Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola hola!!!!! Quero agradecer a vocês pelos novos favoritos que a fic recebeu, e pelos váááááários comentários! Muchas gracias! ♥♥  #Muaks

Era 15h30, e por um milagre de Deus, Davi havia cedido à soneca da tarde. Anahí, logo depois que colocou o filho no berço e certificou-se que ele estava bem, correu para o quarto, precisava ver se Alfonso estava bem.

E lá estava o moreno ainda dormindo pesadamente, de bruços, esticado na cama. Anahí sorriu e engatinhou para junto dele, distribuindo diversos beijos pelas costas dele.

Any: Bom dia, gatinho... - - disse após uma sessão de beijos. – Hora de acordar, não? - - deitou nas costas dele, o abraçando.

Poncho resmungou: Que horas são?

Any: Já passa das 15h... - - continuou o beijando pelos ombros e nuca. – Ainda está com sono?

Poncho sorriu, com o rosto afundado no travesseiro: Você está me animando, com esses beijos...

Any gargalhou, o mordendo no pescoço: Que bom que acordou. - - passou a deitar ao lado dele.

Poncho virou de frente pra ela: Cadê nosso pequeno? - - a enlaçou pela cintura, juntando os corpos.

Any: Davi está na soneca da tarde - - sorriu, o olhando. – Finalmente, consegui fazer ele dormir.

Poncho: E a soneca da tarde dele dura uns 40 minutos... Sendo assim, temos tempo! - - sorriu, travesso, a mordendo no queixo.

Any: Não seja tarado! - - riu, passeando com suas mãos pela extensão das costas do moreno.

Poncho: Não sou tarado... apenas sinto saudade, ué! - - afundou seu rosto no pescoço da loira, distribuindo beijos e mordidinhas.

Any: Hmmmm... eu também sinto, amor... - - fechou os olhos, enterrando seus dedos nos cabelos de Alfonso, acariciando e puxando de leve.

Poncho: E então? Hm? - - a olhou, sorrindo de lado.

Anahí conhecia aquele sorriso. Conhecia aquele olhar. Conhecia aquela expressão. Conhecia principalmente a sensação que tomava conta do seu baixo-ventre, e que provavelmente a fazia perder a cabeça e ceder aos beijos de Alfonso...

Se não fosse o celular de Poncho tocar disparadamente, em cima da cabeceira.

Poncho: Porque sempre ligam em hora errada?

Any riu da pergunta, se esticando e pegando o celular: É sua mãe...

Poncho pegou o celular que le foi estendido, e atendeu: Oi dona Ruth.

Ruth: Oi filho... atrapalho?

Poncho elevou uma sobrancelha: Se a senhora atrapalha? - - mirou a loira, que arrenalou os olhos e negou com as mãos, desesperadamente, fazendo Alfonso rir. – Não, mãe, de jeito nenhum. Diga, a que devo a honra?

Ruth: Ah, filho, você me prometeu que iria vir nos ver...

Poncho: É mesmo, mãe, mas é que as suas semanas que passaram foram bem pesadas. Tanto pra mim quanto pra Any. - - sorriu, abraçando a noiva.

Ruth: Algum problema?

Poncho: Não, mãe. Os de sempre...

Ruth: Ah... bom, é que todos nós aqui sentimos muita saudade de você, da Any, e do nosso mais novo Herreira. - - sorriu ao lembrar do neto. – Ainda é cedo, filho. Por que vocês não vem jantar aqui em casa hoje?

Poncho: Hmmm, jantar aí? - - encarou a noiva. – Não sei, mãe, preciso ver com a minha patroa... - - riu, levando um tapa da loira.

Ruth: Mais isso não é problema, tenho certeza que Any irá adorar a ideia.

Poncho: Só um minuto mãe... - - afastou o celular e perguntou baixinho. – E aí, o que acha?

Any: Não é uma má ideia... a não sei que sei pai esteja lá. Não estou a fim de brigar...

Poncho riu, selando os lábios nos dela, e voltou ao telefone: Mãe, a Any concordou.

Ruth: Aaaah, que nora maravilhosa que eu tenho! - - disse, feliz

Poncho: Escuta, o Alfonso vai estar aí?

Ruth: Não, filho. Por isso estou chamando vocês... Ele ficou de ir à uma viagem de negócio hoje a noite. Ele nem vai saber que vocês estiveram aqui. - - sorriu

Poncho: Ótimo plano hein, dona Ruth?!

Ruth: Faço o que posso - - riu. – Então tá, querido. Vou desligar pra começar a preparação de tudo aqui... Julie também virá dormir aqui.

Poncho: Ótimo, estou com saudade da minha princesinha.

Ruth sorriu: Até mais tarde filho, mande um beijo pra Any e diga obrigada.

Poncho: Mandarei sim, mãe. Até daqui a pouco. - - desligaram.

Any: Pois é, não temos mais tempo. Temos que nos arrumar! - - ameaçou levantar da cama, mas foi agarrada.

Poncho: Você está fugindo, Anahí Giovanna? - - passou por cima dela, prendendo os braços da loira acima do travesseiro.

Any: Eu? De jeito nenhum!

Poncho semicerrou os olhos: Não temos tempo?

Any negou: Não.

Poncho: Nem 5 minutinhos? - - passeou com o nariz pela bochecha dela

Any: Talvez tenhamos esses minutinhos...

Poncho sorriu: Ótimo, é tudo o que precisamos! - - sorriu, travesso, a beijando sem perda de tempo.