sou eu. - - sorriu, ajeitando o filho contra o seio farto. – Amor, não acredito que dormiu aí, assim, todo torto!

Poncho olhou em volta, reconhecendo onde estava: Ah... pois é. - - ajeitou-se, voltando a posição normal, gemendo com uma subta dor que atingiu sua lombar.

Any: Viu o que dá dormir em uma poltrona?

Poncho: Davi chorou de madrugada, foi o único jeito... - - fechou os olhos, tornando a abri-los outra vez, encarando a loira.

Any negou, sorrindo: Devia ter me chamado, Poncho... Não gosto de te ver assim, todo acabado.

Poncho sorriu: Mais algumas horas de descanso eu estarei novinho em folha...

Any: Então vá para o nosso quarto. Pode deixar que daqui eu assumo.

Poncho a olhou, duvidoso.

Any: Vai, amor. - - sorriu, o vendo levantar da poltrona.

Poncho: Qualquer coisa me acorda, ok?

Any assentiu: Não se preocupe. - - deu um selinho dele.

Poncho: Quando ele dormir de novo, vai lá no quarto... - - sorriu levemente

Any: Pode deixar, amor. Agora, vai dormir! - - riu, vendo o noivo sair do quarto do filho. – Seu papai tá parecendo um zumbi! Aliás, não só ele... - - acariciou a bochecha do pequeno Davi, que mamava com gosto. – Tadinho do meu bebê, está com muita fome... - - sentou na poltrona, relaxando, enquanto observava o filho.