Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Any: Ah, finalmente chegamos! - - disse enquanto era ajudada por Alfonso ao descer do carro, com o filho nos braços. – Davi e eu já estavamos agoniados! - - riu, entregando o bebê para o moreno.

Poncho: Não dormiu nem um pouco, filho? - - falou com ele, enquanto o pequeno olhava tudo tudo em sua volta, curioso.

Any: Ele nem piscou! - - riu. – Ver o mundo, os carros, as pessoas... É tudo novo pra ele. Não é mesmo, bebê da mamãe? - - o beijou na bochecha.

Poncho: Tome, leve ele... Eu levo a bolsa.

Os dois trocaram, e em seguida seguiram caminhando para a casa dos Herrera`s. Como de costume, a porta estava aberta, e Alfonso já foi logo entrando.

Poncho: Ôh de casaaaaaaaaaaa! Chegamos!

Logo, a pequena Julie aparece no topo da escada.

Julie: TIO POOOOOOOOOON!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! - - gritou e desceu escada abaixou

Poncho riu: Calma, princesinha! Você pode cair... - - foi até a escada para abraçar a sobrinha, que nem esperou e já pulou em seu colo.

Julie: Que saudade, titio! - - e enchia de beijos

Poncho: Eu também senti saudade de você, sabia? - - se afastou, a encarando. – E você continua minha bonequinha!

Julie: E você continua lindão! - - gargalhou, achando graça, mas logo sua atenção desviou para a loira. – Titi!

Any: Oi meu amor... não vai me dar um abração, igual a esse que você deu no tio Pon?

Julie sorriu, envrgonhada e saiu do colo do tio, indo pra junto da loira.

Poncho: Deixa eu pegar esse meninão aqui... - - pegou o filho nos braços, o acomodando junto a si.

Any: Prontinho... cadê o abraço da tia? - - abaixou, estendendo os braços.

Julie a abraçou sem demora: Senti saudade de você também titi

Any: Sabe que eu também senti de você? - - sorriu, beijando o topo da cabeça dela.

Poncho: Davi também sentiu - - sorriu, abaixando na altura da sobrinha, com o filho nos braços.

Julie: Ele é bem pequeno, né? Parece uma boneca que eu tenho. - - disse, com inocência

Any riu: Ele parece mesmo, mas é de verdade.

Ruth: Olha só quem chegou!! A família mais perfeita! - - riu, abraçando a nora. – Any, querida! Cada dia mais linda, olhe para você! - - a admirou

Any riu, sem graça: Que isso Ruth...

Ruth: A maternidade te fez bem - - sorriu, alegremente, indo ver o neto. – Awn, meu pequeno Davi! Que coisa mais rica! Vem com a vovó! - - pegou o pequeno dos braços de Alfonso.

Poncho: Oi pra senhora, dona Ruth!

Ruth: Não seja ciumento, filho! - - riu. – Ele é uma gracinha... - - admirava o neto, incansávelmente.

Poncho: Claro, ele é meu filho né, mãe!

Any gargalhou: Nem um pouco exibido, né, amor? - - o abraçou pela cintura, recebendo um beijo no topo da cabeça

Poncho: Um pouco, quem sabe... - - sorriu de lado. – E então, mãe. Como anda as coisas por aqui?

Ruth: Tudo normal, filho... - - disse, encarando o neto. – E vocês, como estão?

Any sorriu: Estamos bem, graças a Deus.

Ruth: Davi anda dando muito trabalho? - - riu

Poncho: Só o necessário, né filhão? - - balançou a mãozinha delegacia

Any: Esses tempos ele tava com dificuldade de dormir a noite. Ficava acordado a madrugada toda! - - riu. – Eu e o Poncho ficamos parecendo zumbis!

Julie: Vocês ficaram verdes? - - perguntou, assustada

Anahi gargalhou, seguida de dona Ruth e Poncho. A ingenuidade das crianças era surpreendente.

Any: Não, meu amor. É só modo de dizer... Não ficamos verdes como zumbis.

Ruth: Ela quis dizer que quase não dormiram...

Poncho: Aí ficamos andando igual zumbis, assim olha! - - imitou um andar desajeitando, fazendo todos rirem.

Julie: Credo titio! - - ainda ria

Poncho: Credo, é? Pois então corra, que seu tio zumbi vai te pegar! Buuuuuu! - - correu atras da menina, que já estava no quase no topo da escada.

Ruth: Esse Poncho é um folgado, né? Deixa a mala do Davizinho com você e sai correndo... - - riu.

Any: Sem problemas, não está pesado. Só trouxemos o básico. - - sorriu

Ruth: Venha, querida. Vamos guardar isso lá encima, pra você ficar mais a vontade...

Any a acompanhava na escada: Tenho que aproveitar e trocar a fralda do Davi...

Ruth: É mesmo, acho que já está cheia - - riu, com o menino nos braços, subindo as escadas cuidadosamente.